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Cidades que se educam PDF Imprimir E-mail

pág. 30 

Flávio Brayner e Ricardo Mello 

Flávio Brayner é professor Ricardo Mello é Secretário de Cultura do Recife

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Subtitulo: O interessante, além disso, é quando as cidades (no plural) podem se educar mutuamente. 

 
Medicina: Academia pede ajuda para restaurar prédio PDF Imprimir E-mail

pg. 19 

Após o desabamento de parte da estrutura do teto do prédio do Memorial de Medicina, no bairro do Derby, na área central do Recife, na última sexta-feira, a direção da instituição pediu ajuda ao Governo de Pernambuco para restaurar a edificação, erguida na década de 1920 e que apresenta diversos problemas. A área mais prejudicada é o icônico Museu da Medicina que, além de guardar peças de cera com estudos sobre doenças, abriga um memorial com imagens de médicos catedráticos que passaram pela
academia ao longo da história. No local há infiltrações e inchaço nas paredes. Esses danos são causados, além da chuva, pelo fato de o prédio ficar às margens do Rio Capibaribe. Todo material precisa ser retirado com urgência para não sofrer danos maiores. Segundo o diretor da Academia Pernambucana de Medicina, Hildode Azevedo, a manutenção do pré dio é fundamental para a preservação da história desse segmento. Ele considera ainda que neste espaço está reunida a “nata” da medicina do Estado.“Aqui se reúne o melhor da medicina pernambucana, no sentido de preservar a cultura e a nossa história médica, para ajudar Pernambuco e as unidades médicas a produzirem o melhor atendimento aos nossos pacientes”, afirmou. Azevedo pontuou que o prédio 
Presidente da Academia Pernambucana de Medicina diz ter enviado pedido ao Estado, que estaria disposto em assumir imóvel, hoje sob responsabilidade da UFPE não foi devidamente reparado, especialmente nos últimos cinco anos, e confessa sentir falta de ações preventivas e permanentes de cuidado com a estrutura. A direção da APM, segundo ele, vinha conversando com a UFPE, alegando o surgimento de defeitos estruturais, mas nada teria sido feito. “Vínhamos avisando sobre rachaduras, inundações e quedas, mas nada de objetivo foi feito, até que aconteceu esse desmoronamento de sexta-feira, que atingiu também o nosso anfiteatro, onde os alunos aprendiam sobre anatomia nos primeiros anos desta faculdade”, complementa ele, temendo aschuvas que estão por vir nesta estação do ano. Equipes de engenheiros da UFPE e da Defesa Civil do Estado vistoriaram o prédio na manhã de ontem. Hildo de Azevedo revela ter enviado solicitações à governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), pedindo ajuda. Segundo ele, a chefe do Executivo local se mostrou atenta aos pedidos e manifestou interesse em contribuir com a restauração. “A governadora está muito atenta e receptiva. Ela me disse que, caso a Universidade Federal de Pernambuco permita, [Raquel Lyra] está disposta a assumir o prédio, como sendo um instrumento da cultura pernambucana, ligado à Secretaria de Cultura. Nós temos todo o apoio da governadora. Depende das tratativas com a UFPE”, finalizou Hildo de Azevedo.

O que diz a UFPE
Em nota, a UFPE informou que, na sexta-feira, o prédio do Memorial de Medicina precisou ser isolado. “Devido à ação das chuvas recorrentes desde maio de 2022, a estrutura da coberta apresentou comprometimento, surgiram rachaduras na alvenaria, danificando o forro de gesso, estuque e adereços do prédio”. A instituição disse que mobilizou uma equipe de engenharia até o local para atuação na redução de danos ao prédio”, explicou.

Fundarpe

A Fundarpe enviou técnicos ao local para fiscalizar a preservação do imóvel tombado pelo Governo de Pernambuco por meio do Decreto 11.260/1986, “mediante ocorrência de desmoronamento parcial deelementos de sua fachada posterior”. “No entanto, vale ressaltar que a conservação do imóvel tombado é de responsabilidade do seu proprietário, no caso a UFPE, e que cabe à Fundarpe fiscalizar, bem como orientar e analisar futuras intervenções no bem material”, disse a Fundarpe em nota.

 

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Após o desabamento de parte da estrutura do teto do prédio do Memorial de Medicina, no bairro do Derby, na área central do Recife, na última sexta-feira, a direção da instituição pediu ajuda ao Governo de Pernambuco para restaurar a edificação, erguida na década de 1920 e que apresenta diversos problemas. A área mais prejudicada é o icônico Museu da Medicina que, além de guardar peças de cera com estudos sobre doenças, abriga um memorial com imagens de médicos catedráticos que passaram pela
academia ao longo da história. No local há infiltrações e inchaço nas paredes. Esses danos são causados, além da chuva, pelo fato de o prédio ficar às margens do Rio Capibaribe. Todo material precisa ser retirado com urgência para não sofrer danos maiores. Segundo o diretor da Academia Pernambucana de Medicina, Hildode Azevedo, a manutenção do pré dio é fundamental para a preservação da história desse segmento. Ele considera ainda que neste espaço está reunida a “nata” da medicina do Estado.“Aqui se reúne o melhor da medicina pernambucana, no sentido de preservar a cultura e a nossa história médica, para ajudar Pernambuco e as unidades médicas a produzirem o melhor atendimento aos nossos pacientes”, afirmou. Azevedo pontuou que o prédio 
Presidente da Academia Pernambucana de Medicina diz ter enviado pedido ao Estado, que estaria disposto em assumir imóvel, hoje sob responsabilidade da UFPE não foi devidamente reparado, especialmente nos últimos cinco anos, e confessa sentir falta de ações preventivas e permanentes de cuidado com a estrutura. A direção da APM, segundo ele, vinha conversando com a UFPE, alegando o surgimento de defeitos estruturais, mas nada teria sido feito. “Vínhamos avisando sobre rachaduras, inundações e quedas, mas nada de objetivo foi feito, até que aconteceu esse desmoronamento de sexta-feira, que atingiu também o nosso anfiteatro, onde os alunos aprendiam sobre anatomia nos primeiros anos desta faculdade”, complementa ele, temendo aschuvas que estão por vir nesta estação do ano. Equipes de engenheiros da UFPE e da Defesa Civil do Estado vistoriaram o prédio na manhã de ontem. Hildo de Azevedo revela ter enviado solicitações à governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), pedindo ajuda. Segundo ele, a chefe do Executivo local se mostrou atenta aos pedidos e manifestou interesse em contribuir com a restauração. “A governadora está muito atenta e receptiva. Ela me disse que, caso a Universidade Federal de Pernambuco permita, [Raquel Lyra] está disposta a assumir o prédio, como sendo um instrumento da cultura pernambucana, ligado à Secretaria de Cultura. Nós temos todo o apoio da governadora. Depende das tratativas com a UFPE”, finalizou Hildo de Azevedo.

O que diz a UFPE
Em nota, a UFPE informou que, na sexta-feira, o prédio do Memorial de Medicina precisou ser isolado. “Devido à ação das chuvas recorrentes desde maio de 2022, a estrutura da coberta apresentou comprometimento, surgiram rachaduras na alvenaria, danificando o forro de gesso, estuque e adereços do prédio”. A instituição disse que mobilizou uma equipe de engenharia até o local para atuação na redução de danos ao prédio”, explicou.

Fundarpe

A Fundarpe enviou técnicos ao local para fiscalizar a preservação do imóvel tombado pelo Governo de Pernambuco por meio do Decreto 11.260/1986, “mediante ocorrência de desmoronamento parcial deelementos de sua fachada posterior”. “No entanto, vale ressaltar que a conservação do imóvel tombado é de responsabilidade do seu proprietário, no caso a UFPE, e que cabe à Fundarpe fiscalizar, bem como orientar e analisar futuras intervenções no bem material”, disse a Fundarpe em nota.

 

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Passistas de frevo em busca de visibilidade PDF Imprimir E-mail

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"[...] “Não somos nomeados”, afirma Anne Costa, professora e coordenadora de dança no Paço do Frevo, ao se referir à desumanização do passista - que, segundo ela, é relegado a um papel de coadjuvante na hierarquia cultural da linguagem artística. “O frevo é formado de vários braços artísticos: a música é um deles, e a dança é outro tão potente quanto. Mas, no lugar da valorização, ainda estamos muito atrás”, lamenta. Licenciada em Artes Cênicas pela UFPE, Anne é especialista em Práticas e Pensamentos do Corpo pela Faculdade Angel Vianna (RJ) e em Dança – Abordagens técnicas e Gestão, pelas Faculdades Rio Branco/NAE (SP). [...]"

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