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Estudantes são perseguidos por criticar professores da Unifesp pró-Bolsonaro PDF Imprimir E-mail

23/11/17 

Estudantes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) estão sendo perseguidos por apoiadores do deputado Jair Bolsonaro após terem criticado a posição de dois professores da instituição. Os professores Abraham Weintraub e Arthur Weintraub, que são colaboradores do direitista Jair Bolsonaro, assinaram uma nota sobre economia que foi lançada pelo deputado como parte de sua campanha como presidenciável e abriram uma polêmica no campus de Osasco (onde se situa a Escola Paulista de Política, Economia e Negócios).

Como resposta ao posicionamento dos professores vários estudantes dos cursos de Economia e Relações Internacionais e seus respectivos diretórios acadêmicos lançaram posicionamento público em desagravo, criticando o apoio dos professores à uma campanha de caráter fascista como a de Bolsonaro. Depois disso os estudantes e os centros acadêmicos passaram a sofrer perseguição por parte dos apoiadores fascistas de Bolsonaro, que inclusive tem feito ameaças aos estudantes.

Casos como este, onde aqueles que se posicionam contra os elementos fascistas presentes na sociedade são perseguidos e ameaçados, têm se tornado frequentes no país inteiro e deixam claro a verdadeira ditadura sob a qual a população tem vivido depois do Golpe de Estado que destituiu ilegalmente a Presidenta Dilma Rousseff. A cada dia que passa os fascistas e direitistas têm se sentido mais a vontade para reprimir a população.

Essas perseguições se tornarão ainda mais frequentes na medida em que o golpe se aprofunda, pois vários projetos que preveem a censura e o aumento da repressão já estão sendo analisados em diversas instâncias governamentais. Mais do que isso, grupos fascistas (incluindo nazistas) tem se organizado para atacar estudantes, trabalhadores, sindicatos e partidos políticos, tudo isso sem que haja uma reação séria por parte da esquerda.

Os fascistas, assim como os direitistas em geral, devem ser combatidos por meio da força, não se deve permitir que eles se sintam confortáveis para intimidar. A resposta para as ameaças e perseguições dos fascistas foi dada pelos estudantes Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade Federal da Bahia (UFBA) que, de forma organizada, colocaram os fascistas pra correr da universidade. Não existe diálogo com o fascismo, os fascistas devem ser combatidos e colocados em seu devido lugar pela força.

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Alunos comentam atual clima político nas universidades PDF Imprimir E-mail

19/11/2017

 

O recente acirramento político no País também pode ser sentido nos corredores das universidades . Os debates previstos para as campanhas eleitorais em 2018 já ganham coro e corpo por parte de movimentos estudantis. Apesar da divergências, esquerda e direita concordam já não haver medo na clara divulgação de ideias.

Pertencendo ao movimento político mais antigo na Faculdade de Direito do Recife, Marina Moura, presidente do Contestação, afirmou que as pessoas perderam o medo dizer o que pensam. "Dois anos atrás, quando eu entrei na faculdade, muita gente tinha medo de dizer que era de direita, ou conservador. As pessoas que defendem Bolsonaro, por exemplo, não tem mais vergonha de dizerem que defendem essa política conservadora. As pessoas que não eram de esquerda, que diante de determinados posicionamentos da esquerda, não sentiam conforto em se posicionar e se defender suas posições."

Representando o movimento oposto, Pedro Hollinger, presidente do Ateneu Pernambuco, afirmou que o acirramento é um consequência da crise que o país vive. “Ano que vem vai ser complicado. Esse acirramento trouxe à faculdade de direito uma espécie de negação livre convencimento de debate. emos que aprender a nos posicionar e outro deve aprender a respeitar o nosso posicionamento. É muito importante a gente se reafirmar. É muito salutar você ver um ambiente onde as pessoas possam se posicionar, debater e conversar. Quem ganha com isso é a Faculdade e os alunos.

UNIVERSITÁRIOS

Outros estudantes também comentaram a atual situação. Para o aluno de Direito Renato Ferreira, deve-se haver um diálogo entre direita e esquerda. "Acredito que é suma importância ter os movimentos contrário, mas acho penso que deveriam ser mais pacíficos. Deveria ter um debate onde as partes pudessem conversar de fato." Já aluno Eber Pimenta afirma que na maioria dos casos a tolerância dos movimento é seletiva. "Recentemente estamos tendo casos de violência envolvendo grupos de jovens nas universidades. Tivemos na UFPE e na Unicap. Esse discurso mais inflamado é algo muito do jovem. Ele ainda acredita nos seus heróis, ainda tem o romantismo da ideologia. Com o passar dos anos a tendência é de acordar pra vida e ver que já não vale mais a pena chegar a pontos extremos por causa de política".

 

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Olinda entrega certificado aos primeiros funcionários capacitados no curso de Libras PDF Imprimir E-mail

20/11/2017

 

Conectar pessoas, promover a comunicação entre todos e fortalecer o processo de inclusão. Esse foi o objetivo do curso de libras proposto pela Secretaria de Desenvolvimento Social, Cidadania e Direitos Humanos de Olinda para funcionários das secretarias de Educação, Saúde e da própria secretaria responsável pela capacitação. À tarde desta segunda-feira (20.11) foi de entrega dos certificados para os 20 concluintes que participaram da capacitação.

O curso foi ministrado pelo ex-presidente da Associação de Surdos de Pernambuco, René Hutzler que, atualmente, está formando uma turma de pós-graduação de libras pela UFPE e já formou 140 alunos em todo o Estado, com quatro turmas em Olinda com uma média de 25 alunos em cada formação. Hutzler destacou a importância do curso para a população. “Gostaria que as pessoas tivessem uma maior visibilidade para a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, porque quanto mais pessoas souberem, mais teremos uma comunicação maior com o público, principalmente para nós surdos”.

Dayse Constantino, coordenadora da mulher da Secretaria de Direitos Humanos de Olinda, foi uma das participantes. Ela contou que o curso trará muitos benefícios, tanto na vida pessoal quanto na profissional. “Agora vamos poder nos comunicar com quem tem deficiência auditiva. O curso promoveu a inclusão e igualdade à serviço da Prefeitura. Aprendemos e agora sabemos como nos comunicar com quem se expressa através da língua dos sinais”, pontuou.

Entre os funcionários beneficiados estava Wanusa Xavier, da Secretaria de Educação, que trabalha com crianças deficientes. “Vi a relevância de aprender libras para poder me comunicar com meus alunos e para trazer à sala de aula o que tomei conhecimento aqui. O curso foi de fundamental importância, pois precisamos aprender a nos comunicar com quem tem necessidade de se expressar e muitas pessoas não entendem, não sabem utilizar da linguagem de libras”, contou.

 

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Laboratório do HC atende apenas a pacientes internados e de urgência PDF Imprimir E-mail

21/11/2017

A partir desta terça-feira, a Unidade de Laboratório de Análises Clínicas do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) funciona de forma parcial, realizando o atendimento apenas aos pacientes internados e às demandas de urgência em nível ambulatorial nos setores de quimioterapia, hemodiálise, transplante, gravidez de alto risco, dosagem de INR para controle e os pacientes que precisam de exames para recebimento de medicação especial.

O agendamento de exames está, temporariamente, cancelado. De acordo com a UFPE, a medida acontece por conta da greve dos técnicos administrativos da Unidade de Laboratório de Análises Clínicas que aderiram, hoje, à paralisação nacional coordenada pela Fasubra.

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Centro de Ciências, Tecnologia e Saúde promove Semana de Educação com foco no novo Ensino Médio PDF Imprimir E-mail

20/11/2017

 

Com o tema “Educação Científica no Novo Ensino Médio” e uma extensa programação acadêmica, o Centro de Ciências, Tecnologia e Saúde (CCTS) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), localizado no Câmpus VIII, na cidade de Araruna, realiza entre os dias 27 de novembro e 1º de dezembro, a 3ª Semana de Educação para a Ciência.

O evento acontece no CCTS e reunirá estudantes de graduação e pós-graduação, professores da educação básica, professores formadores e pesquisadores com atuação nas áreas de Ensino de Ciências e Matemática e Ensino de Física da UEPB, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Instituto Federal de Pernambuco (IFPB), Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática (REAMEC).

Em sua terceira edição, a Semana de Educação ofertará 20 minicursos, 10 oficinas, 13 conferências e uma mesa redonda intitulada “Educação Científica no Novo Ensino Médio”. Além dessas atividades realizadas por professores e pesquisadores de reconhecida atuação profissional, a Semana será permeada pela discussão do seu tema central, a começar pela conferência de abertura, que será proferida pelo professor Luiz de Sousa Júnior, do Departamento de Educação da UFPB. Ele discorrerá sobre a Lei 13.415/2017 – que versa sobre a “Reforma do Ensino Médio”.

Ainda no primeiro dia do evento, acontece a conferência “A crise hídrica do seminário brasileiro: causas e consequências”, a ser ministrada pelo professor Enio Pereira de Souza, da UFCG. Um dos destaques na terça-feira (28) será a conferência “Popularização da Astronomia no Ensino Médio: Relato de experiências”, a ser ministrada pelo professor Nivaldo Mangueira. As discussões prosseguem na quarta-feira (29), quando acontecerá uma mesa redonda com a participação dos professores Edilson Moradillo, da UFBA; Marcos Leodoro, da UFSCar; e Marcelo Germano, da UEPB.

Além destas atividades, a tarde e a noite da quarta-feira serão dedicadas a atividades culturais de desfrute das atrações turísticas e artístico-culturais. Para o período da tarde, estão previstos passeios guiados, no formato de aulas de campo. Os participantes poderão escolher entre um roteiro histórico, para aprender sobre os 141 anos de Araruna, ou por um roteiro ecológico, com chegada ao Parque Estadual da Pedra da Boca, durante o qual será abordada a formação geológica da Serra de Araruna. No retorno dos passeios, atrações artísticas, degustações e música fecharão o terceiro dia do evento.

A principal atividade da quinta-feira (30) será a conferência “A Reforma do Ensino Médio – Lei 13.415 (MP 746): Reafirmação do Dualismo na Educação Brasileira”, a ser ministrada pelo professor Ramon de Oliveira, da UFPE. O encerramento da 3ª SEMEC acontecerá com a conferência “Uma brecha entre o passado e o futuro”, a ser ministrada pelo professor Attico Chassot, da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática. As inscrições dos interessados estão sendo feitas pelo site https://iiisemec.wixsite.com/2017, até o dia 26 de novembro. A programação completa da Semana pode ser conferida em https://iiisemec.wixsite.com/2017/programacao.

 

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