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Exposição na USP apresenta fósseis raros do Nordeste do Brasil PDF Imprimir E-mail

14/12/2017

Ao entrar no Instituto de Geociências (IGc) da USP, uma trilha de pegadas de dinossauro guia os visitantes ao Museu de Geociências, onde parte de um riquíssimo tesouro brasileiro fica exposta a partir desta sexta-feira, 15 de dezembro. Trata-se da exposição Fósseis do Araripe, composta de cerca de 50 peças de um acervo de 3 mil fósseis oriundos da região da Bacia do Araripe, que se estende pelos Estados do Piauí, Pernambuco e principalmente Ceará. A coleção permite vislumbrar a biodiversidade que habitava a região no período Cretáceo (entre 145 e 65 milhões de anos atrás) e reúne exemplares raros, como o único pterossauro da espécie Tapejara navigans completo do mundo.

Os fósseis chegaram à USP em 2014, após uma ação da Polícia Federal (PF) batizada de Operação Munique, que apreendeu três caminhões que contrabandeavam o material para a Alemanha, Estados Unidos, países asiáticos e outros da Europa. Um dos caminhões se encontrava no Ceará, e sua carga foi enviada à Universidade Regional do Cariri. O restante da coleção, cerca de 3 mil itens interceptados em caminhões em Minas Gerais, no interior de São Paulo e na casa de um dos traficantes, em São Paulo, ficou sob custódia da PF na sede estadual. Posteriormente, a Justiça Federal determinou que a USP fosse a fiel depositária do acervo, com a responsabilidade de preservá-lo e colocar em prática o tripé da Universidade: pesquisa, ensino e extensão.

Conforme conta a professora do IGc Juliana de Moraes Leme Basso, curadora da exposição, a PF encontrou o material em condições péssimas de armazenamento e conservação, e o enviou lacrado em caixas sem numeração para o instituto. Após um ano catalogando cada peça na coleção científica da USP, pela qual Juliana é responsável, foi possível abrir o acervo para pesquisa, e desde 2015, em virtude de sua abrangência, há pesquisadores de diversas áreas trabalhando com ele, de universidades como a Federal do ABC, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Federal de Pernambuco, além da própria USP.

“Faltava apenas a questão da extensão, que se materializa agora com a exposição”, afirma a curadora. “Estamos inaugurando agora justamente para aproveitar o período de férias escolares, quando crianças e jovens poderão vir conhecer esse bem que nos foi entregue e que é um bem da União, de todos nós. Não fosse a ação da PF, hoje ele estaria fora do País, em museus do exterior ou, pior ainda, em coleções particulares. Isso seria terrível, porque privaria a sociedade do acesso e do estudo que pode ser feito sobre esse material tão rico, e que acabaria se tornando meramente um objeto decorativo único na sala de uma pessoa, para alimentar seu ego.” Fazendo referência ao trabalho da PF, há um mural na exposição com fotos do material apreendido e um texto que detalha as leis que enquadram o tráfico de fósseis como crime ambiental no País.

Tesouros à mostra
O ponto alto da exposição, segundo a professora, é o pterossauro Tapejara navigans. “Apesar de não ser uma espécie nova, é o único exemplar completo já encontrado no mundo. Isso permite que muitas dúvidas e detalhes sobre a morfologia do animal sejam respondidas, e não só questões da estrutura morfológica, que pode agora ser muito mais bem detalhada, mas também de paleoecologia. O modo de vida dessa espécie pode ter novas interpretações a partir de um fóssil bem preservado como esse, que tem até partes moles como a crista ainda intactas. Pode-se supor como ele vivia, do que se alimentava, qual era a sua relação com outras espécies de pterossauros”, explica.
Outro destaque é o Susisuchus anatoceps, um animal da ordem dos crocodilianos, cujo esqueleto em exposição é a junção de duas partes de indivíduos diferentes da espécie, formando o corpo completo. Trata-se apenas do segundo exemplar no mundo com o crânio inteiramente preservado.

Também muito raro é o peixe Oshunia brevis, do qual, até a chegada do material da Bacia do Araripe, só havia um fóssil na coleção de mais de 7 mil peixes que o Instituto de Geociências possui, o que, segundo a professora, dá ideia da dificuldade para se encontrar vestígios do animal. “Essa raridade dá muito valor ao fóssil, tanto no quesito científico, porque é possível estudar muito mais a fundo um animal nesse nível de preservação, quando no aspecto monetário, para os traficantes. O pterossauro, por exemplo, foi estimado em cerca de US$ 1 milhão”, ressalta Juliana.
A professora afirma que as plantas fossilizadas à mostra também são especiais. “Todo esse material é do período Cretáceo, que foi quando surgiram as angiospermas, as plantas com flores, e temos aqui uma riqueza e diversidade muito grandes dessas plantas num período inicial da evolução delas. Para quem as estuda, é espetacular ter tamanha variedade tão bem preservada nesse estágio evolutivo.” Há ainda na exposição uma série de plantas aquáticas, samambaias, pinhas, insetos – como grilos, gafanhotos, baratas, cigarras, libélulas, moscas e mosquitos – e aracnídeos, como aranhas e escorpiões.

Devido a essa variedade, a curadora da exposição contou com uma grande equipe para ajudá-la na montagem. Enquanto ela assina os textos que explicam o que são e como surgem os fósseis, os murais que trazem informações sobre cada grupo de fóssil foram escritos pelos pesquisadores que atualmente trabalham com o material. Eles informam sobre a geologia da região, sua localização, quando os fósseis se formaram e características e curiosidades específicas que os tornam especiais ou interessantes.
Os pesquisadores também auxiliaram Juliana a selecionar as peças que seriam expostas. “Às vezes um fóssil tem imenso valor científico por trazer uma estrutura nunca descrita, por exemplo, mas não tem apelo visual. Uma criança, digamos, não vai querer ler os textos do mural, ela quer ver um fóssil bonito, fascinante, e fazer suas perguntas. Tivemos, então, essa preocupação de trazer as informações científicas corretas e com boas fontes, mas também de escolher peças que sejam visualmente atrativas para o público leigo. A exposição é para todo o público, não só para os acadêmicos. Queremos aproveitar o caráter público da Universidade para mostrar essa riqueza que o Brasil possui, e que muitos desconhecem, para a maior variedade de pessoas possível”, afirma a curadora.

Riquezas de outra era
Quem visita hoje a região da Bacia do Araripe jamais poderia imaginar a riqueza que já existiu ali – atualmente fossilizada sob a terra – entre 145 e 65 milhões de anos atrás, no período Cretáceo, último da Era Mesozoica. O que é hoje em dia parte do sertão nordestino, uma região de caatinga, já foi coberto de lagos e até pelo oceano, quando se deu a separação entre o continente africano e a América do Sul. Essas características, dentre outras, explicam por que se encontram tantos fósseis em elevado estado de preservação no local, de acordo com Juliana.

“Por ter sido uma região lacustre (de lagos), a Bacia do Araripe era muito rica em vida, tanto de plantas e animais aquáticos como crocodiliformes, peixes e tartarugas, quanto de vegetação terrestre e seres alados, como os pterossauros. Provavelmente o clima era favorável também para essa abundância de seres vivos, o que atraía predadores grandes. Quando esses seres morriam, seus restos eram sedimentados no solo calcário do local, que é uma rocha que preserva muito bem os sedimentos. E o fato de tratar-se de um lago, com águas calmas, e não uma região marinha de água rasa, na qual ondas quebram e podem danificar os ossos, o ambiente era excelente para a preservação, assim como ocorreu depois que foi coberto pelo oceano.”

“Por ter sido uma região lacustre (de lagos), a Bacia do Araripe era muito rica em vida, tanto de plantas e animais aquáticos como crocodiliformes, peixes e tartarugas, quanto de vegetação terrestre e seres alados, como os pterossauros. Provavelmente o clima era favorável também para essa abundância de seres vivos, o que atraía predadores grandes. Quando esses seres morriam, seus restos eram sedimentados no solo calcário do local, que é uma rocha que preserva muito bem os sedimentos. E o fato de tratar-se de um lago, com águas calmas, e não uma região marinha de água rasa, na qual ondas quebram e podem danificar os ossos, o ambiente era excelente para a preservação, assim como ocorreu depois que foi coberto pelo oceano.”

“Temos em alguns lugares do mundo, como o Canadá, a Alemanha e a China, regiões tidas como excelentes para a preservação. E temos isso no Brasil também, é disso que se trata a Bacia do Araripe, e é por isso que ela é tão visada: é um local cujo ambiente tinha as características ideais para a preservação de qualidade impressionante dos seres que viviam ali, e aqui temos uma mostra dessa qualidade e dessa diversidade”, conclui Juliana.

A exposição Fósseis do Araripe abre na sexta-feira, 15 de dezembro, às 9 horas, e permanece no Museu de Geociências do Instituto de Geociências (IGc) da USP por um ano. As visitas podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas, com entrada gratuita. A exposição foi viabilizada por meio de um edital da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP. O endereço do IGc é Rua do Lago, 562, na Cidade Universitária, em São Paulo.


Veja abaixo uma parte do documentário Tesouros do Araripe, produzido por pesquisadores da UFPE e que será exibido na exposição, que mostra como era a região da Bacia do Araripe no período Cretáceo. As outras partes do documentário também estão disponíveis no Youtube.

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Comitês de todo o país decidem ocupar Porto Alegre contra a prisão de Lula e pela anulação do impeachment PDF Imprimir E-mail

19/12/2017

 

Cerca de 70 representantes de 30 Comitês de mais de 10 Estados participaram no último fim de semana, na Escola Comitês de todo o País decidem ocupar Porto Alegre contra a prisão de Lula e pela anulação do impeachmentSindical 7 de Outubro, da CUT, em Belo Horizonte, da vitoriosa Plenária Nacional dos Comitês de Luta Contra o Golpe e pela Anulação do Impeachment.

A Plenária foi um fórum de debates e deliberações sobre a luta contra o golpe, com ampla participação dos presentes: mais de 90% dos Comitês de todo o País decidem ocupar Porto Alegre contra a prisão de Lula e pela anulação do impeachment participantes intervieram nas discussões realizando um balanço das atividades dos comitês, analisando a situação e apresentando propostas para o próximo período.

O encontro analisou a evolução da situação política que evidenciou que a política de luta contra o golpe foi e continua sendo a única consequente superando as ilusões democratizantes e confusas como a das “diretas já” – que supostamente seriam conquistadas emComitês de todo o País decidem ocupar Porto Alegre contra a prisão de Lula e pela anulação do impeachment 2 aliança com setores golpistas que têm maioria no Congresso Nacional – e a atual ilusão com eleições que não estão – de forma alguma – garantidas, mas profundamente ameaçadas pela prisão de Lula e golpe militar.

Segundo uma das resoluções da Plenária, “o golpe mostrou a que veio – para destruir a economia nacional e impor um enorme retrocesso nas condições de vida dos trabalhadores” e aponta que “para derrotar o golpe é preciso anular o impeachment e devolver o mandato à presidenta Dilma Roussef eleita pelo povo brasileiro

A combatividade do encontro se expressou entre outras, em importantes resoluções políticas tais como as decisões de:

“denunciar a ameaça de golpe militar, mostrando que declarações dos militares evidenciam que eles participaram da derrubada da presidenta Dilma e que é necessário reforçar a mobilização contra o golpe e pela anulação do impeachment “;

“mobilizar contra a prisão de Lula, dia 24 todos a Porto Alegre”, tendo claro que “a condenação, eventual prisão e cassação da candidatura de Lula transformarão as eleições em uma fraude total, são um novo golpe de Estado e um ataque de grande envergadura contra a toda a classe operária e suas organizações”

“Enfrentar a direita no dia julgamento, pelos meios que sejam necessários, passando por cima da ditadura golpista”;

defender a “Liberdade para todos os presos políticos do regime golpista, tais como dos dirigentes petistas José Dirceu e João Vaccari, e de ativistas, como o jovem negro Rafael Braga, preso por portar uma garrafa de desinfetante.

A Plenária também adotou um conjunto de propostas visando fortalecer o movimento, visando” a multiplicação dos Comitês de Luta em todo o País, em todas as cidades”, dentre outros meios, através da “criação de comitês nas universidades” e pela realização de um “Encontro Nacional da Juventude contra o golpe”. Trata-se de impulsionar a perspectiva combativa que prospera nas universidades – como na UFPE, UFBA, UNB, USP etc. – da juventude enfrentar e colocar para correr a direita fascista.

O evento também apontou a necessidade de “dar maior enfoque ao Comitês de todo o País decidem ocupar Porto Alegre contra a prisão de Lula e pela anulação do impeachment trabalho junto às fábricas e periferia e de “fazer uma campanha junto aos sindicatos para que participem da mobilização”.

No Calendário aprovado, além da “Ocupação de Porto Alegre contra a prisão de Lula e contra o Golpe”, no dia 24 de janeiro, destaca-se a realização nesta mesma data, na capital gaúcha, de um Encontrão dos Comitês de Luta Contra o Golpe e pela Anulação do Impeachment, bem como a realização, no Dia Internacional de Luta das Mulheres – 8 de Março – de um Ato de Luta das Mulheres contra o Golpe e pela Anulação do Impeachment, marcando dois anos da derrubada criminosa da primeira mulher eleita presidenta, com a possível participação de Dilma e lideranças políticas femininas, em Brasília. Nessa data, também está prevista que sejam reunidas as assinaturas na Ação Popular pela Anulação do Impeachment de todo o País para que se prepare o texto final da ação que será encaminhada ao STF em 17 de Abril, assinada pelos representantes indicados pelos comitês.

Os comitês também aprovaram, no Dia 1 de Maio – participar do Ato do Dia de Luta do Trabalhador, tendo como centro a luta contra o golpe.

 

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Estudante do Recife bomba na web com convite de formatura sincero PDF Imprimir E-mail

13/12/2017

Narrar os longos anos de graduação em poucas linhas não é uma tarefa fácil, mas o formando do curso de Direito Lucas Lima Jansen, de 23 anos, parece ter tirado de letra.

Em texto usado em seu convite de formatura em uma faculdade particular do Recife, o jovem, que também é estudante de Publicidade na Universidade federal de Pernambuco (UFPE), mostrou sarcasmo e, para muitos, tirou 10 no quesito sinceridade ao contar a rotina dos graduandos durante o curso.

“A faculdade começou de uma maneira maravilhosa, estava empolgado com um novo ambiente, novos professores, novas amizades. Pobre iludido era eu”, diz em um trecho.

Sentindo-se pouco representado pelos textos oferecidos pela empresa de formatura, ele decidiu inovar. "Eu pensei 'quero um convite que reita como foi o curso'. Escrevi, enviei e quando colocaram no grupo da sala os textos de cada um, começaram a tirar print e deu essa repercussão", explica.

Apesar de ressaltar a parte exaustiva da faculdade, o jovem arma que adorou a graduação. "O texto foi uma forma caricata e hiperbólica de retratar a vida universitária. Mas eu gostei muito, inclusive cheguei a estudar fora do país pela universidade", explica.

Além da vida acadêmica atarefada, Lucas divide os estudos com o treinos de natação de segunda a sábado e participa de jogos universitários e competições pela federação.

O desgaste se tornou ainda maior no útlimo semestre, quando fez o teste da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). "Fiz por fazer e passei para segunda fase. Aí quei que nem doido, estudando feito um condenado", comenta.

Repercussão

Nas redes sociais, a postagem viralizou e muitos usuários se identicaram com as palavras do recém-formado advogado. Até o momento da publicação desta matéria, eram mais de 35 mil curtidas e quase 20 mil compartilhamentos no Facebook.

Dentro de casa, o texto foi visto inicialmente com estranheza pela mãe de Lucas, mas depois os pais do jovem reagiram bem. "Meu pai riu. Minha mãe cou arretada e agora está muito orgulhosa. Disse que nem conseguiu dormir. Nem quando eu passei na OAB ela cou tão feliz"

Conra o texto completo:

"Passados seis fucking anos e acabou essa desgraça. A faculdade começou de uma maneira maravilhosa, estava empolgado com um novo ambiente, novos professores, novas amizades. Pobre iludido era eu. Foram-se os anos e eu já estava surtando com assuntos acumulados, vários trabalhos para entregar, provas cujo único objetivo era foder com a minha vida social e desgastar meus neurônios, sem falar na demora de colocar a nota no sistema, né? Jesus, eu já não estava mais aguentando, pisar na faculdade no m do curso era um tormento, eu olhava a cara dos professores e lia em suas testas "atura ou surta", meus colegas me davam raiva (principalmente aqueles que ao fazer uma pergunta na aula dão uma palestra. Nunca seja esse tipo de pessoa!), todos os dias eu olhava para aquele lugar e dizia: não dá mais. E para completar, noúltimo ano, ainda tive que estudar para a maldita prova da OAB e entregar um TCC. Aos meus inimigos, gostaria de dizer que acabou, estou formado e pronto para meter o famoso processinho. E como diria um lósofo contemporâneo cujo nome eu não me lembro, "não estudo para ser chamado de doutor, estudo para ser chamado de rico".

 

 
Sesau realiza II Seminário para discutir Rede de Atenção Psicossocial PDF Imprimir E-mail

13/12/2017

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) promove, nesta quinta (14) e sexta-feira (15), o II Seminário da Rede de Atenção Psicossocial (Raps): Estratégias de Cuidado no Território. O evento acontecerá às 8h, no auditório da Universidade Tiradentes, no bairro Cruz das Almas, em Maceió.

A iniciativa é voltada para os profissionais da Atenção Básica, Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e técnicos envolvidos na área da saúde.

Segundo o coordenador do setor de saúde mental da Sesau, Berto Gonçalo, o seminário representa uma oportunidade para fortalecer ainda mais a Rede de Atenção Psicossocial nos municípios alagoanos e garantir um melhor atendimento para os pacientes com sofrimento mental.

“O II Seminário da Rede de Atenção Psicossocial é um instrumento para dar ênfase ao atendimento de saúde mental para que possamos dialogar com a Atenção Básica e os Caps, a fim de que eles realizem atendimento específico a usuários com transtornos mentais graves e persistentes, a pessoas com sofrimento em geral sem excluir aqueles decorrentes do uso de crack, álcool ou outras drogas”, explicou.

Ele destacou, ainda, que os direitos e a proteção das pessoas acometidas de transtorno mental, são assegurados sem qualquer forma de discriminação quanto à raça, cor, sexo, orientação sexual, religião, opção política, nacionalidade, idade, família, recursos econômicos e ao grau de gravidade ou tempo de evolução de seu transtorno, ou qualquer outra.

“O paciente com transtorno mental tem direito a receber atenção especializada com assistência integral, incluindo serviços médicos, assistência social, psicológicos, ocupacionais, lazer e outros”, reforçou Berto.

Programação – O evento será iniciado às 8h, com a recepção e credenciamento dos participantes. Em seguida, será realizada uma oficina sobre saúde mental e economia solidária.

A partir das 9h, os presentes participarão da mesa “Experiências de Dispositivos da Rede de Atenção Psicossocial de Alagoas em Álcool e Outras Drogas”, apresentadas pelo secretário municipal de Saúde de Murici, Ewerton Matias; o psicólogo do Caps de Palmeira dos Índios, Marcos Leandro da Silva; o profissional de educação física Victor Hugo de Melo; a coordenadora Técnica da Área de Álcool e Outras Drogas da Superintendência de Atenção Psicossocial, Rosa Augusta; e a terapeuta ocupacional e sanitarista da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Luíse de Cássia Tszesnioski.

Após o intervalo para o almoço, os participantes irão apreciar o minicurso sobre os desafios na atenção às pessoas em sofrimento por uso de drogas. A programação continuará na sexta-feira (15), das 8h às 18h, com palestras, mesas redondas e conferências. Haverá um momento de avaliação do evento e encerramento.

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Exposição gratuita no Recife propõe que visitante encontre seu próprio ritmo musical PDF Imprimir E-mail

17/12/2017

 

Interativa e com entrada gratuita, a exposição "Orquestra Fantasia" propõe que o público encontre o seu próprio ritmo ao misturar música com artes visuais. A mostra da artista Isabela Stampanoni pode ser visitada até o dia 14 de fevereiro de 2018 no Museu Murillo La Greca, localizado no bairro do Parnamirim, na Zona Norte do Recife.

A exposição transforma instrumentos musicais usados e cria outras formas de emitir sons. Com a mostra, a pretensão da artista é destacar a plasticidade do som e os efeitos do tempo sobre os objetos, inteiros ou pela metade. As visitas podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

Graduada em artes plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Isabela Stampanoni já se dedicou ao desenho, pintura, ilustração, fotografia, vídeo e direção de arte. A artista tem passagem por cursos de audiovisual em Milão, na Itália. Ao retornar para o Recife, ela foi coordenadora de arte do Museu Murillo La Greca por dois anos, de 2011 a 2013.

Serviço
Exposição "Orquestra Fantasia"

Até 14 de fevereiro, das 9h às 12h e das 14h às 17h, de segunda a sexta-feira

Museu Murillo La Greca - Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim, Recife

Entrada gratuita

Informações: (81) 3355-3126

 

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