Pacientes registram tumulto no laboratório do Hospital das Clínicas

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02/06/2017

Com o aumento dos casos de chikungunya, dez carros com fumacê entraram como reforço nas estratégias de combate ao mosquito Aedes aegypti em 45 bairros de Fortaleza. Solicitado pela Prefeitura, o método é disponibilizado em parceria com o Governo do Estado, que coordena as operações no Ceará. Apesar de ser medida cobrada pela população, o fumacê é alvo de divergência entre pesquisadores. O consenso é que há baixa eficácia na ação, que não pode ser vista como eliminadora do problema das arboviroses.

As pessoas que procuraram o laboratório do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, na manhã desta sexta­feira (2), enfrentaram dificuldades para fazer exames. Um tumulto foi formado na recepção por causa da grande demora do atendimento. De acordo com um dos pacientes, pessoas do interior de Pernambuco e do Recife, que aguardavam desde cedo, precisaram passar horas na fila para serem atendidas.

Atendimento

O transtorno, de acordo com o Laboratório de Análises Clínicas do Hospital das Clínicas da UFPE, foi contornado ao longo do dia e todos os pacientes que compareceram para realização de exames foram atendidas. Ao todo, 176 pessoas procuraram a unidade. De acordo com o Hospital, a distribuição de fichas ocorreu às 6h30 e as coletas foram realizadas das 7h às 9h.

A justificativa para o atraso na coleta foi devido ao não comparecimento de cinco profissionais.
Porém, todas as faltas foram justificadas. A preferência de atendimento foi de crianças menores de 10 anos de idade, idosos, gestantes de alto risco, deficientes, pacientes em Quimioterapia, pacientes que utilizam medicação
anticoagulante e transplantados.

 

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