Acessibilidade que salva vidas

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Mães atípicas trazem programa internacional de educação inclusiva para escolas municipais do Recife. Entenda como funciona iniciativa, voltada para pessoas com autismo


Vitória Floro


Também promoverá palestrars para troca de experiências e capacitação de professores de educação especial da rede municipal de ensino e de alunos da graduação e pós-graduação da UFPE.
Para Renata Diniz, uma das mães que articulou o contato entre o projeto americano e o Departamento de Fonoaudiologia da UFPE, o propósito do Comunicatea é fazer o bom uso das informações disponíveis sobre o assunto e repassar o conhecimento para quem não tem acesso.
Entre os interessados, o Laboratório de Estudos em Linguagem e Aprendizado (LIAP) do Departamento de Fonoaudiologia da UFPE foi o escolhido para trabalhar ao lado da equipe do Nika Project nas escolas municipais do Recife