Universidade Federal de Pernambuco - Agência de Notícias - Clipping
Uma oportunidade pra desfrutar do Jardim Secreto no Poço da Panela PDF Imprimir E-mail

18/09/2017

 

Realizada pela Associação dos Amigos e Moradores do Poço da Panela – AMAPP com apoio do INCITI/UFPE – Pesquisa e Inovações para as Cidades, a recuperação do Jardim Secreto, terreno abandonado no final da Rua Marquês de Tamandaré, no Poço da Panela, está indo de vento em popa.

No próximo domingo (24), o local vai receber uma programação especial para quem quiser conhecer e desfrutar do terreno – ainda pouco conhecido – junto com a família e amigos.

A partir das 14h30, sairá um cortejo para saudar a rua, as árvores e o rio, que culminará numa contação de histórias para a criançada com Ana Carla Ferraz. Em seguida, haverá o Festival de Bolhas Gigantes. Funciona assim: será disponibilizada uma cesta com alguns materiais básicos para a confecção das varinhas que darão forma às bolhas (saiba mais no final do post).

Pra finalizar, haverá a apresentação do Projeto Orquestrando, formado por crianças da comunidade do Poço da Panela, que aprenderam a tocar música clássica com aulas de violino, viola e violoncelo ministradas por professores do Conservatório de Música.

Cangas, esteiras, almofadas e cestinhas de piquenique são bem-vindas. A programação também inclui levar os animais de estimação. Só não vale deixar que eles pisem na hortinha que estão sendo construídas no local pelos moradores.

Segundo Antônio Pinheiro, produtor cultural e presidente da Associação dos Amigos e Moradores do Poço da Panela – AMAPP, já foram plantados no local feijão, jerimum, milho e plantas de jardim.

“Ganhamos o composto orgânico da Prefeitura para darmos continuidade aos plantios. Esta semana, estaremos mobilizando a compra do barrro para realizarmos o mutirão de mais um plantio”, explica o morador. Também foram instalados mesas e cadeiras para convivência no local.

O projeto

Além de reflorestar o terreno com plantas nativas da mata atlântica para serem compartilhadas, a proposta dos moradores e amigos dos Poço da Panela é transformar o Jardim Secreto num espaço de convivência e contemplação da natureza, jardins comestíveis, medicinais e ornamentais, além de um núcleo de educação ambiental para troca de conhecimento e prática dos princípios da agroecologia e permacultura.

A AMAPP conta com apoio da Emlurb para a limpeza dos entulhos e das pedras. Segundo Antônio Pinheiro, esta semana haverá uma visita técnica com o responsável do órgão para realizar a limpeza. “Também estamos mobilizando a instalação do poço de água para o Jardim. Compramos os materiais e o poço será furado pelo dono da travessia de barco Antonio, vulgo Pai”.

Escondido pela vegetação abundante que permeia as margens do Rio Capibaribe, Antonio José da Cunha, mais conhecido como Pai, passa o dia num eterno vai e vem, transportando de bote quem precisa atravessar a margem do rio para ir trabalhar, estudar ou resolver seus compromissos. Ele faz a travessia Poço da Panela/Iputinga há mais de 30 anos.

Incentivar as travessias de barco é também um dos objetivos do Jardim Secreto, que antecipa e amplia o Parque Capibaribe, projetado pela Prefeitura com o objetivo de transformar o Recife numa cidade-parque ao longo do rio desde o bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife, até o Centro da Cidade.

O projeto pretende trabalhar através de cinco ações – chegar, percorrer, atravessar, abraçar e ativar – o plano urbanístico, a recuperação ambiental das áreas situada às margens do rio e a relação do indivíduo com o espaço e a natureza.

Bolhas gigantes

A cesta é colaborativa, portanto, toda contribuição depositada será bem-vinda. Quem puder trazer um ou mais dos seguintes itens, será muito útil (para você ou para outra pessoa):

-água (pode ser filtrada, destilada, da chuva ou da torneira)
-detergente ou sabonete líquido (preferencialmente biodegradável e SEM atenuador de espuma)
-baldes/bacias/tigelas/vasilhas (preferencialmente recicladas)
-espetinhos de churrasco, gravetos e palitos de sushi (limpos e sem pontas, farpas ou espinhos)
-lã/barbante grosso (fio acima de 6) ou retalhos de roupas velhas (algodão) cortados em tiras finas
-tesoura (preferencialmente sem ponta)

Histórias, Bolhas Gigantes e Orquestrando no Jardim Secreto
Domingo (24), 14h
No final da Rua Marquês de Tamandaré, Poço da Panela

Programação:
14h – Explicação sobre o Projeto do Jardim Secreto
14h30 – Cortejo e Contação de Histórias
15h30 – Oficina de Bolhas Gigantes
16h30 – Projeto Orquestrando Pernambuco

Associação dos Amigos e Moradores do Poço da Panela – AMAPP
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Facebook: Jardim Secreto do Poço
WhatsApp: (081) 99805-6672 e (081) 99635-9006

 

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UFPE ocupa o 11° lugar em ranking de melhores instituições do País PDF Imprimir E-mail

18/09/2017

 

O Ranking Universitário Folha (RUF), promovido pelo jornal Folha de S.Paulo, divulgou nesta segunda-feira (18) os dados de sua mais recente análise. A pesquisa, que faz um rol das 195 universidades brasileiras e dos 40 cursos com mais ingressantes, colocou a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 11°lugar – uma colocação acima da pesquisa passada, de 2016.

Das instituições pernambucanas, constam ainda no levantamento a Universidade de Pernambuco (UPE), na 65ª posição; a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), na 68ª; a Universidade Católica de Pernambuco, 96ª; e a Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), no 103°lugar.

Dados como pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado constituem os critérios de avaliação do RUF. O ranking das instituições leva em consideração apenas as entidades brasileiras que são credenciadas como universidade.

Faculdades, centros universitários, autarquias, entre outras instituições, não entram nesta avaliação, mas seus cursos podem constar no outro ranking, o das graduações. Este último, utiliza os dados do Censo da Educação Superior para apontar os 40 cursos com mais ingressantes e utilizá-los como ponto de partida para a avaliação.

No Estado, destaque para o curso de computação da UFPE, considerado o 5° melhor do País. Engenharia civil, na mesma instituição, ficou em 7°lugar, seguido pela Unicap e pela UPE, que ocuparam a 39ª e 40ª colocações, respectivamente.

Já o curso de direito da UFPE foi considerado o 8º melhor do País e o da Unicap, o 46°, numa lista que ranquea cerca de mil cursos. Além disso, Pernambuco também obteve destaque para os cursos de medicina da UFPE e da UPE, que ocuparam, respectivamente, a 13ª e a 35 ª colocações

UFPE

Este mês, o Ranking Universitário Folha é o segundo estudo a posicionar a UFPE no pódio das melhores instituições. No início do mês, o ranking internacional publicado na revista britânica “Times Higher Education” colocou a universidade entre as mil melhores de todo o mundo e a 14ª do País.

 

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Festival de Música Contemporânea Brasileira divulga os nomes dos homenageados para a próxima edição e abre período de inscrições PDF Imprimir E-mail

14 /09/2017

Marcado pelo pioneirismo, o Festival de Música Contemporânea Brasileira (FMC) chega à sua quinta edição e já tem data marcada: de 20 a 24 de março de 2018. Nesta semana também divulgou os nomes dos homenageados da nova edição: Egberto Gismonti e Marisa Rezende, dois nomes consagrados da música contemporânea atual. As inscrições para apresentação dos trabalhos estão abertas a partir desta sexta-feira, dia 15 de setembro de 2017 e vão até o dia 15 de novembro.

O evento que é reconhecido como um dos principais festivais do país na música contemporânea brasileira será realizado mais uma vez em Campinas, com atividades na Unicamp, no Instituto CPFL e no Teatro Municipal “José de Castro Mendes”.

Ao todo, serão cinco dias consecutivos de atividades gratuitas, com programação diversa e aberta ao público. A programação completa do evento inclui mesas-redondas, recitais e concertos que mergulham sobre as obras dos homenageados, uma mostra musical no Centro Infantil Boldrini e apresentações de trabalhos acadêmicos com análises sobre suas peças e estilos, unindo a pesquisa à performance.

Os homenageados

Egberto Amin Gismonti nasceu no Rio de Janeiro em 1947 e começou seus estudos ao piano no Conservatório de Música da cidade de Nova Friburgo muito cedo. Com o tempo e de maneira autodidata, aprendeu a tocar instrumentos como a flauta, mas principalmente o violão, que o acompanha por toda a carreira. Interessou-se pela pesquisa da música popular e folclórica brasileira, chegando a passar uma temporada vivendo com os índios no Xingu.

Os anos 80 foram o período de maior produção e ritmo criativo, gravando diversos discos e ampliando suas experiências com a música indiana e a erudita, o jazz, além de aprofundar antigas parcerias e realizar novas. Gravou 15 discos entre 1977 e 1993 para o selo norueguês ECM, dez dos quais lançados no Brasil pela BMG em 1995. É um dos primeiros artistas brasileiros a tornar-se proprietário das matrizes de seus discos. Foi homenageado no Festival Villa-Lobos e Mimo Festival e, em 2010 recebeu o Prêmio Cuba Disco.

Recentemente sua obra passou a ser gravada maciçamente por outros instrumentistas. Algumas peças do disco “Alma”, de 1987, tornaram-se hits, como “Palhaço” e “Loro”. Além das atividades com gravação e espetáculos, faz inúmeras trilhas sonoras para teatro, cinema, balé e especiais de TV.

Nascida no Rio de Janeiro, Marisa Rezende é compositora e pianista, com mestrado e doutorado realizados na Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara, e pós-doutorado na Universidade de Keele, Inglaterra. Entre 1976 e 1987, foi professora da UFPE e professora titular de Composição da EM/UFRJ até 2002, onde fundou o Grupo Música Nova. Marisa Rezende também trabalhou com artistas plásticos em instalações multimídia e recebeu em 1999 a Bolsa Vitae de Artes para compor o espetáculo “O (In)dizível”. Participou de festivais nacionais e internacionais, como a Bienal de Música Brasileira Contemporânea, no Rio de Janeiro; o Festival Música Nova, em São Paulo; o Sonidos de las Américas, em Nova York; o Festival Brasilianischer Musik, em Karlsruhe (Alemanha).

Entre 2011 e 2017 compôs “Olho d´água”, para conjunto de câmera, “Trama”, para violoncelo e orquestra de câmera, “Fragmentos”, para orquestra de câmera, e “Ciclo”, para quinteto misto, como encomendas para as XIX, XX, XXI, e XXII Bienais de Música Contemporânea Brasileira da Funarte. Em 2016, recebeu a medalha Villa-Lobos da Academia Brasileira de Música, como reconhecimento por sua obra.

Sobre o FMCB

O festival é um encontro internacional de estudiosos da música brasileira, que a cada edição homenageia dois compositores ainda em vida que se destacam no cenário musical do país. Consolidado na agenda cultural de Campinas, a proposta promove um maior reconhecimento a quem se dedica à produção musical, além de difundir as contribuições virtuosas de seus trabalhos.

O FMCB proporciona uma visão global da obra dos homenageados por meio de apresentações complementares de pesquisa e performances, além da oportunidade de contato estreito com estes compositores que participam das atividades do evento. Os homenageados também apresentam suas próprias obras e contam como elas foram feitas, num momento especial para o público que tem a oportunidade de conhecer detalhes dos bastidores das produções e revelações das inspirações dos artistas.

A interação entre compositores, músicos, pesquisadores do Brasil e de outros países, e público em geral, incentiva, por meio deste contato, tanto a produção de mais pesquisas acadêmicas na área quanto o desenvolvimento de apresentações artísticas pelo mundo sobre as obras destes artistas.

Para Ronaldo Miranda, homenageado da terceira edição, o Festival é hoje um evento de grande importância para a cultura do país. De acordo com ele, compositores contemporâneos têm, em geral, poucos meios de veiculação de suas obras, nem sempre possíveis nas temporadas tradicionais de concertos. “Tive a honra de ter sido homenageado em 2016, ao lado de meu colega Paulo Costa Lima. E o resultado foi maravilhoso. O festival apresentou os mais variados intérpretes executando uma parcela expressiva da minha produção instrumental e vocal, com obras solo e de câmera e duas peças sinfônicas de minha autoria, que foram executadas pela Orquestra de Campinas”, destacou.

Em Campinas, o Festival de Música Contemporânea Brasileira foi idealizado por Thais Nicolau e é realizado pelo Grupo Sintonize, por meio do ProAC ICMS, Governo do Estado de SP e Ministério da Educação. Com patrocínio de CPFL Energia, Ipanema Rolamentos, apoio do CNPq e da CAPES, tendo como parceiros a Secretaria de Cultura de Campinas, Instituto CPFL, Unicamp, Instituto de Artes, OSMC e CRCV&B.

Chamada para trabalhos: estão abertas as inscrições

O edital acabou de ser aberto e convida pesquisadores(as), docentes, discentes e profissionais em geral da área de música para submeterem propostas de trabalhos para o V FMCB – Festival de Música Contemporânea Brasileira. Os trabalhos deverão versar em torno da temática “Vida e obra de Egberto Gismonti e Marisa Rezende”.

Serão aceitas inscrições nas categorias de Comunicação Oral e Apresentação Artística. Cada proposta deve ser enviada separadamente, mesmo que a Comunicação Oral seja complementar à Apresentação Artística. Serão selecionados até oito trabalhos de cada modalidade e as apresentações deverão ter 20 minutos de duração. As propostas poderão ser submetidas individualmente ou por grupos. Cada autor(a) ou coautor(a) poderá submeter no máximo dois trabalhos para avaliação.

As submissões deverão ser enviadas exclusivamente por sistema de formulário eletrônico disponível na página www.fmcb.com.br/inscricao a partir do dia 15 de setembro de 2017 até o dia 15 de novembro, com formulário disponível em português, inglês e espanhol.

Serviço:
V Festival de Música Contemporânea Brasileira
Data: de 20 a 24 de março de 2018
Locais: 
– Unicamp (Universidade Estadual de Campinas): Cidade Universitária Zeferino Vaz – Barão Geraldo – Campinas
– Instituto CPFL: R. Jorge de Figueiredo Corrêa, 1632, bairro Chácara Primavera – Campinas
– Teatro Municipal “José de Castro Mendes”: Rua Conselheiro Gomide, 62, Vila Industrial – Campinas
Mais informações e inscrições pelo site: http://www.fmcb.com.br/inscricoes
Acompanhe as novidades pelo facebook.com/FestivaldeMusicaContemporaneaBrasileira/

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UFPE ocupa o 11° lugar em ranking de melhores instituições do Brasil PDF Imprimir E-mail

18/09/2017

 

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) conquistou o 11° lugar na lista das melhores universidades brasileiras. Promovido pelo jornal Folha de S.Paulo, o Ranking Universitário Folha (RUF) colocou a UFPE uma colocação acima da pesquisa do ano passado e leva em conta Dados como pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado.

Outras instituições pernambucanas apareceram no levantamento. A Universidade de Pernambuco (UPE), na 65ª colocação; a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), na 68ª; a Universidade Católica de Pernambuco, 96ª; e a Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), no 103° lugar. Apenas entidades brasileiras credenciadas como universidade são avaliadas no ranking.

Melhores cursos

A Folha de S.Paulo lista ainda os cursos mais ingressantes. Neste, podem entrar graduações de faculdades, centros universitários, autarquias, entre outras instituições. Utilizando dados do Censo da Educação Superior, Pernambuco contou com alguns destaques, como o curso de computação da UFPE, considerado o 5° melhor do Brasil. A graduação em Engenharia civil, na mesma instituição, ficou em 7° lugar, seguido pela Unicap e pela UPE, que conquistaram o 39º e 40° lugares, respectivamente.

A graduação em direito da UFPE foi considerada a 8ª melhor do País e o da Unicap, a 46ª. Além disso, o Estado marcou presença com os cursos de medicina da UFPE e da UPE, que ficaram, respectivamente, na 13ª e a 35 ª colocações.

 

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“Faz o teu que eu faço o meu” ou a campanha que você não viu nos ônibus PDF Imprimir E-mail

18/09/2017

 

Há quase um mês, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Gomes da Costa) – URBANA-PE – lançou uma campanha para que as pessoas ajam de maneira correta no transporte público. O nome da iniciativa é “Faça o certo”.

Como eu sou usuário crônico (Oeeee!) de ônibus (ahhhhh), resolvi criar uma campanha para que a URBANA-PE aja de forma apropriada no seu segmento de negócio – vai se chamar “Fai o teu que eu faço o meu!”. O objetivo é chamar a atenção das empresas de atum e sardinha em lata para a situação indigna, vergonhosa e cruel à qual os passageiros são submetidos diariamente.

O PE-15/Boa Viagem, às 17h54, parece que tem um fumê humano. O “Sarro”/Macaxeira possui um nome autoexplicativo. O CDU/Várzea contraria as leis da física e prova que 16 corpos podem ocupar o mesmo lugar no espaço. Sem falar no Rio Doce/CDU, experimento científico prático que comprova a teoria da relatividade, pois, se eu sair da UFPE rumo a João Pessoa e você sair do mesmo lugar rumo ao terminal, quando o busão chegar na 4ª etapa, a sua pessoa vai estar dois anos mais velha que eu.

Dia sim e o outro também, os ônibus das linhas que eu tomo quebram. Anualmente, as passagens são reajustadas na proporção em que a qualidade do serviço decresce. Vou nem falar no parêa da URBANA, o consórcio Grande Recife, aquele que, junto ao Executivo Estadual, preocupa-se mais com o dinheiro da catraca do que com a segurança do cidadão. As integrações são um caso à parte. Da última vez que tomei um ônibus ali na Tancredo Neves, engravidei.

Não quero incentivar a fuleiragem. Pelo contrário, gostaria que esses xexeiros fossem devidamente punidos, sendo condenados a fazer a viagem completa no Barra de Jangada/Rio Doce, em horário de pico, de pé, com a trilha sonora composta só pela zuada dos ambulantes e a rapaziada do Instituto Manassés.

Então, ficamos combinados. Toda vez que você vir uma propaganda do “Faça o certo”, imediatamente use a hashtag #faioteuqueeufaçoomeu!

 

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