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HC inaugura PET Scan e aparelho de ressonância magnética PDF Imprimir E-mail

11/10/2017

O Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) será o primeiro hospital público do estado a contar com um PET-Scan, aparelho mais moderno no diagnóstico do câncer por imagem, permitindo a detecção precoce, o acompanhamento e tratamento de câncer e de outras doenças, por meio de uma visualização eficaz do metabolismo celular.

Na tarde desta quarta-feira acontece a inauguração do equipamento e também da Ressonância Magnética, outro equipamento de diagnóstico por imagem, fornece imagem em alta definição dos órgãos internos do corpo por meio da utilização de um campo magnético, detectado anomalias que outros exames por imagem não conseguem.

A solenidade marca ainda a reabertura do Centro Cirúrgico Ambulatorial, com quatro salas, e reforma e ampliação do Bloco Cirúrgico, que passa a operar com 10 salas. O evento contará com as presenças do ministro da Educação, Mendonça Filho; do presidente da Ebserh, Kleber Morais; e do reitor da UFPE, Anísio Brasileiro.

O investimento total foi de mais de R$ 11 milhões. "Esse conjunto de ações beneficia não só os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), mas também as áreas de ensino e pesquisa, setores fundamentais num hospital-escola", explica o superintendente do HC-UFPE, Frederico Jorge Ribeiro, que recepcionará mais 10 colegas superintendentes de hospitais da Região.

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HC inaugura equipamento para detecção precoce do câncer PDF Imprimir E-mail

11/10/17

O Hospital das Clínicas (HC) da UFPE promove uma série de inaugurações nesta quarta-feira (11), às 15h. Serão oficialmente apresentados os equipamentos de PET Scan e Ressonância Magnética, itens há anos aguardados pela população assistida pelo SUS pernambucano. Além disso, foram reformadas quatro salas do Centro Cirúrgico Ambulatorial e requalificado e ampliado o bloco cirúrgico do hospital, que passa de seis para dez salas de operação.

Para o pacote de melhorias da unidade foram investidos R$ 11,3 milhões. São aguardados no ato oficial o ministro da Educação, Mendonça Filho, o presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Kleber Morais, e o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro.


“Esse conjunto de ações representa o pleno funcionamento dos equipamentos e instalações do Hospital das Clínicas, ampliando o serviço nas áreas cirúrgica e diagnóstica, prestando assistência à população e proporcionando melhoria ao ensino e à pesquisa”, explicou o superintendente do HC-UFPE, Frederico Jorge Ribeiro.

O presidente da Ebserh, Kleber Morais destacou que a empresa encarou o desafio de “tirar equipamentos da caixa e criar as condições para oferecê-los de forma rápida à sociedade”, citando como exemplo a situação das máquinas de diagnósticos.

A ativação do equipamento de PET Scan era muito esperada, pela alta tecnologia envolvida no enfrentamento ao câncer. O aparelho realiza a detecção precoce, diagnóstico, acompanhamento e tratamento de neoplasias e de outras doenças, possibilitando uma visualização eficaz do metabolismo celular.

O equipamento é o único em um hospital público do Estado. Segundo, a assessoria de Comunicação do HC, o PET Scan começou a funcionar no final de março deste ano e já atendeu 75 pessoas. Nesta quarta, 16 pessoas aguardam para fazer o exame. E a capacidade da máquina é 16 testes por semana.

Sobre as salas cirúrgicas ambulatoriais, a reforma foi concluída no final de maio e, para selar o reinicio das atividades, a Ebserh realizou um mutirão de operações em crianças. Esse espaço é dedicado a cirurgias de pequeno porte. Para os procedimentos mais complexos, o HC agora contará com a completa capacidade do bloco cirúrgico, que desde sua construção, em 1979, poderia comportar dez salas, mas só funcionava com seis.

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Médico e professor da Universidade Federal de Pernambuco, Jayme Asfora morre aos 86 anos PDF Imprimir E-mail

10/10/2017

O médico e professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Jayme Jemil Asfora faleceu na noite desta segunda-feira (9), aos 86 anos. Ele era casado com Helena Asfora e pai do vereador do Recife e ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Pernambuco (OAB-PE), Jayme Asfora Filho. O enterro será realizado às 15h desta terça-feira (10), no cemitério de Santo Amaro.

Em comunicado na sua página oficial no Facebook, o vereador Jayme Asfora afirmou que o pai estava cercado de toda a família no momento da morte, "numa passagem leve e digna". "As lágrimas e um agradecimento muito profundo a Deus são as legendas de um filme que roda sem parar na minha cabeça", disse Jayme, que também lembrou de momentos marcantes vividos com o pai. "Ele me levando para os jogos do Náutico nos Aflitos, às missas na Igreja do Salesiano, seu consultório, as brincadeiras com todos, a preparação do meu trabalho para a Feira de Ciências do colégio justamente sobre doenças do sangue, os passeios e mucos no seu Dodge amarelo, seu beijo, seu abraço...".

Jayme Jemil Asfora deixa, também, os filhos Rafella e Leonardo. Formado pela UFPE em 1960, Jayme Jemil Asfora fez especialização em hematologia em São Paulo, no serviço do famoso professor Michel Abu-Jambra, voltando ao Recife para assumir, em 1963, a Coordenação do Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas da UFPE. Fez livre-docência e doutorado. No Instituto de Antibióticos do hospital,realizou experimentações com drogas antileucêmicas. Participou de congressos, jornadas e seminários, no Brasil e no exterior. Publicou um alentado número de trabalhos científicos, com dois deles constando nos Anais do Congresso Internacional de Hematologia em 1978, em Paris.

O médico também foi um dos fundadores do Colégio Brasileiro de Hematologia. Ministrou cursos de atualização para médicos e doutorandos em várias capitais do Nordeste. Suas atividades de ensino o levaram à condição de prof. Adjunto de Medicina Clínica da UFPE e prof. Adjunto do Departamento de Antibióticos. Foi também membro da Comissão Estadual de Revisão do Código de Ética Médica entre 2007 e 2009. Agraciado com a Medalha por serviços prestados à UFPE, foi professor homenageado por concluintes do curso médico em 1965, 1973 e 1974.

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Morre o médico e professor Jayme Asfora PDF Imprimir E-mail

10/10/17

O médico e professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Jayme Jemil Asfora, pai do vereador do Recife Jayme Asfora (PMDB), faleceu na noite desta segunda-feira (9), aos 86 anos, de causas naturais. Além de Jayme Filho, deixou ainda os filhos Rafaella e Leonardo. O velório ocorre na Casa Baptista, a partir das 9h, e o enterro, às 15h, no Cemitério de Santo Amaro, na área central da Capital.

A notícia do falecimento de Jayme Jemil Asfora foi dada pelos filhos Jayme Filho e Leonardo Asfora por meio do Facebook. "Papai desencarnou ontem, precisamente às 21h25, cercado de toda sua família, numa passagem leve e digna. Muito triste. Mas, bela. As lágrima e um agradecimento muito profundo a Deus são as legendas de um filme que roda sem parar na minha cabeça!", escreveu o vereador. "Um orgulho enorme de carregar seu nome, impregnado em mim. Te amo, pai".

Jayme Jemil Asfora se formou no Recife pela UFPE em 1960, fez especialização em hematologia em São Paulo, durante dois anos, como bolsista da Capes. Voltou ao Recife em 1963 e assumiu a Coordenação do Serviço de Hematologia do Hospital das Clínicas da UFPE. Fez livre-docência e doutorado. Tornou-se do Instituto de Antibióticos do HC a convite do professor Oswaldo Lima, tendo realizado experimentações com drogas antileucêmicas.

Publicou um alentado número de trabalhos científicos, com dois deles constando nos Anais do Congresso Internacional de Hematologia em 1978, em Paris. O médico foi ainda um dos fundadores do Colégio Brasileiro de Hematologia. Ministrou cursos de atualização para médicos e doutorandos em várias capitais do Nordeste. Foi professor Adjunto de Medicina Clínica da UFPE e professor Adjunto do Departamento de Antibióticos. Foi também membro da Comissão Estadual de Revisão do Código de Ética Médica entre 2007 e 2009.

Agraciado com a Medalha por serviços prestados à UFPE, foi professor homenageado por concluintes do curso médico em 1965, 1973 e 1974.

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Cantadas e desabafos: páginas “Spotted” viram diário anônimo de universitários PDF Imprimir E-mail

11/10/2017

O que era apenas para ser mais um canal de envio de correios amorosos anônimos pelo Facebook acabou virando um fórum de discussões e desabafos sobre a vida de universitário.
As páginas “Spotted” são um fórum onde a única regra é o anonimato. Praticamente todas as grandes universidades têm a sua versão. A busca pela conquista pelos corações estudantis é o tema principal, mas não o único.

A palavra inglesa em tradução livre significa “marcado”. A inspiração veio da Europa, onde páginas surgidas em 2012 publicavam flagras curiosos nos metrôs.
As cantadas virtuais são as mensagens mais comuns, principalmente entre alunos que se veem nas universidades, mas que não interagem ou não se conhecem pelo nome. Valem fotos e descrições pessoais. Com sorte, algum amigo em comum vai identificar a pessoa que, se tiver interesse, pode procurar a página para fazer contato. É um correio-elegante contemporâneo.

Um exemplo: “Era por volta de meio dia de hoje, pela rua da vila dos diretórios, que do nada uma pessoa fez eu esquecer que estava com uma fome de passar mal. A princesa estava de camiseta curta com estampa de flores, calça justa preta, tênis preto, a mochila estava bem cheia e era colorida, cabelos longos castanhos e caminhava na companhia de uma amiga e um amigo. Deixa eu saber quem é você, preciso te mostrar um poema”, publicou um anônimo na página da PUC-Rio, que tem 41 mil seguidores.

“Na maioria dos casos, as pessoas têm medo de se aproximar, ainda mais num ambiente de estudos”, explica um dos adminstradores da “Spotted PUC-Rio”.
O canal virtual, no entanto, vai além dos flertes. Em alguns casos, o espaço viram fórum de debates que transbordam a proposta inicial da página.

“Na boa, acho que a noção de cidadania dos alunos da PUC está escorrendo pelo ralo! Na quinta-feira, você rapaz legal com uma mochila da jansport militar com um chaveiro do A a Z chamou pelo menos 5 amiguinhos pra furar a fila, enquanto a gente, os palhaços, ficamos até debaixo de sol. Obviamente, fui a única a reclamar”, reclamou uma estudante, também da PUC-Rio, acompanhada por comentários de apoio ao desabafo.

Casos mais sérios também ganham espaço. Na página “spotted”, da Universidade Federal de Goiás (UFG), um estudante se mostrou indignado com um episódio de desrespeito com as faxineiras do local.

"Eu me pergunto a onde o nosso país vai parar, sendo que até mesmo dentro de umas melhores redes ensinos existe preconceito, o que é mais preocupante é falta de humildade, e até mesmo caráter de um ser que consegue, ter atitudes repugnantes como essa”, criticou.

Na “Spotted UFG” (19 mil seguidores) também há críticas sobre o comportamento dos alunos no restaurante universitário - outro tema onipresente nas páginas Spotted: “Terminou de comer no RU, pegue sua bandeja e vaza”, escreveu um acadêmico.

Também na página da UFG, uma estudante desabafou sobre a indiscrição de um “ficante”: “Infelizmente vivemos em uma sociedade machista, enfim fiquei com um carinha ai e falei pra ele fique só entre nós, dois dias depois comentou com um amiguinho dele ,ai quem virou motivo de piadinha ,a mona aqui, e o cara o pegador (sic)”.

Esses tipos de apontamentos críticos fazem parte da página da UFG, segundo comenta uma das quatro administradoras: “Existem outros tipos de spotted [além dos amorosos], porém a universidade nunca se manifestou sobre nossas postagens especificamente”.

Na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), uma das maiores instituições do Nordeste, a página reúne mais de 4 mil seguidores.

Também lá, o fórum se transformou em um espaço livre de classificados.

“Recentemente eu desenvolvi um aplicativo que tem como objetivo contribuir para segurança publica do jovem universitário. [...] Eu gostaria de levar a ideia para UFPE mas precisaria de 8 voluntários para ficarem tomando conta do APP”, publicou um internauta, prontamente atendido pelos universitários.

Na página da UFPE, além dos flertes e críticas sociais, também há espaço para acolhimento. Recentemente, os administradores aderiram a campanha “Setembro Amarelo”. Eles criaram uma grupo no próprio Facebook colocando em prática a proposta de auxiliar universitários que possam estar passando por problemas psicológicos, principalmente a depressão.

“Todos sabemos que é grande entre os jovens de hoje problemas psicológicos como depressão, fobias, síndromes e outros. Problemas muitas vezes causados até pela pressão da rotina desgastante de estudos da universidade. Muitos alunos da UFPE passam por isso e precisamos fazer algo para ajudar”, disse um dos administradores da página.

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