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Vídeo: O ataque dos radicais de esquerda PDF Imprimir E-mail

28/10/17

O Antagonista reproduz o vídeo que circula nas redes sociais, no qual radicais de esquerda tentam impedir com violência a exibição do filme “O jardim das aflições”, sobre o autor Olavo de Carvalho, na Universidade Federal de Pernambuco.

A esquerda se acostumou ao domínio completo da produção cultural no Brasil e seus jovens representantes não aceitam nem mesmo uma única obra – que nem sequer trata diretamente de política – sobre um autor que não pensa como eles.

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Grávida, neurocientista fala sobre pesquisa que revoluciona tratamento de Parkinson e AVC PDF Imprimir E-mail

14/11/2017

 

Érika de Carvalho Rodrigues, 37 anos, vive neste momento duas vezes a expectativa pelo nascimento de um filho. Não, ela não está grávida de gêmeos. João já superou as 39 semanas na barriga da mãe e pode vir ao mundo a qualquer momento. A outra gestação que já dura cinco anos é uma pesquisa que pode mudar a maneira como é feito o tratamento de Parkinson e de sequelas de Acidente Vascular Cerebral (AVC). A pesquisadora, neurocientista e professora universitária coordena um estudo sobre o uso de eletroestimulação cerebral na reabilitação motora de pacientes.

“É um momento que gera uma ansiedade muito boa. Os dois vão mudar o que eu sou e o que vou fazer daqui pra frente. O que eu vou fazer depois depende desses dois nascimentos que estão acompanhados de boas expectativas”, compara a pesquisadora.

Érika, que mora no Rio de Janeiro, contou no Conversa com Bial como está sendo viver esse momento de virada, de expectativa em sua vida. Ela participou do ‘Histórias Pra Frente’, quadro em parceria com Bradesco em que Bial conversa com pessoas que estão sempre em movimento e buscando novos desafios.

Momento de virada na vida

A neurocientista coordena a pesquisa que é uma parceria entre a Unisuam, o Instituto D’or de Pesquisa e Ensino (IDOR), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O objetivo é entender os efeitos do tratamento sobre o controle dos movimentos e a melhoria na qualidade de vida das pessoas que sofrem com Parkinson e de sequelas do AVC.

Chegou a hora de respirar fundo e dar um dos maiores passos de sua vida: começar a testar as hipóteses. Os pacientes voluntários foram separados em dois grupos. Um recebeu fisioterapia convencional associado à neuromodulação cerebral. O outro, além da fisioterapia, foi submetido à eletroestimulação cerebral “placebo”, ou seja, com uma carga muito baixa que não deve impactar no resultado.

Agora, os pacientes que participaram do estudo serão reavaliados (ver quantos tiveram melhora efetiva) e esses dados serão comparados. Como o estudo foi cego, quem aplicou a terapia não sabia se a estimulação cerebral era real ou placebo, o resultado é uma incógnita. Para saber se houve mudança na estrutura cerebral (se alguma parte do cérebro conseguiu se recuperar) serão usadas diferentes técnicas de ressonância magnética para avaliação.

Nesse momento, muitas coisas se passam na cabeça da pesquisadora: como ainda não é possível prever resultados, ela pode ver o trabalho de cinco anos sendo invalidado ou, quem sabe, fazer a diferença na medicina mundial.

Interesse por pesquisa apareceu na adolescência

Mas por que Érika quer tanto fazer a diferença? A história começa lá atrás, quando ainda era adolescente. Ela acompanhou a dificuldade de recuperação de uma prima que sofreu um acidente de trânsito. O episódio a fez optar pelo curso de Fisioterapia, no qual se interessou pela área de lesões neurológicas. “Na faculdade, pude ver mais claramente que a fisioterapia funcionava para alguns pacientes e para outros não. Isso me estimulou a tentar novas terapias, meios de potencializar os efeitos da fisioterapia, enfim, ajudar um número maior de pessoas”, explica.

A vontade de estar sempre em movimento e ajudar mais e mais pessoas é que estimula Érika. Para ter uma ideia de seu envolvimento, ela promete desacelerar – vai sair de sala de aula -, mas não abandonar a pesquisa mesmo quando estiver em licença maternidade. “Não tem como me desligar totalmente. A equipe segue trabalhando, mas eu vou participar das reuniões importantes e das tomadas de decisão. Já avisei, o João estará sempre comigo nesses compromissos”, afirma.

Para dar conta da dupla jornada de mãe e pesquisadora, Érika também mudou de apartamento há pouco mais de um mês. Optou por um local mais próximo ao IDOR, onde parte da pesquisa está sendo feita. “Como é bem próximo, vou poder ir em casa amamentar o João”, planeja.

Prestes a conhecer o filho biológico e o filho vindo das pesquisas, Érika não tem ideia como será seu futuro. Mas sabe que seguirá em movimento, independentemente do que vier pela frente. Ela quer seguir tentando fazer a diferença na vida das pessoas.

 

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Sintab realiza seminário sobre educação em Campina Grande PDF Imprimir E-mail

13/11/2017

 

O Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste e da Borborema (Sintab) realizará na próxima sexta-feira, 17 de novembro, um dia inteiro voltado para a educação.

De manhã acontecerá o Seminário “Educação Básica – Realidade e Perspectivas”, das 8h às 12h, no Teatro Municipal Severino Cabral.

Já das 14h às 17h, será realizado debate com o tema “Educação Inclusiva: Realidade e Desafios”, na AABB.

O evento é gratuito, garante certificação aos participantes e é voltado para servidores, estudantes e profissionais da educação de Campina Grande e de outros municípios, mas também aberto a toda população. Não é necessária inscrição prévia.

A programação matutina contará com a professora Lenilda Cordeiro de Macedo, do Departamento de Educação da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e diretora executiva da ADUEPB, com mestrado e doutorado em educação pela Universidade Federal de Campina Grande (UFPB), além do professor Paulo Sérgio Cunha Farias, geógrafo, professor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), com mestrado e doutorado em Geografia, ambos pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

De tarde o debate será comandado por Silvia Roberta da Mota Rocha, professora associada da UFCG, com doutorado em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e doutorado sanduíche pela Universite Laval – Quebec (Canadá) e pela professora adjunta da UAG-UFCG Sonia Maria de Lira, doutora em Geografia pela UFPE.

De acordo com o coordenador de comunicação do Sintab, Napoleão Maracajá, o objetivo é discutir a grave situação da educação em todo Brasil.

“Este evento é baseado no que e a gente tem colhido nas assembleias, nas visitas que fazemos às escolas, nas creches e na própria realidade da política nacional de desvalorização da educação básica, da educação inclusiva e do professor”, detalhou.

 

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Protótipos criados em laboratório do Porto Digital são destaque em competição nacional PDF Imprimir E-mail

14/11/2017

 

Quatro protótipos desenvolvidos no Laboratório de Objetos Urbanos Conectados (L.O.U.Co) do Porto Digital, em parceria com o Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foram destaques na Competição de Sistemas Embarcados – WND IoT Challenge, conquistando dois dos três primeiros lugares da premiação. A competição aconteceu durante o VII Simpósio Brasileiro de Engenharia de Sistemas Computacionais, realizado na última semana em Curitiba, no Paraná.

O evento foi realizado pela Sociedade Brasileira de Computação e contou com mais de 90 projetos inscritos na premiação. MarkMe, G.R.O.O.T e iMaca foram os protótipos premiados.

O protótipo MarkMe funciona como um sistema gerenciador de encomendas e conquistou o primeiro lugar na competição. O MarkMe foi desenvolvido pelos estudantes Michael Barney, Jonathan Kilner e Caio Moreira Gomes. Já o terceiro lugar foi para o projeto G.R.O.O.T, liderado pelo trio de estudantes Ladson Gomes, Mariana Barros e Thiago Silva. O G.R.O.O.T é um protótipo de um sistema de agricultura para analise de soja.

Além disso, outro projeto desenvolvido no L.O.U.Co ganhou a categoria de Melhor Projeto de Equipe Feminina. O protótipo iMaca, desenvolvido pelas estudantes Laís Bandeira, Gabriela Alves Rodrigues e Maria Júlia Feitosa da Carvalheira, consiste em uma maca capaz de analisar batimentos cardíacos, temperatura, altura e possíveis focos de sangramento no paciente. A maca inteligente também encaminha todos os dados para o hospital que aguarda a chegada do paciente, em tempo real.

Para Laís Bandeira, estudante de Engenharia da Computação e uma das idealizadoras do iMaca, participar do evento e conquistar a premiação foi um incentivo a mais para continuidade do projeto.

“É um reconhecimento do nosso trabalho, da nossa pesquisa, que acaba incentivando a gente a pensar mais no mercado e menos na parte acadêmica, teórica. Além disso, nos estimula também a pensar mais em como ajudar a sociedade com o que estamos aprendendo teoricamente”, conta a estudante.

Além dos três projetos premiados, o protótipo TarmpSys recebeu uma Menção Honrosa. O protótipo, desenvolvido por Heitor de Castro, Diogo Azevedo e André Sales, atua como um sistema de contagem e monitoramento de armadilhas, no modelo OviTrampas, utilizadas contra Mosquitos Aedes Aegypti.

 

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Registro Civil mostra queda de 5,1% nos nascimentos em 2016, diz IBGE PDF Imprimir E-mail

14/11/2017

 

As Estatísticas do Registro Civil 2016, divulgadas nesta terçafeira, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam, pela primeira vez, queda de 5,1% nos nascimentos em todas as regiões do País.

A curto prazo, a queda pode ser atribuída à epidemia de zika e à crise econômica que se abateram sobre o País no ano passado e que podem ter levado muitas mulheres a adiar os planos de maternidade. A região com menor queda foi a Sul (- 3,8%), e a com maior queda foi a Centro-Oeste (- 5,6%)

Um dos locais que apresentaram maior redução foi Pernambuco, com menos 10%. O Estado foi um dos principais focos da epidemia de zika. 

O medo da zika já havia sido apontado como razão para o adiamento de gestações, em junho deste ano, por pesquisadores como a professora Sandra Valongueiro, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O estudo do qual ela participou foi publicado pela revista científica Population Development Review e revelou que tanto as mulheres de maior renda como as de baixa renda estavam preocupadas com a zika e pretendiam adiar a gravidez em 2016. As entrevistas foram realizadas no Recife e em Belo Horizonte.

Entre agosto e dezembro de 2016, em comparação com o mesmo período em anos anteriores, Pernambuco teve cerca de 15 mil nascimentos a menos. “É uma hipótese essa preocupação com a zika ter provocado a diminuição de nascimentos, mas há outros fatores como as crises econômica e política que podem ter freado o desejo de ter filhos agora”, disse Sandra Valongueiro na época, em publicação no site da UFPE.

Em entrevista coletiva ontem, a gerente da pesquisa do IBGE, Klívia Oliveira, destacou que a questão deve ser melhor avaliada para que se compreenda qual dos dois fatores teve uma importância maior na queda de nascimentos. “Tem que ser melhor estudado para saber até que ponto é mais forte a questão econômica e quanto foi pela questão epidemiológica. Parece ter tido um peso forte, as pessoas estavam com medo dos filhos nascerem com microcefalia”

A longo prazo, o número aponta para uma tendência de envelhecimento progressivo da população brasileira. De acordo com previsões do próprio IBGE, o número de pessoas acima dos 64 anos no Brasil deve passar de 16 milhões em 2015 para 48 milhões em 2050.

Casamentos

A pesquisa mostrou também que o número de casamentos civis registrou um decréscimo de 3,7% em geral. As exceções foram no Sudeste e no Centro-Oeste, onde houve aumento no número das uniões homossexuais. Os divórcios subiram 4,7% em 2016.

As Estatísticas do Registro Civil confirmam ainda uma tendência já apontada em outros estudos do IBGE. No grupo etário masculino dos 15 aos 24 anos as mortes violentas foram reduzidas signicativamente em Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Pernambuco, entre 2006 e 2016. Essa contagem, porém, cresceu 171% na Bahia e em outros Estados do Nordeste e do Norte, onde os homicídios explodiram.

 

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