Os desafios de Marco Ricca nas gravações de 'Paterno', no Recife |
16/09/2017 Sequências 7 e 7A. Dia. Externa. Cobertura de um apartamento em construção em Boa Viagem, localizada no 38º andar. Este é o organograma do oitavo dia de gravações do longa Paterno, do pernambucano Marcelo Lordello. O Jornal do Commercio foi convidado a conhecer um pouco do set e conversar com o protagonista, o ator paulista Marco Ricca, que está hospedado no Recife desde o início deste mês e ca até meados de outubro. De acordo com a sinopse, Paterno acompanha os tensos dias da vida de Sérgio (Ricca), um arquiteto de 55 anos que coloca em prática um plano através do qual pretende se eternizar e entra numa crise da meia-idade. “É o terceiro capítulo de uma tetralogia que eu sempre estou desenvolvendo. Eu separo um pouco das idades, faço um recorte de vida. E a partir das idades O longa nasceu entre os anos de 2013 e 2014. Orçado em R$1,2 milhão, a obra é uma coprodução das pernambucanas Trincheira Filmes e Plano 9 (em sua segunda parceria) com a Na sequência que a imprensa teve acesso ontem pela manhã, acompanhamos o protagonista Sérgio junto ao seu mestre de obras Eudes (Beto Quirino), da ctícia construtora Bittencourt PREPARAÇÃO E DESAFIOS A preparação para dar vida ao arquiteto começou ainda no Rio de Janeiro, onde o ator aproveitava as poucas folgas de gravações na Globo para conversar com Lordello. Ricca entrou no filme pernambucano por sugestão de Fábio Meira, corroteirista do longa, que trabalhou com o ator em As Duas Irenes, que está atualmente em cartaz nos cinemas. Com uma longa carreira como ator de cinema, TV e teatro, Marco Ricca citou qual foi a maior diculdade até agora nas gravações de Paterno. “A prosódia é uma coisa que diculta porque sou paulista. Então a gente quer falar direito sem ‘avacalhar’ a musicalidade do sotaque local. Mas a gente está tirando alguns vícios, uns excessos de paulista que eu tenho. Falar um pouco mais na segunda pessoa é outra diculdade para um paulista”, enumera.
|