Universidade Federal de Pernambuco - Agência de Notícias - Clipping
[Vídeo] Tese vira dança e pernambucana está na final de concurso da Revista Science PDF Imprimir E-mail

27/10/2017

 

A revista estadunidense Science tem uma competição mundial chamada “Dance Your PhD” (dance seu doutorado) cuja dica básica aos candidatos é: se você conseguir explicar sua tese em 30 segundos e for compreendido por qualquer pessoa, pode transformá-la em dança. Noutras palavras, se dá para explicar algo geralmente tão complexo bem rapidamente, é possível transmitir, e bem, dançando. O desafio foi aceito por 53 acadêmicos de várias parte do mundo e, entre os 12 finalistas, está a única brasileira da lista, a pernambucana Natália Oliveira, 28 anos, com sua tese “Desenvolvimento de Biossensores para as Ciências Forenses”. O vídeo foi gravado em duas tardes no Recife - uma no Lika, na Cidade Universitária, e uma num domingo, no Bairro do Recife - e a votação popular está aberta no site da Science até o próximo dia 30 de outubro. Clique e vote e assista ao vídeo.

Natália é pós-doutoranda no Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e desenvolveu um biossensor que pode identificar qualquer amostra biológica de origem humana (como sangue, sémen e saliva), mesmo que lavada a cena do crime. “Os testes rápidos que são usados para detecção de fluidos corporais humanos muitas vezes apresentam reação cruzada com outros animais e não conseguem detectar essas amostras após a lavagem com produtos de limpeza doméstico”, explica Natália. O biossensor funciona como as fitas de medição de glicose, comumente utilizada por diabéticos.

“A ideia do vídeo foi minha e da Vogue 4 Recife (companhia de dança da qual Natália faz parte). Quem me apresentou ao concurso foi o professor Jones Albuquerque, que é professor da UFRPE e pesquisador do Lika”, conta Natália. Inspirada na série CSI, Natália explicou a tese através de uma briga de gangue que termina em morte. “A perícia analisa, mas a cena foi lavada, então utilizam meu biossensor. Ele detecta e resolve o crime”, diz. O doutorado de Natália foi orientado pelo professor doutor José Luiz de Lima Filho, e a tese, apresentada este ano.

A “Dance Your PhD” selecionou 12 finalistas nas categorias de Física, Biologia, Ciências Sociais e Química, onde Natália está enquadrada. O finalista de cada categoria leva US$ 500 e o vencedor geral, mais US$ 500 e a participação no encontro da Sociedade Americana de Avanços da Ciência, no estado do Texas, nos Estados Unidos, em fevereiro do próximo ano. O trabalho de Natália lidera o ranking parcial.

 

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Bailarina pernambucana transforma tese em clipe hilário com ares de CSI PDF Imprimir E-mail

27/10/2017

 

A pernambucana Natália Oliveira, de 28 anos, doutora em biologia aplicada à saúde pela Universidade Federal de Pernambuco, é finalista da competição mundial Dance Your PhD, promovida pela revista Science. Ela transformou a tese do doutorado em uma produção que une dança e teatro e foi gravada em pontos turísticos do Recife. O roteiro foi feito em parceria com a companhia de dança Vogue 4 Recife. "Sentei com os meninos e construímos o roteiro juntos a partir da pesquisa. A trilha sonora escolhida teve apenas artistas brasileiros", contou Natália ao Viver.

O vídeo, feito em estilo CSI, explora o tema da tese Desenvolvimento de Biossensores para as Ciências Forenses e está concorrendo na categoria Química no concurso da Science. O roteiro mostra, de forma didática, como investigar um crime utilizando tecnologias portáteis, como os biossensores. Na pesquisa, a pernambucana propôs uma metodologia para detectar amostras biológicas - como sangue, saliva e sêmen - mesmo depois de terem sido lavadas com materiais de limpeza. "Acho sensacional mostrar ao público de forma simples o que se faz na academia. Esses assuntos têm um distanciamento muito grande das pessoas. E, assim, podemos incentivar o interesse pela ciência. Quero desconstruir isso e trabalhar com a ciência mais acessível às pessoas", aponta Nátalia.

As gravações do clipe foram feitas em setembro e duraram duas tardes. As imagens foram captadas nas ruas do Recife Antigo, no Marco Zero e no Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA), da UFPE. O elenco é composto por Edson Vogue, Amethyst Quartzo, Wanderson César, Lúcio Souza, Juliana Damasceno e William Silva. As músicas usadas na trilha sonora são Chega, vai, do duo pernambucano Eu e a Duplicata, produzida exclusivamente para o vídeo, e ainda as faixas Bate cabelo, Zona e Não me defina, de Ga31.

Natália Oliveira iniciou os estudos teatrais em 2011, na companhia Máquina de Sonhos. Ela fez temporadas com as montagens The Célio Cruz show e Febre que me segue, de 2014 a 2016. A artista também participou do Festival de Teatro de Curitiba e da Mostra Transborda, promovida pelo Sesc-PE.

No concurso Dance Your PhD, candidatos do mundo inteiro podem apresentar suas teses em vídeo. As categorias são Química, Física, Biologia e Ciências Sociais. A votação está aberta ao público até o dia 30 deste mês. O vencedor ganha um prêmio em dinheiro e uma viagem para Austin, nos Estados Unidos, para participar do Encontro da Associação Americana pelo Avanço da Ciência.

Assista ao vídeo no link da matéria:

 

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Os outsiders estão em alta para 2018 PDF Imprimir E-mail

27/10/2017

 

Cada vez mais cristalina, a intenção dos brasileiros pelo novo nas próximas eleições ganha força e referência estatística nas últimas pesquisas que chegaram a público. Na mais eloquente delas, realizada pelo Instituto Ipsos a pedido da UFPE, o resultado não deixa margem a dúvida: 82% dos entrevistados disseram rejeitar os velhos políticos e asseguraram que vão em busca de candidatos de fora do establishment.

Mais grave: apenas 17,78% dos que opinaram acreditam que a pessoa mais adequada para conduzir o País deveria ser de um partido tradicional. Nesse contexto, forças políticas como o PT e o PSDB, que monopolizaram a disputa ao longo das últimas seis eleições para presidente, estariam em baixa na preferência popular, apesar de contarem com mais tempo de televisão e, portanto, maiores chances de reversão do quadro a seu favor.

A maioria deseja os chamados outsiders. E as agremiações que ousarem ir contra essa onda, insistindo em fórmulas tradicionais, podem acabar morrendo na praia. Aos números: 57,05% anseiam por um candidato que se oponha ao atual sistema político e 25,17% afirmam que o melhor mesmo seria alguém de fora do meio, mas que saiba governar com políticos e partidos.

O outsider, por esse conceito, não estaria absolutamente deslocado da vida pública ou distante do ambiente parlamentar e da gestão executiva. Ao contrário: precisaria ter algum traquejo na arte da negociação e dos combates no Congresso para fazer vingar as mudanças que o País necessita, sem ter no seu plantel de realizações atos ou fatos desabonadores.

Mostra o levantamento que quem vai votar deseja uma figura não envolvida com o sistema tradicional, mesmo sem experiência eleitoral, que traga alguma bagagem, agregue valor com atributos adquiridos em outras atividades. A ideia de uma nova formatação política vem no bojo da frustração absoluta dos brasileiros com aqueles que transformaram o Estado em um clube para desfrute de poucos.

A corrupção sistêmica provocou uma espécie de repulsa às principais lideranças partidárias e a suas respectivas agremiações. Todos os atuais e conhecidos nomes do meio estariam com as biografias manchadas pelas investigações e denúncias. Assim tenderiam a uma fragorosa derrota nas urnas como retaliação pelos erros cometidos. É o clima nas ruas. O professor da Universidade de Brasília David Fleischer assegura que “os brasileiros querem mudança e vão atrás dela”. A quase unanimidade dos analistas converge para um mesmo diagnóstico: quem for o novo ou apresentar-se com um novo discurso levará o pleito em 2018.

Nesse contexto, as figuras tradicionais já saem em desvantagem na corrida e tendem a desidratar ainda mais ao longo da campanha com a enxurrada de acusações que lhe pesam e que serão sistematicamente lembradas. O clamor popular pelos outsiders também se ancora na frustração dos eleitores com os escolhidos em outros escrutínios.

Neste momento o Brasil estaria vivendo uma espécie de déficit de representação política. Ou seja, um descompasso enorme entre o que o eleitor almejava e o que efetivamente fizeram até aqui os representantes escolhidos por eles. O fenômeno se dá em qualquer esfera e nas várias funções eletivas, de parlamentar a prefeito, governador e presidente. Meses atrás, o banco Goldman Sachs também profetizou que um outsider com boa expertise na economia e vivência empresarial terá grandes chances de vencer em 2018.

Vários nomes, a começar pelo do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o do agora prefeito paulista, João Doria, se encaixariam nesse formato. Correriam por fora na safra de outsiders figuras como a do apresentador Luciano Huck, a do ex-ministro do Supremo, Joaquim Barbosa, e mesmo a do petista Fernando Haddad. Candidatos de centro, mais conservadores, têm tido desde já larga aceitação.

Por isso mesmo, não é de surpreender que entre os que se apresentaram até aqui ganhou especial destaque a candidatura do representante da ultradireita Jair Bolsonaro. Algumas opções tendem a ficar pelo caminho. Outras sequer vão se viabilizar. Mas uma coisa é certa: os partidos, principalmente os de maior expressão, vão errar brutalmente se repetirem velhos erros.

Há de se registrar que o fenômeno da busca pelos outsiders não é novo. Muito menos circunscrito à praça eleitoral brasileira. O mesmo já aconteceu na França, recentemente, com a vitória de Emmanuel Macron; nos EUA, com Donald Trump, e mesmo na onda de rejeição aos lideres tradicionais e às políticas liberais da Alemanha e da Inglaterra, que viu vingar o Brexit. A tendência será avassaladora nas urnas brasileiras de 2018 após a Lava-Jato. É só esperar.

 

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Sábado com passeio ciclístico para comemorar o Dia do Servidor Público no HC PDF Imprimir E-mail

27/10/2017

 

O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, unidade vinculada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), programou uma série de atividades em comemoração ao Dia do Servidor Público, comemorado no dia 28 de outubro. As ações começaram nesta sexta. Amanhã, às 8h, haverá um passeio ciclístico, partindo do estacionamento ambulatorial do HC.

Hoje pela manhã, houve um acolhimento destinado a funcionários do HC, onde os profissionais puderam passar por avaliação nutricional e medição do Índice de Massa Corporal (IMC) promovida por estudantes de Educação Física da Universidade e alunos de Nutrição da Faculdade Maurício de Nassau, coordenados pelo professor da UFPE, Paulo Roberto Carvalho.

Mais adiante, às 10h, foi realizada a palestra “Atividade Física e Saúde”, ministrada pelo superintendente do HC, Frederico Jorge Ribeiro, e também pelo professor Paulo Roberto Carvalho, do Departamento de Educação Física da UFPE. O objetivo da palestra foi explicar aos servidores da unidade a influência das atividades e exercícios físicos na saúde e no bem-estar do indivíduo, dando uma abordagem do ponto de vista da Medicina e também da Educação Física.

Ribeiro ressaltou a como a atividade física tem interferência em certas condições de saúde típicas do envelhecimento, como diabetes e osteoporose. “As atividades podem influir muito na manutenção da qualidade de vida dos pacientes com essas condições, mas, em qualquer caso, a procura por orientação profissional e avaliação médica, antes de se engajar nessas atividades é essencial a esse e a qualquer público interessado”, comentou.

O segundo momento da palestra, “Exercício Físico x Atividade Física: Benefícios e Importâncias”, foi dedicado à explicação da diferença entre as terminologias “exercício” e “atividade” no contexto de práticas físicas, em que o professor Paulo Roberto Carvalho discorreu sobre a importância que a orientação profissional exerce na qualidade e eficácia das ações de condicionamento físico.

 

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Mutirão oferece testes gratuitos de hepatite C no Recife PDF Imprimir E-mail

26/10/2017

 

O final de semana será voltado aos cuidados com a saúde na Zona Oeste da capital pernambucana. No próximo sábado (28), o Rotary Club Recife Novas Gerações e a Associação Brasileira dos Portadores de Hepatite (ABPH) vão oferecer 500 testes gratuitos para diagnosticar hepatite C na Praça do ABC, na Mustardinha, das 9h às 13h. Cerca de 10 voluntários participam na iniciativa.

A única exigência que as entidades fazem, é que os interessados tenham mais de 35 anos. O resultado do exame é disponibilizado em aproximadamente 5 minutos, e caso a pessoa seja diagnosticada com a doença, será encaminhada para o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), onde será tratada pelo Dr. Edmundo Lopes.

ROTARY CLUB

O Rotary foi fundado em 1905, pelo advogado Paul Percy Harris, na cidade norte-americana de Chicago. É considerado a primeira organização sem fins lucrativos com foco voltado para a prestação de serviços. Nesses 112 anos de atuação, o grupo se expandiu pelo mundo. Atualmente são 31 mil Rotary Clubs distribuídos mais de 165 países. A organização não governamental (ONG) é formada por grupos apolíticos, não-sectários, abertos a pessoas independente de credo, cultura ou raça.

O Rotary Club Recife Novas Gerações surgiu em 2003 por iniciativa de Stanislau Macário Júnior e do então secretário distrital e associado do RC Recife, Frederico Vieira de Mello (atualmente, associado honorário In Memorian). O grupo integra o Distrito 4500 (os distritos são as localizações, nas quais, cada um pode ter no máximo 2 mil rotarianos), governado por Oneide Bessa de Queiroz. André Luiz dos Santos Castelo Branco preside o Rotary Club Recife Novas Gerações na gestão 2017/2018.

 

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