Hospital das Clínicas promove campanha de doação de sangue; saiba como doar

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30/09/24

O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Hemope (Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco) realizam na quarta-feira (2) e quinta-feira (3) a nona campanha de doação de sangue.

As pessoas poderão doar na Unidade de Reabilitação do HC, no térreo, próximo à portaria dos ambulatórios, das 8h30 às 12h e das 13h às 16h. O HC é uma unidade vinculada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

Para doar sangue, é necessário apresentar um documento com foto, ter entre 18 e 65 anos e pesar acima de 50 kg.

Além disso, é recomendado que o doador tenha repousado, no mínimo, seis horas na noite anterior, esteja bem alimentado (e não ter consumido comidas gordurosas), não tenha ingerido álcool 12 horas antes da doação e não tenha fumado (pelo menos, três horas antes).

A ação é organizada pelo Hemope em parceria com a comissão do Programa Pró-Sangue, da Agência Transfusional e do Serviço Social (todos do HC) e pelo Projeto de Extensão da UFPE Conversa Sanguínea.


"É com grande satisfação que, semestralmente, mobilizamos a nossa comunidade do HC em prol da doação de sangue. A Comissão do Programa Pró-Sangue do HC tem trabalhado incansavelmente para sensibilizar e capacitar os nossos profissionais, promovendo uma cultura de doação contínua, essencial para a vitalidade do HC e para a melhora do estoque de sangue no hemocentro estadual", destaca a supervisora da Área Assistencial de Serviço Social do HC, Renata Severo.

Renata Severo ressalta que o convite à doação no HC é dirigido aos trabalhadores, residentes, estudantes, usuários e acompanhantes e público em geral.

"Essa campanha atual foca nas emoções geradas por esse ato, que pode evocar alegria, medo, ansiedade e nostalgia, entre outras", completa.

Dados do Ministério da Saúde mostram que até março deste ano, foram realizadas 731.734 doações no Brasil. Em 2023, a pasta registrou 1,6% da população brasileira como doadora.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a recomendação é que cada país tenha uma população doadora entre 1% e 3%, mas também que cada região avalie qual a melhor taxa para suprir as demandas locais.

 

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