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Colégio de Aplicação abre seleção para vagas remanescentes PDF Imprimir E-mail

03/04/2017

 

A partir desta terça-feira, o Colégio de Aplicação (CAp) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) dará início às inscrições para preenchimento de vagas remanescentes para o ano letivo de 2017. A seleção será feita por meio de provas de matemática e português (produção de texto). Os interessados têm até o dia 15 para se cadastrar através do site Seleção Cap. As provas estão marcadas para o dia 7 de maio.

Há seis vagas disponíveis: uma vaga para o 7º ano do Ensino Fundamental em 2017, ofertada no sistema de livre concorrência; uma vaga para o 9º ano do Ensino Fundamental em 2017, ofertada no sistema de livre concorrência; três vagas para 1ª série do Ensino Médio em 2017, sendo uma ofertada no sistema de livre concorrência e duas para alunos de escola pública; e uma vaga para 2ª série do Ensino Médio em 2017, ofertada no sistema de livre concorrência.

Para participar do processo de seleção, é necessário estar, em 2017, cursando o mesmo ano ou série que pleiteia no concurso ou ter concluído em 2016 o ano ou série imediatamente anterior ao pleiteado. Também é necessário, ter no máximo, até o dia 31 de dezembro de 2017, as seguintes idades: 14 anos para o 7º ano do Ensino Fundamental, 16 anos para o 9º ano do Ensino Fundamental, 17 anos para a 1ª série do Ensino Médio e 18 anos para a 2ª série do Ensino Médio.

 

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José Luiz Delgado: Avaliando a avaliação PDF Imprimir E-mail

04/04/2017

Há coisa de dois anos, a Faculdade de Direito do Recife foi alvo de uma “avaliação” do MEC. Consta que haverá outra. Não entendo por que a Faculdade não se reúne para discutir os critérios dessas avaliações. Sendo mãe da Universidade Federal de Pernambuco e, de certa forma, da universidade brasileira, tendo uma história e uma tradição, sujeitar-se a esses criteriozinhos mesquinhos, miúdos, somente de fachada, e não os denunciar, é uma lástima.

São avaliações eminentemente burocráticas, formais, nominalistas. Valorizam a dedicação exclusiva (contra-valor, não valor, num curso profissional, como o de Direito). Interessam-se sumamente pelas titulações e pela produção, ou seja pelas aparências, não pelas realidades. Não indagam, por exemplo, se os ilustres “doutores” de fato dão aulas, ou se vivem viajando, “pesquisando”, e largam as aulas nas mãos de monitores ou estagiários-docentes. Muito menos indagam se essas aulas prestam, se são densas e competentes. Não investigam a assiduidade nem a qualidade real dos docentes – conferível, por exemplo, nas avaliações periódicas que os alunos fazem (e que a Universidade esconde) ou no reconhecimento dos paraninfados e homenageados nas turmas de concluintes. Qualidade real do magistério é algo que o lamentável MEC não se interessa em avaliar nunca. Talvez porque viesse a descobrir que alguns dos super-titulados, que prestigia, são muito mal vistos pelos estudantes.

O relatório cita alguns professores sem titulação, portanto imprestáveis e indignos. Um deles é um dos maiores valores da Faculdade, tanto que vive sendo procurado e consultado pelos alunos fora das salas de aula. Prestei-lhe pequena homenagem no meu livro sobre a Faculdade. Basta este caso para concluir que quem desmerece a educação brasileira é o MEC.

Do mesmo modo, a produção. Papel suporta tudo. Suporta muita mediocridade. É claro que a produção é importante (secundariamente importante) e o ideal seria que todo docente deixasse alguns livros para a posteridade. Muitos dos mais notáveis professores da Faculdade praticamente não escreveram nada ou escreveram pouquíssimo – um Andrade Bezerra, um Rui Antunes, uma Bernadete Pedrosa. Importante não é a quantidade, mas a qualidade.

O próprio relatório evidencia a indigência do MEC. Espantaram-me seus erros de português. De regência, concordância, etc. Um, em especial, me horrorizou. Escreveram os dois ilustres doutores da comissão avaliadora: “o curso existe a mais de 185 anos”. A mais? Não é o verbo haver, não é “há mais”? Poderia ser um erro de digitação. Mas ele se repete várias vezes... Não, o problema é ignorância mesmo, é despreparo. Os ilustres relatores podem ser doutores ou pós-doutores. Com semelhante ignorância em português elementar, digo que são analfabetos e deveriam voltar ao vestibular. Se esse é o nível do MEC, o MEC não tem condições de cuidar da educação brasileira. A avaliação do MEC vale tanto quanto o português dos seus avaliadores.

 

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Oficinas e triagens gratuitas marcam Dia Mundial da Voz no Recife PDF Imprimir E-mail

04/04/2017

Para marcar o Dia Mundial da Voz, lembrado no próximo dia 16, o Conselho Regional de Fonoaudiologia da 4ª Região (Crefono 4), elaborou uma programação especial de atividades educativas. No próximo sábado (8), fonoaudiólogos ministrarão oficinas gratuitas para profissionais que utilizam a voz como instrumento de trabalho. O encontro acontecerá no Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, na Madalena, Zona Oeste do Recife, das 9h30 às 11h30.

Serão abordados nas oficinas temas como relaxamento e respiração, postura corporal, articulação, projeção da voz, entonação, além de questões relativas ao uso da voz com enfoque nas particularidades de cada profissão. "Nossa intenção é oferecer oficinas para profissionais de alguns segmentos, dando subsídios para a melhoria da voz e da comunicação", ressalta uma das coordenadoras da campanha da Voz em Pernambuco, a fonoaudióloga Jonia Lucena, do Crefono 4. Os interessados podem se inscrever pelo link: https://goo.gl/6zV9ha.

Já no dia 12 de abril, fonoaudiólogos e otorrinolaringologistas do Estado realizarão o Plantão da Voz na Praça do Derby, área central do Recife. A iniciativa, das 8h às 15h, oferecerá à população serviço de triagens, orientações e encaminhamentos para realizações de vídeoslaringoscopia. O objetivo da ação é identificar a presença de sinais e sintomas que favoreçam o diagnóstico precoce de doenças, como o câncer de laringe. Os casos mais graves serão encaminhados para realização gratuita de videolaringoscopia no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP) e Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE).

Este ano, a Campanha da Voz é promovida pela Liga Pernambucana de Atenção à Saúde Vocal, formada por fonoaudiólogos dos departamentos de Fonoaudiologia da UFPE, Unicap e Funeso, do Hospital das Clínicas, Hospital dos Servidores do Estado e do Hospital do Câncer de Pernambuco; e conta com o apoio do Conselho de Fonoaudiologia e da Sociedade Pernambucana de Otorrinolaringologia.

 

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HC realiza gastrostomias em crianças com Síndrome Congênita do Zika PDF Imprimir E-mail

04/04/2017

O Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realiza no próximo sábado procedimentos para implantar de forma endoscópica dispositivos de gastrostomia em crianças. Os cinco pacientes com microcefalia provocada pela Síndrome Congênita do Zika Vírus, têm pouco mais de um ano de idade e que são acompanhados no Ambulatório de Disfagia (dificuldade alimentar) do Serviço de Gastropediatria e estavam na lista de espera do setor de endoscopia.

O procedimento será realizado por meio de uma nova técnica. A gastrostomia consite na instalação de um dispositivo que atravessa a parede abdominal e se localiza dentro do estômago, que pode ser feito por via cirúrgica ou endoscópica, sendo a segunda mais rápida e segura para o paciente. A gastrostomia é uma via alternativa de alimentação, por meio da qual podem ser administradas dietas específicas para a nutrição de pacientes que não podem ser alimentados pela boca. Geralmente, aplica-se a pessoas com problemas neurológicos.

“Rotineiramente, a gastrostomia é realizada pela equipe de endoscopia em dois momentos: um para a colocação da sonda e outro para o botton. Pela nova técnica, tudo é feito no mesmo momento, o que diminui o desconforto para o paciente, que não precisa se submeter a um novo procedimento”, explica a gastropediatra Kátia Brandt. “O botton é um dispositivo mais duradouro que a sonda de gastrostomia e interfere menos nas funções do paciente”, completa.

O HC é referência em Pernambuco em assistência multidisciplinar de disfagia em crianças, fazendo o acompanhamento de pacientes com microcefalia, paralisia cerebral e outros problemas neurológicos. Essa assistência multidisciplinar é resultado da colaboração entre o hospital e a Secretaria Estadual de Saúde. Fazem parte da equipe os médicos da endoscopia Eduardo Siqueira e Julia Araújo, as gastropediatras Kátia Brandt, Margarida Antunes e Mara Alves, a fonoaudióloga Danielle Oliveira e a nutricionista Isis Suruagy. “Hoje, temos cerca de 20 crianças à espera desse procedimento. Com a ação, vamos diminuir a fila de espera e zerar a lista de pacientes com microcefalia”, informa Kátia Brandt. Em média, são realizadas duas gastrostomias por mês no HC.

 

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UFPE vai oferecer doutorado em Ciência da Informação PDF Imprimir E-mail

03/04/2017

 

A Universidade Federal de Pernambuco está oferecendo mais um curso de doutorado no campus Recife. A especialização nova faz parte do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI), vinculado ao Centro de Artes e Comunicação (CAC). O edital de seleção deverá ser lançado em breve. O doutorado oferecerá seis vagas. As inscrições de candidatos estão previstas para maio e o início das aulas deverá ser em agosto.

O curso é o terceiro da Região Nordeste e o primeiro no estado. De acordo com o coordenador do programa, professor Fábio Pinho, o diferencial está nas pesquisas focadas em estoques informacionais de instituições de desenvolvimento regional e nacional com resultados voltados para fins sociopolíticos e econômicos. “Pernambuco possui diversos acervos de informação registrada, tais como bibliotecas, arquivos e museus em muitas instituições públicas e privadas. A formação de pesquisadores capazes de empreender estudos e investigações que envolvam esses estoques informacionais é um fator de importância que envolve a criação desse doutorado”, explica.

Pinho conta que o doutorado suprirá as necessidades de formação de pesquisadores de alto nível que possam coordenar pesquisas nas universidades e institutos de pesquisas sobre organização da informação, comportamento informacional, gestão e preservação de informações, curadoria digital entre outras. “Por isso, os principais impactos esperados são que estoques informacionais possam ser estudados e acessados pelos cidadãos, operacionalizando questões da Lei de Acesso à Informação, da governança eletrônica, entre outros”, exemplifica.

 

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