Universidade Federal de Pernambuco - Agência de Notícias - Clipping
Confusão na UFPE sobre filme de Olavo de Carvalho cai nas redes sociais PDF Imprimir E-mail

29/10/2017

Depois das agressões físicas na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na última sexta-feira (27), a polêmica continua nas redes sociais. A confusão começou após a exibição do documentário “O Jardim das Aições”, que retrata o pensamento do lósofo conservador Olavo de Carvalho. Na saída do local de exibição, manifestantes que se identicam com a ideologia de esquerda bloquearam uma das saídas do Centro de Filosoa e Ciências Humanas (CFCH) e gritaram palavras de ordem para quem deixava o auditório. O bate-boca terminou em briga e deixou feridos.

Passado o episódio, as páginas da UFPE e da Assessoria de Comunicação da universidade nas mídias sociais estão sendo atacadas. A maior parte dos comentários no Facebook e no Twitter acusa a universidade de ter sido parcimoniosa com os manifestantes. Há comentários chamando a universidade de “prostíbulo petista” e de “fábrica de socialistas” e até acusando professores de serem “vagabundos, endeusando lixos como Stalin e Che Guevara”. Durante a confusão, dois seguranças da universidade tentaram conter, sem sucesso. A Polícia Militar não chegou a ser acionada. Uma assessora da UFPE disse em seu perl no Facebook que está sendo vítima de comentários postados por pers fakes nas redes, tentando vincular seu comportamento à ideologia de esquerda. O JC procurou o reitor da UFPE para se posicionar sobre a confusão da última sexta-feira, mas foi informado que a universidade se pronunciaria apenas por meio de nota. Em comunicado distribuído com a imprensa e publicado nas redes no último sábado (28), a instituição repudiou a intolerância.

COMUNICADO

“A Universidade é o lugar da diversidade, da pluralidade de ideias e do respeito às diferenças, onde a existência de ideologias políticas opostas não pode ser catalisadora de agressões verbais ou físicas. As cenas de violência entre estudantes ocorridas ontem (sexta, 27) na UFPE são lamentáveis e devem ser repudiadas por todos. O debate é bem-vindo, sempre, mas a intolerância deve ser rmemente rechaçada. A UFPE defende os valores democráticos, os direitos individuais e a busca permanente por justiça social”, diz a nota. O lósofo Olavo de Carvalho também usou as redes para lamentar a confusão. “No lme 'O Jardim das Aições' não há uma cena, uma palavra que possa ferir a sensibilidade de um esquerdista normal (se algum existe ainda)”, alnetou.

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UFPE lamenta confusão em exibição de filme no campus Recife PDF Imprimir E-mail

29/10/2017

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) lamentou o episódio de violência registro nessa sexta-feira no campus Recife, durante exibição do filme O Jardim das Aflições, que mostra vida, obra e pensamento do filósofo Olavo de Carvalho. A atividade, que fazia parte de uma disciplina de sociologia, levou o escritor Ronaldo Castro de Lima Júnior e Josias Teófilo, diretor do filme, ao Auditório Barbosa Lima Sobrinho, no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). Algumas pessoas que foram ver o documentário, no entanto, estariam munidas de soqueiras e trajando blusas com a imagem do deputado federal Jair Bolsonaro. Outros estudantes se revoltaram e, com camisas vermelhas do Partido da Causa Operária (PCO), tentaram impedir a passagem de quem queria ver o filme.

As imagens de um vídeo que circula nas redes sociais mostram que a confusão começou ao fim da exibição. Quando os espectadores deixaram o auditório, estudantes bloquearam a passagem e gritavam palavras de ordem. Um univeristário que usava uma camiseta com a imagem de Bolsonaro foi empurrado, e a confusão começou. Dois grupos trocaram socos, chutes, empurrões e agressões verbais. "A situação já foi controlada. Não houve feridos e nem depredação da instituição. Rapidamente, fomos acionados e estamos monitorando. Foi acirramento por questões políticas sem ocorrências mais graves", esclareceu o Superintendente de Segurança da UFPE, Armando Nascimento.

O tumulto no campus foi registrado por volta das 16h20. "Na hora em que chegamos, não detectamos ninguém com soqueira. Eles disseram que usaram para se proteger, mas nenhuma arma desse tipo foi encontrada. Devem ter corrido ou escondido", complementou. Cerca de 70 estudantes tentaram impedir a exibição do documentário. No auditório, havia, aproximadamente, 200 alunos.

Na noite desse sábado, a UFPE se posicionou oficialmente sobre o ocorrido. Confira a nota enviada pela instituição:

A Universidade é o lugar da diversidade, da pluralidade de ideias e do respeito às diferenças, onde a existência de ideologias políticas opostas não pode ser catalisadora de agressões verbais ou físicas. As cenas de violência entre estudantes ocorridas ontem (27) na UFPE são lamentáveis e devem ser repudiadas por todos. O debate é bem-vindo, sempre, mas a intolerância deve ser firmemente rechaçada. A Universidade defende os valores democráticos, os direitos individuais e a busca permanente por justiça social.

Neste momento, é importante esclarecer que não procede a informação de que um servidor da Administração Central envolveu-se nesse episódio. Não existe na UFPE técnico ou docente com o nome indicado em posts, comentários e mensagens enviadas para a Universidade por meio das redes sociais, conforme apuração já realizada. Por fim, conclamamos a comunidade universitária para uma reflexão sobre o cenário atual, tendo como referência princípios de equilíbrio, ética e respeito.

 

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Por que a queda da Selic não chega ao consumidor? PDF Imprimir E-mail

26/10/2017

 

Como já era esperado pelo mercado financeiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa básica de juros do País em 0,75 ponto percentual. Assim, a Selic caiu de 8,25% para 7,50%, atingindo o nível mais baixo em quatro anos. Só que, diferentemente do que deveria acontecer, a redução da taxa não está sendo sentida no bolso do consumidor. E a razão disso, prioritariamente, está relacionada ao índice de inadimplência no Brasil: 59,1 milhões de brasileiros, segundo SPC, estão negativados.

“Como os bancos não dispõem de um banco de dados confiável para usar na análise de risco dos clientes, a saída é manter os juros altos para inibir a inadimplência. O Cadastro Positivo poderia ser um instrumento para conhecer melhor esse cliente, mas ele ainda está engatinhando no Brasil e é pouco conhecida da população”, explica o professor do Departamento de Economia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Ecio Costa.

A concentração dos bancos e o spread bancário também são apontados como impeditivo para a queda dos juros ao consumidor. “Existe pouca concorrência no mercado e isso se agravou nos últimos anos com aquisições e fusões entre os bancos. São grupos fortes, com poder de lobby e que acabam ditando o preço (juros) ao consumidor”, destaca Costa, lembrando que o rotativo do cartão de crédito ultrapassa os 400% ao ano. “O spread bancário no Brasil (taxa cobrada pelo empréstimo) também continua alto, sendo mais um fator para que os juros aqui estejam entre os mais altos do mundo”, observa a doutora em economia e professora da Devry/FBV, Amanda Aires.

O que é a Selic?

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inação oficial brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o IBGE, o IPCA ficou em 0,16% em setembro. Nos 12 meses terminados em setembro, o IPCA acumula 2,54%, a menor taxa em 12 meses desde fevereiro de 1999.

Rito

Com o corte, o BC iniciou o processo de desaceleração do ritmo do atual ciclo monetário. Nos quatro encontros anteriores, o BC havia aplicado uma redução de 1 ponto porcentual na taxa básica.

O Copom avaliou que, para a próxima reunião – nos dias 5 e 6 de dezembro –, caso o cenário básico evolua conforme esperado, será “adequada uma redução moderada na magnitude de exibilização monetária”.

A dúvida dos analistas depois do comunicado divulgado nesta quarta é sobre o que o Banco Central prevê para o início de 2018. “Provavelmente cai a 7% em dezembro, deixaram bastante indicado. Mas, para o começo de 2018, eu tenho dúvidas. Ele não se comprometeu que vai continuar cortando. Deixou a porta aberta”, disse o economista Paulo Gala, diretor-geral da Fator

Administração de Recursos.

A Rosenberg Associados tem a expectativa de uma redução da Selic para 6,75% ao ano na primeira reunião de 2018, mas o economista Leonardo Costa aponta que o comunicado deixou dúvida. “Temos visão clara sobre dezembro, de um corte de 0,5, mas não sobre reunião de fevereiro”, disse.

A redução para 6,75% no próximo ano também é a projeção do Santander, segundo o economista Luciano Sobral. “A impressão que temos é que em 2018 (o Copom) consegue ficar com juro parado em 6,75%”, acrescentou.

 

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Vencida a segunda denúncia, o que esperar da reta final do governo Temer? PDF Imprimir E-mail

26/10/2017

 

Passados mais de cinco meses desde que estourou sobre o Planalto a bomba da delação da JBS, o presidente Michel Temer conseguiu na quarta-feira enterrar a segunda denúncia que ameaçava tirá-lo do cargo, embora com um placar um pouco menos favorável do que na primeira. Foram 251 votos contra a denúncia, ou seja, pouco menos da maioria simples (257 deputados). A oposição no entanto, conseguiu apenas 233 votos favoráveis à possibilidade de um julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), resultado longe dos 342 necessários.

Firme na cadeira de presidente, mas com uma base já não tão forte, Temer agora vai retomar seus esforços reformistas tendo pela frente outro importante obstáculo - a proximidade cada vez maior das eleições de 2018. Sua maior prioridade agora é aprovar a polêmica reforma da previdência, que o governo argumenta ser essencial para equilibrar o rombo nas contas públicas.

Ouvidos pela BBC Brasil, parlamentares, analistas políticos e empresários consideram a tarefa difícil na medida em que cai a disposição de deputados e senadores em se indispor com o eleitorado que vai às urnas no próximo ano.

A expectativa é que seja aprovada uma versão mais modesta da proposta que vinha sendo debatida até a constrangedora conversa entre Temer e o empresário Joesley Batista, gravada tarde na noite no dia 17 de maio, a portas fechadas no Palácio do Jaburu.

No cenário ideal do governo, a reforma será aprovada em novembro na Câmara dos Deputados e até março no Senado. Depois disso, a fervura eleitoral tende a inviabilizar qualquer pauta mais sensível, reconhecem políticos da base.

Após a votação de ontem, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, admitiu que o projeto aprovado no início de maio na comissão especial - que já havia sofrido alterações em relação à proposta inicial do governo - deve passar por mais mudanças no plenário da Casa.

"Claro que vamos precisar reduzir o tamanho da reforma. Vai ser difícil (aprovar), mas mais difícil vai ser entrar 2018 num incêndio fiscal", argumentou Maia.

"Mesmo que se vote esse ano (na Câmara), não será suficiente para o que o Brasil precisa", reconheceu também o líder do governo na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).


'Proposta justa'

Um dos pontos alvos de disputa, por exemplo, é a adoção de uma idade mínima para aposentadoria, que o governo pretendia fixar em 65 anos para homens e mulheres. Na comissão, a exigência baixou para 62 no caso das mulheres.

No plenário, outro aliado de Temer, o deputado federal Paulo Pereira da Silva (SD-SP), mais conhecido como Paulinho da Força, quer que a idade mínima caia para 60 anos para homens e 58 anos para mulheres. Defende também regras de transição mais suaves.

"Se o governo fizer uma proposta justa (para a previdência), acho que é possível aprovar. Eu topo até ajudar. Agora, se for essa que está aí, não consegue aprovar, não. Entrando ano eleitoral, nenhum deputado é maluco de se enterrar junto com o governo", prevê Paulinho.

O governo, por sua vez, defende que fixar uma idade mínima mais alta é uma medida justa, com impacto sobre os trabalhadores de maior renda que hoje, na sua maioria, se aposentam cedo, por tempo de contribuição.

Um dos principais aliados do presidente, o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) diz que a idade mínima e o "fim dos privilégios de servidores públicos" (acabar com aposentadoria com valor integral e a paridade com servidores da ativa) são pontos de que o governo não abrirá mão. Apesar de Temer contar com apenas 3% de aprovação em pesquisas de opinião, o deputado sustenta que o governo conta com outro tipo de apoio para conseguir aprovar a reforma.

"O governo não tem popularidade, mas tem as forças produtivas, tem a base política (no Congresso), tem a maioria da imprensa, tem as elites, que ajudam", ressaltou.

Apesar da confiança do governo na força do empresariado, José Augusto Fernandes, diretor de políticas e estratégia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra-se pouco confiante com a aprovação da reforma. À BBC Brasil, ele disse que o setor está mais otimista com mudanças que exijam apenas maioria simples dos parlamentares (alterações na previdência, por mexerem na Constituição, demandam três quintos dos votos no Congresso).

Para o próximo ano, ele vê boas perspectivas para a aprovação de novas regras que fortaleçam as agências reguladoras, assim como a alteração dos processos de licenciamento ambiental. Essa última pauta sofre forte resistência de ambientalistas. Segundo eles, a proposta articulada pela base governista e o setor privado vai flexibilizar o licenciamento, trazendo grandes riscos ao meio ambiente.

Já a reforma tributária, outra promessa de Temer, vai ficar para o próximo governo, acredita Fernandes. No máximo, deve ser aprovada a proposta de simplificação das informações que as empresas devem fornecer aos fiscos federal e estaduais para evitar duplicações.

"É positivo, mas não é revolucionário", diz Fernandes.

'Temer não é Sarney'

Apesar do cenário difícil, o cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), diz acreditar que Temer não desistirá facilmente de modificar a previdência, já que tenta emplacar o reformismo como marca de seu impopular governo.

Embora as comparações com presidente José Sarney (1985-1990), que governou enfraquecido por escândalos de corrupção e grave crise econômica tenham aumentado desde que Temer foi gravado por Batista, Lavareda vê diferenças importantes entre os dois peemedebistas.

Na sua visão, o fato de a economia dar sinais de retomada indica alguma chance de Temer recuperar um pouco de popularidade no próximo ano, na medida em que aumente a geração de emprego. O cenário é bem diferente do final do governo Sarney, quando a hiperinflação criou caos econômico no país. Os anos 80 entraram para a história como a década perdida.

Outro fator que dá alguma força a Temer, observa, é o controle que ele tem do PMDB, partido do qual era presidente até assumir o comando do país. Sarney, por sua vez, era neófito na legenda quando virou presidente.

Maior partido do país, com o maior número de prefeituras, "é o aliado dos sonhos" nas campanhas majoritárias (disputas para presidente, governadores e senadores), ressalta Lavareda.

"No caso do Temer, o PMDB é um ativo que lhe reforça. É o partido com maior capilaridade no país e com mais tempo de propaganda em rádio e tv", acrescenta.

Lava Jato passou?

Se permanece a dúvida sobre que força Temer terá para governar, a incerteza sobre seu governo chegar ao fim caiu sensivelmente.

Para Esther Solano, professora de sociologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a operação Lava Jato perdeu potencial de impacto sobre o destino do presidente.

Embora ainda pairem ameaças, por exemplo o risco do ex-ministro Geddel Vieira Lima fechar um acordo de delação, Solano vê pouco espaço para mobilização popular em torno da pauta anticorrupção, tanto de movimentos mais à direita como à esquerda.

"A gente percebe um ponto de saturação social (com as denúncias). Chegou-se ao ponto de que o brasileiro acredita que todo o sistema é corrupto. O efeito é um sentimento antipartidário generalizado, não um movimento articulado contra o presidente", observa.

"A queda de Temer já não interessa a nenhuma força política. O foco agora está na eleição de 2018", acrescenta.

 

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Exibição de filme sobre Olavo de Carvalho termina em pancadaria na UFPE Estadão Conteúdo PDF Imprimir E-mail

28/10/17

Depois de ter sido boicotado por cineastas no Cine PE, o documentário O Jardim das Aflições, que retrata as ideias do filósofo conservador Olavo de Carvalho, virou novamente motivo de confusão. Dirigido por Josias Teófilo, o filme era exibido na noite da sexta-feira, 27, em auditório da Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), no Recife, quando estudantes contrários às posições do filósofo cercaram o ambiente do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH).

Alguns dos alunos que assistiam ao filme deixaram a sala para ver o que ocorria no lado externo, e foram recebidos com gritos como “recua, direita, recua” e “fascistas”.

Dos dois lados, os estudantes passaram a trocar palavras de ordem. Foi quando um jovem vestindo uma camiseta com a imagem do deputado Jair Bolsonaro foi agredido por um dos manifestantes. Como mostram os registros, a partir disso, teve início a pancadaria entre os grupos, que resultou em feridos entre as duas partes.

Teófilo, que estava presente na exibição para um debate, registrou em vídeo toda a confusão, ao mesmo tempo que tentava apaziguar a situação e apartar os grupos. “Está havendo violência dos dois lados. Virou uma luta de guerra. Eu tentei trazer as pessoas de volta, mas a violência ficou seriíssima aqui”, relatou ao fim da gravação.

O cineasta contou ao jornal O Estado de S. Paulo que, antes mesmo da exibição, grupos de esquerda já se organizavam contra o evento. Segundo ele, mais de duzentos cartazes de divulgação já tinham sido rasgados. Além disso, a presença dos manifestantes no local se devia à exibição paralela, promovida em protesto à de seu filme, de um “cine-debate” do Comitê de Luta Contra o Golpe da UFPE.

Na descrição deste segundo evento no Facebook, a organização afirma que “a exibição do filme de Olavo de Carvalho no CFCH é claramente mais uma afronta à esquerda”. A reportagem entrou em contato com Rafael Lucas Brito, um dos organizadores, mas, até as 12h15, não obteve retorno.

“A gente está tendo que forçar a barra para ter um mínimo de voz divergente dentro da universidade. Para isso, a gente está precisado até se arriscar”, desabafou Teófilo, que considera que houve omissão da Guarda Universitária para impedir os confrontos.

A reportagem não conseguiu contato com a UFPE.

Em sua página do Facebook, o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, lamentou o episódio e saiu em defesa da exibição. “Não há censura, intolerância, totalitarismo, ilegalidade ou ódio ‘do bem’. Viva a liberdade, a diversidade, o estado de direito, a tolerância e a democracia.”

 
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