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Até 88% dos palestinos foram mortos ou expulsos do que veio a ser Israel. PDF Imprimir E-mail

02/12/2017

Instituído pela ONU em 1977 como o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino, o 29 de novembro procura chamar a atenção para a luta desta população em fazer valer seus direitos de habitar seu próprio país, um direito comprometido desde a Partilha da Palestina pela Resolução 181 (que levou à autoproclamação do Estado de Israel), pela mesma Organização das Nações Unidades em 29 de novembro de 1947, e que causou à expulsão e morte de centenas de milhares de suas próprias terras (mais de 60% de toda a Palestina ou de até 88% quando considerado o território - 78% - apossado por Israel para se autoproclamar).

A data também serve como referência no mundo acadêmico brasileiro para estudos aprofundados da questão palestina. Universidades espalhadas de norte a sul do Brasil estão aumentando seu interesse em investigar, debater e difundir temas como a expulsão dos palestinos de suas terras no Oriente Médio e a continuidade da luta dos refugiados e seus descendentes ao redor do mundo, tudo para ver sua nação reconhecida.

O antropólogo e economista Hissa Mussa Hazin concluiu no ano passado um projeto de mestrado em Antropologia na UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), que investigou a primeira imigração de famílias palestinas para o Brasil, em 1890. O avô de Hissa era um dos imigrantes que aportou em terras brasileiras via Pernambuco. Na época, a Palestina era dominada pelo então Império Otomano, ou Turco, como era também conhecido, que não reconhecia os palestinos como um povo independente. Essa postura causava problemas de acesso a serviços básicos, como educação, saúde e direitos políticos aos palestinos que lá viviam. Esse acabou sendo o motivo da imigração para o Brasil.

"A ideia era fazer um pé de meia no Brasil e depois voltar para ajudar a família que havia ficado na Palestina, mas isso não aconteceu porque ao final da Primeira Guerra Mundial o domínio da região passou dos turcos, derrotados no conflito, para os ingleses, que começaram a incentivar a transferência de europeus de ascendência judaica para a palestina", conta Hissa. A transferência atingiria seu ponto alto em 1948 com a saída da Inglaterra da Palestina e a entrega do território para a criação do Estado de Israel, forçando, pela violência, milhares de famílias palestinas a abandonarem suas terras ancestrais.

A imigração de famílias palestinas para a América do Sul também foi o ponto de partida do projeto de mestrado em Antropologia de Bárbara Caramuru Teles, na UFPR (Universidade Federal do Paraná). A antropóloga investigou no Chile como se formou a comunidade palestina naquele país, detentor da maior colônia palestina fora do Oriente Médio.

"O que quis compreender foram as formas de pertencimento identitário dos palestinos-chilenos", afirma Bárbara, cujo título do mestrado está em espanhol para enfatizar como a comunidade está engajada na luta pela conquista de fato e de direito de suas terras. "La Tierra Palestina Es Más Cara Que El Oro", o título da pesquisa, mergulhou na comunidade palestina da região de Santiago e procurou descobrir como vivem refugiados, palestinos e descendentes de palestinos e suas interações na própria comunidade.

Visibilidade

Para Bárbara, trabalhos de investigação no universo acadêmico sobre a questão palestino são urgentes. "É preciso dar visibilidade dentro da universidade para a causa palestina, que é um tema novo na área de ciências sociais. Com isso, podemos formar mais professores de História conscientes da realidade palestina", observa a antropóloga. Ela considera que os trabalhos de investigação devem ser intensificados para denunciar o colonialismo enfrentado pelos palestinos em suas próprias terras.
"O projeto sionista de limpeza étnica da Palestina foi criado nos mesmos moldes clássicos, como foi aqui na América Latina e na África. O meu trabalho busca entender como foi mantida essa identidade dos palestinos no exílio, provocado pelos atos de ocupação sionista da região", afirma Bárbara.

Conflitos

O exílio de milhares de palestinos e descendentes foi uma das facetas do conflito causado pela expulsão de parte do povo para continuar sobrevivendo. É o que procura entender Fabio Bacila, historiador paranaense descendente de palestinos e professor da UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa).

Bacila obteve título de doutorado na USP (Universidade de São Paulo) ao interpretar as violações dos direitos humanos cometidas desde 1967, ano em que ocorreu a chamada "guerra dos Seis Dias", culminando com a anexação do que restava da Palestina (Cisjordânia e Gaza) por parte dos israelenses e que dificultam até hoje as negociações para a criação do Estado Palestino. Bacila aponta um cenário de desproteção total da população palestina na região, privada do mínimo de direitos civis, com a sistematização da tortura, atividades de grupos de extermínio, agressões com armas de fogo contra civis, dentre outras situações de violência que expõem a vulnerabilidade da população civil palestina no dia a dia.
Palestina segue de massacre em massacre, como em Gaza, destruída três vezes nos últimos 8 anos

Com a presença da internet como meio alternativo de divulgação das questões palestinas, rompendo o isolamento da grande mídia ao assunto, Bacila afirma que o tema vem despertando interesse dos meios acadêmicos diante das atrocidades cometidas pelo Estado de Israel, alvo de denúncias em sites, blogues e redes sociais. O historiador destaca que essas informações começaram a gerar comoção e pressão na comunidade internacional para que os métodos de negociação e convivência com um povo oprimido, como o palestino vêm enfrentando de maneira intensificada há cerca de 70 anos.

"É natural que a gente tenha um saber que, sob a luz científica [surgida com o interesse nas universidades], vai ser um saber altamente crítico ao discurso hegemônico. Como em outros termos é o oprimido que vai produzir a ciência, porque ele não precisa ideologizar o discurso, no sentido de criar uma falsa consciência, a ciência vem num sentido de descoberta de realidade que vai favorecer as causas de libertação. Inclusive a ONU vai se prestar a esse papel a partir dos anos 60, de ser uma organização anticolonialista", afirma Bacila, dando como exemplo a criação do próprio Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino, lembrado nesta quarta-feira (29/11).

Diáspora

A diáspora palestina no Brasil foi o tema do projeto de doutorado defendido na USP por Luciana Garcia de Oliveira, formada em Direito e mestre no Programa Interdisciplinar de Estudos Judaicos e Árabes do Departamento de Letras Orientais da USP.

Luciana afirma que seu trabalho constatou que a vinda de palestinos e o nascimento de descendentes diretos do povo no Brasil se confundem com a história recente do país. "Tivemos muitos palestinos que participaram ativamente da campanha pelas Diretas Já [Movimento popular na década de 1980 que defendeu a transição do governo militar para o civil por meio de eleição direta, que foi reprovado no Congresso, dominado pelos militares]", destaca a pesquisadora. O trabalho apurou ainda a fundação da FEPAL (Federação Árabe Palestina do Brasil), entidade criada para mobilizar a colônia palestina no Brasil pelo direito à sua própria terra.
De acordo com Luciana, trabalhos em língua portuguesa que abordam a questão palestina são estratégicos para atrair o interesse de estudantes universitários a respeito do assunto. "Os jovens precisam compreender o tema, que tem repercussões em todo o mundo", afirma a especialista.

Motivo de comemoração

"Setenta anos depois, exatamente hoje, numa data trágica que representa o início da tragédia palestina, quando a ONU resolve partilhar um território que não seria partilhado para dá-lo a estrangeiros, por incrível que pareça, temos sim o que comemorar", afirma o diretor de Relações Institucionais da FEPAL, Ualid Rabah. O diretor observa que o aumento do interesse acadêmico pela causa palestina representa uma reviravolta na realidade universitária. "É nítido que a narrativa sionista, pró-Israel, que era predominante nos meios acadêmicos, especialmente nas pós-graduações, começou nos últimos anos a ser quebrada. Isso é motivo de muito orgulho para os palestinos e para aqueles que defendem a causa palestina."

Os estudos aprofundados servem como referência para desmontar discursos antes predominantes e que não correspondem à realidade. "Não se trata de narrativa panfletária, de mera manifestação desses setores universitários, mas sim na forma de pós-graduações muito sólidas que desmistificam a totalidade dos acontecimentos na Palestina desde seus tempos mais antigos até os episódios mais recentes, que culminaram em apartheid, segregação racial, de supremacismo racial e do uso de legislação 'extra-apartheid', dissimulando legislações para promover o apartheid tal qual aquele da África do Sul. As dissertações de mestrado, as teses de doutorado e as demais pós-graduações e trabalhos de conclusão de curso estão lançando novas luzes no meio acadêmico sobre a questão palestina", afirma Ualid.

 

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Prédio da Sudene agora pertence à Universidade Federal de Pernambuco PDF Imprimir E-mail

06/12/2017

 

O prédio da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) agora faz parte do patrimônio da Universidade Federal de Pernambuco. Nessa terça-feira, foi assinado termo de cessão provisória entre a UFPE e a Superintendência do Patrimônio da União. Nas palavras do reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, é um momento único. "Ficamos muito felizes que o edifício histórico, símbolo do projeto de desenvolvimento do Brasil, passe ser da responsabilidade de uma universidade pública", disse o reitor.

De acordo com a UFPE, agora é preciso pensar em atividades que estejam de acordo com o que representa a Sudene para a ocupação do imóvel. Uma comissão será montada para discutir as melhores opções. Pode ser para atividades administrativas e de ensino, pesquisa e extensão. O trabalho vai envolver ainda a adaptação estrutural do espaço para receber os projetos em estudo. A instituição já dispõe de R$ 3 milhões para realizar as primeiras adequações que permitirão o funcionamento do prédio.

"O imóvel tinha vocação para se integrar à Universidade", afirmou a superintendente substituta da SPU, Renata Villa Nova. "A SPU vai continuar a parceria com a universidade para levar adiante esse desafio, que é a utilização do prédio da Sudene para o ensino público, o que vai ser de grande importância para toda a comunidade universitária", completou Renata. O próximo passo da negociação é dar seguimento ao processo de transferência definitiva do prédio, enquanto os trâmites seguem, a cessão provisória é válida.

A negociação começou no dia 7 de novembro, quando a UFPE manifestou seu interesse no imóvel, o que veio ao encontro do estabelecido na 6ª declaração da escritura pública de doação de imóvel, firmada em 1967 entre a UFPE e a Sudene. Essa declaração determinava a reversão do terreno em caso de sua destinação para finalidade diversa daquela prevista na escritura, que seria o funcionamento da sede da Sudene.

ÍCONE MODERNISTA COM TOQUE DE BURLE MARX
O edifício da Sudene é um expoente da arquitetura moderna e resultado do projeto dos arquitetos Pierre Reithler, Ricardo Couceiro, Paulo Roberto de Barros e Silva e Maurício do Passo Castro, feito em 1968, caracterizado por princípios de adequação climática. Um primeiro estudo foi realizado por Glauco Campello. Atuaram na coordenação das obras os engenheiros Pedro Gorgônio da Nóbrega Filho, Mário de Moraes Rêgo e Valério de Mello Costa Oliveira. O cálculo estrutural das obras foi feito pelos engenheiros Eleumar Martorelli e José Moacyr Lins de Albuquerque e a construção envolveu mais de 20 empresas, desde estrutura, instalações, montagem, acabamento e fiscalização. Os jardins foram encomendados ao escritório paulista Burle Marx & Cia Ltda, do maior paisagista brasileiro Roberto Burle Marx, e são caracterizados pela flora do semiárido nordestino.

HISTÓRIA DE PERNAMBUCO
A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) foi criada no dia 15 de dezembro de 1959, pelo então presidente Juscelino Kubitscheck (1956-1961), com o objetivo de promover o coordenar o desenvolvimento da região. Teve como idealizador e primeiro superintendente o economista Celso Furtado, autor do clássico “Formação Econômica do Brasil”. Inicialmente, a Sudene funcionou num prédio no centro do Recife. O prédio no Engenho do Meio foi inaugurado no dia 28 de janeiro de 1974 e foi edificado em um terreno com 68.050,00 m², possuindo uma área construída de 72.704,81 m², distribuída em diversos blocos, sendo um prédio principal, com 13 andares, e quatro anexos que incluem biblioteca, restaurante, conselho deliberativo e serviço médico.

Atualmente, o prédio principal está praticamente desocupado, restando ainda, provisoriamente, bens móveis (mobiliário e arquivo) de alguns órgãos em seu subsolo, bem como ocupação regular de um anexo de 900 m² pelo Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), cedido desde o ano de 2010. Na cessão definitiva à UFPE, caberá à Universidade e ao Instituto ajustarem o encaminhamento a ser dado a estas instalações.

 

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Recife: soluções sustentáveis para uma cidade cercada por rios e pelo mar PDF Imprimir E-mail

01/12/2017

A coleta e distribuição dos recursos aquíferos deve ser realizada em diferentes instâncias? Quais modelos e escalas de coleta e distribuição emergem como soluções aplicáveis? Como a participação das pessoas pode contribuir para um sistema de coleta e distribuição mais eficaz e descentralizado? A partir do tema Direito à água: políticas, tecnologias e participação, professores, membros da sociedade civil, representantes de instituições governamentais e estudantes tentaram responder a esses questionamentos, na manhã da última quinta-feira (30), em mais uma sessão de debate promovido pelo Inciti/UFPE, no Campus de Pensadores Urbanos.

Daniel Genuíno, engenheiro civil, especialista em saneamento ambiental e funcionário da Compesa, falou dados interessantes sobre o tratamento sanitário da cidade do Recife: cerca de ⅔ da população da cidade mora nos morros, onde estão localizadas mais de seis mil barreiras com risco de deslizamento.

Tullio Ponzi, secretário executivo de Inovação Urbana, trouxe para o debate a experiência do projeto Mais Vida nos Morros, promovido pela Prefeitura do Recife. Segundo Ponzi, o projeto já atingiu cerca de 10.000 pessoas com um pouco mais de um ano de execução. “O objetivo do projeto é inserir os moradores na discussão sobre os cuidados necessários para evitar deslizamentos e propiciar um local mais agradável para vivenciar a própria comunidade”, afirmou Ponzi. Entre os locais que tiveram a intervenção do projeto estão as comunidades do Morro da Conceição, do Alto Santa Isabel e do Alto José do Pinho.

Edvânia Torres, professora de Geografia da UFPE, também palestrou e destacou a necessidade do planejamento integrado e transdisciplinar para qualquer tipo de projeto relacionado às soluções sustentáveis. A professora propôs a reflexão sobre o consumo excessivo de materiais, onde a tese gira em torno da máxima de que “a matéria só muda de formato. Não há um ‘jogar fora’ se você pensar de maneira universal”. Ainda segundo Edvânia, é necessário que seja interrompida a cultura do escoamento para o corpo d’água mais próximo, evitando as chamadas ‘avenidas sanitárias’ e ‘cloacas à céu aberto’.

Por fim, Jaime Cabral, também professor de Geografia da UFPE, trouxe soluções que já estão sendo prototipadas no campus da UFPE em Recife e Caruaru para o escoamento da água da chuva. O projeto de escoamento no Parque Esportivo e o teto verde feito com cactos nativos da caatinga pernambucana, são alguns dos exemplos de alternativas sustentáveis que estão sendo estudadas na universidade para a retenção da água das chuvas.

 

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No domingo, dia 3 de dezembro, teremos a super Lua mais brilhante de todos os tempos PDF Imprimir E-mail

01/12/2017

Para quem curte astronomia, neste final de semana teremos a primeira – e única – super Lua (cheia) do ano de 2017. Além disso, ela será a mais brilhante dos últimos tempos. O fenômeno poderá ser visto a olho nu, durante cerca de 12 horas, de diversas partes do planeta durante a noite de domingo, dia 3 de dezembro.

Também conhecida como "lua fria", por conta das baixas temperaturas do mês de dezembro em certos locais da Terra, o satélite natural aparecerá no céu, oficialmente, às 19h (horário de Brasília). O fenômeno, que decorre da máxima aproximação da Lua em relação ao nosso planeta, chegará a seu ápice, ou seja, a 357 mil km da Terra, por volta das 23h50.

Vale lembrar que a última super Lua foi registrada no dia 14 de dezembro de 2016, que contou também com uma chuva de meteoros e a presença do planeta Júpiter. Esa foi considerada a maior super Lua desde 1948. Em 2017, o astro estará cerca de 12% mais brilhante do que o normal, passando a ser considerado o mais brilhante dos últimos tempos.

Para os que pretendem observar o fenômeno do próximo domingo (3), a Lua parecerá estar cerca de 6% maior. "Para quem observa por curiosidade, toda a noite do dia 3 será ótima para observação. A Lua cheia atinge o perigeu por volta das 23h50, porém, essa diferença de distanciamento é perceptível apenas para pesquisadores. Teremos quase 12 horas de super Lua. É só esperar que o céu esteja limpo e não haja chuva", explica Antônio Miranda, professor de astronomia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

 

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Vagas abertas para professores na UFPE PDF Imprimir E-mail

06/12/2017

 

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) lançou edital de seleção simplificada para professor substituto com 69 vagas e salários de até R$ 5,7 mil. As oportunidades são para os campi Recife, o Centro Acadêmico de Vitória (CAV) e o Centro Acadêmico do Agreste (CAA). Há 64 vagas para cursos presenciais e cinco para educação a distância (EaD). Os interessados têm até o dia 13 deste mês para se inscrever.

Confira o edital no link da matéria

No Recife, há vagas para os Centros de Artes e Comunicação (CAC) – 11 vagas para cursos presenciais e cinco para cursos EaD; de Educação (CE) – cinco vagas; de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) – duas vagas; de Ciências da Saúde (CCS) – 18 vagas; de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) – seis vagas; de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) – quatro vagas; e de Tecnologia e Geociências (CTG) – seis vagas. Em Caruaru e Vitória de Santo Antão, há seis vagas em cada campus.

A seleção contará com julgamento de títulos, prova escrita e/ou prova didática ou didático-prática. O julgamento dos títulos terá peso 3; a prova escrita, peso 3; e a prova didática, peso 4. Se o Departamento/Núcleo optar por realizar apenas uma modalidade de prova (escrita, didático-teórica ou didático-prática), o julgamento de títulos terá peso 4 e a prova escolhida, peso 6. As provas têm caráter eliminatório e o julgamento de títulos, classificatório.

Os vencimentos serão fixados de acordo com o regime de trabalho e a qualificação do professor substituto no momento da contratação: no regime de 20 horas, o valor é de R$ 2.425,37 para graduados ou especialistas, de R$ 2.777,15 para mestres e de R$ 3.377,45 para doutores; no regime de 40 horas, o valor é de R$ 3.552,08 para graduados ou especialistas, de R$ 4.241,05 para mestres e de R$ 5.742,14 para doutores.

EAD – O candidato selecionado para as vagas de educação a distância precisa ter disponibilidade para viagens para os polos no interior do Estado a fim de desenvolver atividades presenciais de ensino ou avaliação, inclusive em finais de semana, além de dominar as ferramentas tecnológicas, prestar assistência obrigatória às reuniões periódicas e conferir atenção diária à plataforma Moodle e correio eletrônico para resolução de dúvidas e trabalho por tarefas.

 

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