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Câncer de mama: Shopping Guararapes recolhe doações de alimentos para pacientes e faz ação educativa PDF Imprimir E-mail

05/10/2017

 

O Shopping Guararapes, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife, está revestido de rosa em homenagem à campanha Outubro Rosa, de combate ao câncer de mama. Neste mês, o mall arrecada doações de alimentos não perecíveis para o Hospital de Câncer de Pernambuco. E em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), promove orientações gratuitas, informando sobre os principais cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento da doença.

Nos dias 21 e 22, haverá um posto de informações com a presença de professores, alunos da graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado) de enfermagem da UFPE para transmitir orientações sobre o tumor mais frequente entre as mulheres, atrás apenas do câncer de pele não melanoma.

As doações de alimentos podem ser feitas até o dia 29, num ponto de coleta que fica no corredor da Esposende. Entre os itens que podem ser doados, estão suplementos alimentares (tipo Nutren Active), maisena, feijão dos tipos macássar e preto, bolachas, biscoitos (tipo maria ou maisena), macarrão, farinha e leite desnatado. A lista foi feita de acordo com as necessidades do Hospital de Câncer de Pernambuco e de seus pacientes.

 

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José Luiz Delgado: Médicos de 1966 PDF Imprimir E-mail

05/10/2017

 

Cada turma que se forma, qualquer que seja o seu curso superior, constitui uma unidade específica dentro da vida e da história universitárias. Cada uma terá suas próprias aventuras, seus episódios pitorescos, seus tipos humanos inconfundíveis, uns incidentes – engraçados ou constrangedores – que deliciarão a memória de seus integrantes pela vida afora. Nisso, nos requintes de uma história única, nenhuma turma se distingue das outras.

Muitas – nem todas – conseguirão manter também o bom hábito das confraternizações anuais, nas quais renovam a amizade, o companheirismo, a união. Com o passar dos anos, todas, mesmo que imensamente desfalcadas, chegam ao cinquentenário. Como, há pouco, os médicos de 1966.

O que distingue, porém, essa turma de médicos é o notável documento que produziu para celebrar os 50 anos da formatura: dados biográficos de cada um dos colegas, inclusive dos já falecidos, depoimentos dos anos do curso, documentos das solenidades da colação, lembranças, tudo reunido num livro que, ao cabo, é um bom pedaço da história pernambucana, ao menos da história da medicina pernambucana.

Em boa medida, um esforço desse tipo (que não é nada pequeno) é obra coletiva. Nenhuma realização assim se faz, porém, sem um animador, uma líderança, alguém que tem a iniciativa, levanta a ideia e toma a si o empreendimento. No caso, foi o exemplar pediatra Otelo Schwambach que já vem dando à ciência e à prática médicas pernambucanas grandes textos, para os quais congrega equipes de especialistas. E que, para este empreendimento dos 50 anos, “O livro da turma”, implacável, “não largava do pé dos colegas”... Até gostava se algum demorava a lhe mandar os dados solicitados: era mais uma oportunidade para reavivar o convívio juvenil.

O resultado não é apenas um conjunto impressionante de perfis, o que, por si só, já seria importante. Afinal, são histórias de vidas – e não há vida humana que não seja fascinante. Resulta, sobretudo, uma noção muito clara da especificidade do saber médico, uma boa visão do que é a medicina dentro da universidade, e de como não se podem aplicar a um saber específico as categorias, as regras e os valores de outros saberes, como quer fazer a mediocridade do MEC, da Capes, etc. O ensino médico exige, por exemplo, além de um grau muito intenso de prática, ainda a colaboração de um “currículo complementar”, ao qual o livro faz reconhecido registro.

O resultado é também um quadro, muito saboroso e muito expressivo, da vida recifense de 50 anos atrás, vida acadêmica e vida médica, sobretudo da medicina que estudaram – a fotografia de um momento culminante da Faculdade de Medicina da UFPE, que estava numa das melhores fases de sua história, em que pontificavam grandes médicos-professores e grandes alunos, muitos dos quais viriam a se consagrar entre os melhores nomes da medicina pernambucana.

 

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Hospital das Clínicas da UFPE realiza mutirão de reconstrução mamária PDF Imprimir E-mail

04/10/2017

 

O Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) promove, entre os dias 16 e 21 deste mês, o 3º Mutirão de Reconstrução Mamária. A reconstrução mamária pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é, desde 2013, um direito garantido às mulheres que realizaram a retirada de um câncer de mama. Mas, mesmo assim, a procura pelo procedimento no HC ainda é pequena.

A ação visa divulgar a disponibilidade da instituição em realizar esse tipo de operação. Durante o mutirão, oito mulheres que passaram por masectomia, total ou parcial, passarão pelo procedimento. Atualmente é realizado, em média, apenas um procedimento por mês.

As operações dentro do mutirão, bem como os atendimentos futuros, serão realizados mediante cadastro no ambulatório do Serviço de Cirurgia Plástica, no 3º andar do hospital, com a necessidade do encaminhamento de um médico (mastologista ou oncologista).

O mutirão, que faz parte da campanha Outubro Rosa, será focado em reconstruções tardias, ou seja, em pacientes que já realizaram a retirada do câncer de mama e concluíram os tratamentos complementares há pelo menos seis meses, mas que ainda não se submeteram à reconstrução.

OMS

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de mama mata anualmente cerca de 8,8 milhões de pessoas, sendo estas, em sua grande maioria, mulheres.

A mastectomia, cirurgia para a retirada desse tipo de câncer, acaba por comprometer parcial ou totalmente as mamas de mulheres acometidas e, para isto, a reconstrução mamária surge como uma opção aplicada imediata ou posteriormente.

 

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Hospital das Clínicas da UFPE faz mutirão para reconstrução de mama PDF Imprimir E-mail

04/10/2017

 

O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realiza um mutirão de reconstrução de mama neste outubro rosa. Para fazer inscrições é preciso ir ao ambulatório do Serviço de Cirurgia Plástica, localizado no terceiro andar do hospital, encaminhado por um médico (mastologista ou oncologista). Lá também é feito o cadastro para atendimentos futuros. Confira no fim deste texto o serviço.

Nesta primeira etapa, entre os dias 16 e 21 deste mês, o programa vai atender apenas oito mulheres que passaram por mastectomia, que é retirada total ou parcial do seio afetado. Dependendo da procura este número poder ser ampliado.

Desde 2013, o procedimento, mais do que estético, é um direito garantido às mulheres submetidas a retirada de um câncer de mama, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Mas, segundo o HC/UFPE, mesmo com esse direito assegurado, a procura pela cirurgia ainda é pequena.

E para mudar esta realidade a instituição começa a divulgar a disponibilidade da operação. Depois de atender as oito mulheres a intenção do hospital é criar um fluxo contínuo de pacientes que necessitam desse tipo de cirurgia. Ainda segundo o HC/UFPE, atualmente, é realizado, em média, apenas um procedimento por mês.

O terceiro mutirão, que é alinhado à campanha Outubro Rosa, será focado em reconstruções tardias, ou seja, em pacientes que já realizaram a retirada do câncer de mama e concluíram os tratamentos complementares há pelo menos seis meses, mas que ainda não se submeteram à reconstrução

“A reconstrução mamária já é feita no HC há algum tempo, mas ainda possui uma demanda mínima, talvez devido ao fato de que o público não possui conhecimento amplo sobre a importância desse tipo de cirurgia e de não saber que o HC o realiza”, comentou o chefe do Serviço de Cirurgia Plástica do HC, Rafael Anlicoara.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de mama mata anualmente cerca de 8,8 milhões de pessoas, sendo estas, em sua grande maioria, mulheres.

Serviço:
Ambulatório do HC
Telefone 2126.3895
O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 12h

 

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Trânsito na PE-15 à espera de soluções PDF Imprimir E-mail

03/10/2017

 

São 12,7 km, seis faixas - duas delas exclusivas para o transporte público - e muitos problemas. Principal ligação entre o Recife e a parte norte da Região Metropolitana, a PE-15, hoje, é uma via saturada. São 45 mil veículos por dia e congestionamentos que não dão trégua. A escassez de alternativas para os deslocamentos na região, que é desprovida de linhas de metrô, torna a passagem pelo local praticamente obrigatória. A rodovia até foi alvo de projetos nos últimos anos, como o dos três viadutos erguidos nos bairros de Peixinhos, Bultrins e Ouro Preto, em Olinda. Espera, entretanto, pela conclusão de outros que prometem melhorar o trânsito dos ônibus e requalificar a via, bastante degradada.

O sentido do trânsito travado é bem definido. Pela manhã, um mar de veículos se concentra na chegada à avenida Pan Nordestina. À noite, a lentidão é no mesmo local e mais adiante, nas proximidades do Terminal Integrado da PE-15, em Ouro Preto. Quem passa de carro, claro, reclama das duas faixas. Diz que falta espaço, sinalização e que, em alguns trechos, os buracos na pista comprometem a segurança viária. "Fizeram os viadutos e ficou melhor, mas, antes de chegar a eles, fica tudo parado. Acho que tinham que abrir mais. É uma estrada muito antiga e apertada", opina o técnico de comunicações Arthur Marinho, que trafega de carro todos os dias pela PE-15.

Com tantos veículos disputando espaço, o trecho da PE-15 em que o corredor de ônibus é separado apenas por uma faixa pintada no chão é ponto de desrespeito constante. Carros invadem o espaço exclusivo, comprometendo a velocidade do transporte público. Em alguns pontos, resquícios das obras de construção de estações de BRT também são um risco.

Canteiros centrais aparecem no meio da pista sem nenhum aviso. À noite, com a iluminação precária, o perigo aumenta. Os pedestres que o digam. "Não vou dizer que não tem semáforo. Tem. O problema são essas muretas. Vive morrendo gente aqui, porque tem carro que não vê e passa por cima. É preciso reformar essa rodovia toda. É ruim para que passa caminhando, para carro, para todo mundo", relata o servente Paulo Holanda, 42 anos, morador da comunidade do Jatobá, às margens da PE-15.

Atualmente, a rodovia passa por obras de alargamento da ponte sobre o Canal da Malária, nas proximidades do Fórum de Olinda. O objetivo dos serviços, sob responsabilidade da Secretaria das Cidades, é aumentar o espaço viário e possibilitar que os ônibus trafeguem por uma faixa exclusiva também naquele trecho.

A rodovia ainda deve ser alvo de um edital da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer para recuperação de sua antiga ciclovia, instalada na margem direita (sentido Olinda-Paulista) e, hoje, ocupada por mato, lixo e estacionamentos irregulares. Um eventual projeto para a requalificação e reurbanização de toda a rodovia, entretanto, segue sem qualquer previsão.

O professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Leonardo Meira concorda com a necessidade de ações que melhorem a fluidez na PE-15, mas por meio de soluções de engenharia de tráfego, sem grandes obras que privilegiem o transporte individual.

"Pode-se melhorar a sinalização, adotar algumas medidas, mas não vejo como falar de alguma obra que aumente a capacidade da via [uma triplicação, por exemplo]. É uma rodovia que tem um corredor de transporte que funciona bem e essa deve ser a prioridade. Se houver investimento, o ônibus consegue transitar até mais rápido que os demais veículos. Seria um incentivo que as pessoas passam a perceber", avalia.

 

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