Universidade Federal de Pernambuco - Agência de Notícias - Clipping
Estratégias para vencer a desinformação e proteger a verdade PDF Imprimir E-mail

2025-04-07

No Dia dos Jornalistas, celebrado em 7 de abril, a batalha entre conteúdos desinformativos e reportagens profissionais ganha destaque. Pesquisadores discutem como o jornalismo, que se baseia em apuração e checagem de fatos, pode superar postagens que imitam notícias mas carecem de credibilidade. Este cenário se torna cada vez mais relevante em um contexto onde a desinformação se espalha rapidamente, ameaçando o direito humano à informação e a própria democracia.

De acordo com a professora Sílvia Dal Ben, da Universidade do Texas, a revolução digital democratizou o acesso à informação e aos meios de produção de conteúdo. No entanto, essa democratização também facilitou a disseminação de informações não confiáveis, tornando a comunicação mais complexa, como se estivéssemos vivendo em uma "Torre de Babel". Ela critica a superficialidade da "alfabetização digital", que resulta em conteúdos jornalísticos mal apurados e pouco aprofundados, enfatizando que o foco deve ser a qualidade da informação.

Confira os jogos e classificação dos principais campeonatos
Entre as estratégias sugeridas para combater a desinformação, a professora Fabiana Moraes, da Universidade Federal de Pernambuco, defende que o jornalismo profissional deve adotar estéticas similares às das postagens de fake news, mas com conteúdos responsáveis. Essa abordagem pode ajudar a capturar a atenção do público, mas deve ser acompanhada de uma produção informativa de qualidade. Além disso, a distribuição de conteúdos deve ser repensada, utilizando as mesmas ferramentas que influenciadores digitais, a fim de alcançar audiências diversificadas.

Por fim, a presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Samira Castro, ressalta que o compromisso com a verdade e a apuração rigorosa são diferenciais do jornalismo profissional em relação às fake news. A confiança do público é construída por meio de uma comunicação ética e consistente, e essa credibilidade é fundamental para vencer a onda de desinformação.

“E é essa confiança que pode vencer o ruído das mentiras. A credibilidade, construída com ética e consistência, é o nosso maior trunfo nesse duelo”, conclui Samira.

Link da matéria: https://www.portalaz.com.br/noticia/entretenimento/79565/estrategias-para-vencer-a-desinformacao-e-proteger-a-verdade/

 

 
Seleções e concursos oferecem 694 vagas de emprego com salários de até R$ 25,8 mil; saiba como se inscrever PDF Imprimir E-mail

30.03.25

Seleções e concursos públicos oferecem, ao menos, 694 vagas em Pernambuco. Há oportunidades em vários cargos de níveis superior, técnico, médio e fundamental, com salários de até R$ 25,8 mil.

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Inscrições até 31 de março;
5 vagas de nível superior;
Salários de até R$ 22.374,22;
Confira o edital.
Defensoria Pública do Estado de Pernambuco
Inscrições até 3 de abril;
20 vagas de nível superior;
Salários de até R$ 25.879,50;
Confira o edital.

Inscrições até 4 de abril;
236 vagas de níveis fundamental, médio e superior;
Salários de até R$ 2.024;
Confira o edital.
Prefeitura de Riacho das Almas
Inscrições até 7 de abril;
4 vagas de níveis fundamental, médio e superior;
Salários de até R$ 2 mil;
Confira o edital.
Prefeitura de Agrestina
Inscrições até 10 de abril;
11 vagas de nível médio;
Salários de R$ 1.518;
Confira o edital.
Administração de Fernando de Noronha
Inscrições até 11 de abril;
104 vagas de nível médio;
Salários de até R$ 3 mil;
Confira o edital.
Secretaria de Defesa Social de Pernambuco
Inscrições até 14 de abril;
62 vagas de nível técnico;
Salários de R$ 2,2 mil;
Confira o edital.
Prefeitura de Taquaritinga do Norte
Inscrições até 15 de abril;
111 vagas de níveis fundamental, técnico e superior;
Salários de até R$ 2,5 mil;
Confira o edital.
Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Pernambuco (CRMV-PE)
Inscrições até 5 de maio;
105 vagas de níveis médio, técnico e superior;
Salários de até R$ 4 mil;
Confira o edital.
Prefeitura de Caruaru
Inscrições até as 18h do dia 15 de maio;
36 vagas de níveis médio e superior;
Salários de até R$ 4,5 mil;
Confira o edital.

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Lula lamenta morte de Marcos Villaça, ex-ministro do TCU PDF Imprimir E-mail

30.03.25

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manifestou neste domingo (30.mar.2025) pesar pela perda do ex-ministro e ex-presidente do TCU (Tribunal de Contas da União) Marcos Villaça, que morreu no sábado (29.mar), no Recife (PE), aos 85 anos.

“Quero externar meus sentimentos pelo falecimento de Marcos Villaça, grande defensor da cultura do nosso querido Pernambuco, a quem tive a honra de homenagear com a Medalha de Ouro do Serviço Público em 2009, quando completou 50 anos como servidor”, declarou o presidente em nota oficial.

Lula destacou a trajetória de Villaça em diversas áreas. “Villaça, com seu talento e dedicação, teve um papel marcante na literatura, no Tribunal de Contas de União e na Academia Brasileira de Letras, entre tantos outros caminhos que trilhou com brilhantismo”, afirmou o presidente, concluindo com votos de que “Deus conforte os corações de seus familiares e amigos”.

Eis a íntegra da nota:

“Quero externar meus sentimentos pelo falecimento de Marcos Villaça, grande defensor da cultura do nosso querido Pernambuco, a quem tive a honra de homenagear com a Medalha de Ouro do Serviço Público em 2009, quando completou 50 anos como servidor. Villaça, com seu talento e dedicação, teve um papel marcante na literatura, no Tribunal de Contas de União e na Academia Brasileira de Letras, entre tantos outros caminhos que trilhou com brilhantismo. Que Deus conforte os corações de seus familiares e amigos.”

MORTE
Segundo comunicado da ABL (Academia Brasileira de Letras), onde Villaça ocupava a cadeira 26, a morte ocorreu em decorrência de uma falência múltipla de órgãos. O ex-ministro estava internado na Clínica Florence, na capital pernambucana.

Atendendo a um desejo do próprio Villaça, seu corpo será cremado e as cinzas serão lançadas na praia de Boa Viagem, onde já estão as de sua esposa, Dona Maria do Carmo.

Nascido em 30 de junho de 1939, em Nazaré da Mata, Pernambuco, Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça teve uma carreira destacada tanto na área cultural quanto política. Foi professor na UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e na Universidade Católica de Pernambuco, além de ter atuado como secretário da Cultura do Ministério da Educação e Cultura e presidente da Funarte (Fundação Nacional de Artes).

Indicado por José Sarney para o TCU em 1988, Villaça presidiu o tribunal entre 1995 e 1996. Como escritor, deixa obras importantes como “Nordeste: Secos & Molhados” (1972) e “O Tempo e o Sonho” (1984). Em colaboração com Roberto Cavalcanti, publicou “Coronel, Coronéis: Apogeu e Declínio do Coronelismo no Nordeste” (1965), considerado um clássico sobre as estruturas de poder na região.

Eleito para a ABL em 11 de abril de 1985, Villaça presidiu a instituição por duas vezes: nos biênios 2006-2007 e 2010-2011. Também era membro da Academia Pernambucana de Letras.

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Dia dos jornalistas: como conteúdos profissionais podem vencer fakes PDF Imprimir E-mail

2025-04-07

De um lado do front, postagens com conteúdos que se assemelham a notícias ou mesmo aqueles com aparência de amadorismo, mas que se apresentam como se estivessem interessados em denunciar irregularidades. Do outro lado, notícias e reportagens produzidas por jornalistas profissionais baseadas em apuração e checagem de fatos. Eis o duelo.

Vencer essa disputa pela atenção da sociedade tem sido um dos maiores desafios da categoria e dos veículos de comunicação, e esse é um debate que se impõe em datas como o Dia dos Jornalistas, celebrado nesta segunda, 7 de abril.

De acordo com pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil, o que pode estar em jogo nessa batalha é a garantia do direito humano à informação e também a manutenção da democracia. Mesmo não se tratando de um contexto simples de ser enfrentado, quem estuda o tema garante que há estratégias em diferentes dimensões para proteger a sociedade.

Apelo da desinformação
O interesse maior de parcela da sociedade por esses conteúdos desinformativos pode ser explicado também pela elitização no acesso a conteúdos profissionais até a revolução digital, no final do Século 20. Segundo a professora Sílvia Dal Ben, que faz pesquisa de doutorado na Universidade do Texas, em Austin (EUA), sobre jornalismo automatizado, a internet gerou um processo de democratização, tanto do acesso ao conteúdo quanto dos meios de produção dos conteúdos.

Se o jornalismo sensacionalista atrai muito os leitores, isso ocorre, no entender dela, tanto por causa do ponto de vista estilístico, mas também pelas condições tecnológicas de infraestrutura.

“Essa democratização dos meios de produção e da mídia, nos últimos 30 anos, abriu espaço para públicos, leitores, espectadores, terem contato com mensagens e conteúdos jornalísticos de comunicação e de mídia que antes não tinham”, pondera.

O problema é que também abre espaço para disseminação de conteúdos que não são confiáveis e com interesse de gerar manipulação. “É como se a gente vivesse hoje numa Torre de Babel. As pessoas se comunicam, têm muita informação, mas parece que elas não se entendem”, diz Silvia Dal Ben.

“É preciso mudar a mentalidade”
A pesquisadora brasileira, que conclui a tese este ano nos Estados Unidos, avalia que foi um “tiro no pé” a ideia de que, com a internet, a informação deveria ser em um formato mais conciso, simples e curto. “A gente abriu espaço para uma alfabetização de conteúdo digital muito superficial. Nós, jornalistas, precisamos mudar essa mentalidade e as práticas jornalísticas de ficar produzindo notinhas mal apuradas e pouco aprofundadas”, critica.

Ela não entende que postagens apenas em nome de audiência possam fortalecer o jornalismo profissional. “A base do jornalismo é informação checada. Com boa apuração, informação checada e de qualidade”. Para vencer a “batalha”, o fundamental, como defende a pesquisadora, é, em primeiro plano, oferecer para as audiências um conteúdo de qualidade proporcionado por uma estrutura que garanta aos profissionais tempo e recurso.

“Mais apuração”
No campo das estratégias, inclusive, a professora Fabiana Moraes, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), avalia que materiais desinformativos já têm sido combatidos pelo jornalismo profissional com estéticas semelhantes às das fakes, mas com conteúdos responsáveis.

Para ela, pode ser útil buscar semelhanças à estética desses tipos de postagens e incorporar informações socialmente responsáveis. “A estética é a forma, mas [é necessário] preenchê-la com um conteúdo profissional, bem escrito e apurado. Ou seja, jornalismo”, diz a docente que teve, na carreira jornalística, a marca de pautas aprofundadas em direitos humanos, que lhe renderam, por exemplo, três prêmios Esso e seis livros.

Ela considera que está incluída, nesse contexto de batalha, outra “densidade de disputa”, tanto nas redes sociais quanto fora delas. Isso porque, conforme considera, as fake news têm facilidade de capturar essa atenção por conta do “espírito de achaque”, com elementos de sensacionalismo e de baixa qualidade informativa.

“Nova distribuição”
Outra estratégia que precisa ser reconfigurada nesse cenário, segundo Sílvia Dal Ben, é o da distribuição de conteúdo para as pessoas.

“Os jornalistas e os meios de comunicação têm que utilizar as mesmas ferramentas que os influenciadores e as personalidades de redes sociais. E distribuir os seus conteúdos de qualidade em diferentes formatos”, receita.

Da mesma forma, a professora de comunicação Thaïs de Mendonça Jorge, da Universidade de Brasília (UnB), defende necessidade de aperfeiçoar as estratégias de chamada de atenção, uma vez que existe uma queda no interesse da leitura no País. “Nós temos que interpretar mais e fazê-las compreender como aquele tema pode ser interessante para a vida delas”.

A professora da UnB organizou a publicação do livro o livro Desinformação - O mal do século - Distorções, inverdades, fake news: a democracia ameaçada, resultado de uma parceria entre a UnB e o Supremo Tribunal Federal

A pesquisadora defende que a indústria de desinformação tem tentáculos que organizam e distribuem os materiais para enredar o público. “Eles usam esse artifício do bombardeamento. Muita gente não tem instrução e se deixa levar por essa onda, que é uma ‘modalidade’ de informação”, lamenta.

“Alfabetização para a mídia”

Aliás, sobre o desafio diante das audiências, segundo o que argumenta a professora Silvia Dal Ben, é necessária a alfabetização de mídia para ensinar diferentes públicos a diferenciar um conteúdo profissional com credibilidade de conteúdos falsos e manipuladores. Em acréscimo, a professora considera que o caminho da distribuição é outra ação importante nessa guerra, uma vez que há um fenômeno internacional de se “evitar notícias”.

Inclusive, para o pesquisador Josenildo Guerra, da Universidade Federal de Sergipe (UFS), diante da dificuldade notória de enfrentamento, são necessários produtos que possam conciliar uma qualidade informativa com uma narrativa que possa se tornar também interessante para esse público.

“É muito desafiador, porque as fake news operam com informações truncadas e de certo apelo que se tornam objetos de consumo fácil”. Por isso, ele defende mais pesquisas para desenvolver novos produtos que aliem qualidade informativa com uma narrativa que seja interessante e acessível para o público.

“Escuta plural”
Brasília (DF) 26/10/2023 Comissão de Comunicação da Câmara realiza audiência pública sobre a importância da formação superior para o exercício do jornalismo. ( Samira de Castro Cunha, presidenta da FENAJ). Foto Lula Marques/ Agência Brasil
Samira de Castro Cunha, presidente da FENAJ, em audiência na Câmara dos Deputados Lula Marques/ Agência Brasil
A presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Samira Castro, pondera, entretanto, que o jornalismo profissional tem uma força que as fake news não têm: o compromisso com a verdade, com a apuração séria, com a escuta plural e com a responsabilidade pública.

A representante da categoria defende que, quando o jornalismo consegue traduzir temas complexos de forma acessível, com rigor e sensibilidade, conquista confiança.

“E é essa confiança que pode vencer o ruído das mentiras. A credibilidade, construída com ética e consistência, é o nosso maior trunfo nesse duelo”.

Link da matéria: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2025-04/dia-dos-jornalistas-como-conteudos-profissionais-podem-vencer-fakes

 

 
Seminário Nacional de Acervos e Plataformas Digitais é realizado pela Secult-PE, Ibram e UFPE no Cais do Sertão PDF Imprimir E-mail

2025-04-07

Novas tecnologias impõem novos desafios e possibilidades para o setor museal e de acervos. É dentro desse panorama que a Secretaria de Cultura junta forças com o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) na realização do Seminário Nacional de Acervos e Plataformas Digitais, que acontecerá entre os dias 9 e 10 de abril, no Centro Cultural Cais do Sertão. Serão discutidos os usos de plataformas institucionais, assim como ações e políticas públicas que estimulem a digitalização de acervos dos museus e de equipamentos culturais.

A abertura será na quarta-feira (9), às 9h, contando com a participação da secretária de Cultura de Pernambuco, Cacau de Paula, a superintendente de Cultura da UFPE, Mariana Brayner, e o coordenador-geral de sistemas de informação museal do Ibram, Dalton Martins. Em seguida, será realizada a primeira mesa, voltada para o debate sobre plataformas governamentais no setor, contando com a apresentação da MuseusBR, do Ibram, e do Mapa Cultural de Pernambuco, da Secult-PE. Ambas as plataformas contarão com momentos de atendimento sobre seu uso durante o dia, um marcado 11h às 12h, outro entre 16h e 17h.

Durante os dois dias ainda serão realizadas mesas que discutirão questões como acessibilidade e inovação em acervos digitais, além da própria experiências das plataformas, com especialistas debatendo sobre experiências, sendo explorados casos práticos e estratégias adotadas por diferentes instituições, considerando aspectos técnicos, institucionais e éticos. Ao fim das mesas, será realizada uma relatoria, assim como a leitura do esboço de uma “carta de princípios para acervos e plataformas digitais”, documento elaborado previamente.

“Pensar e discutir o uso das tecnologias para preservar nossos acervos e memória é pensar também em estratégias de fortalecimento da nossa identidade cultural. A proteção e a difusão do nosso legado que os processos de digitalização fornecem são ferramentas poderosas para a construção de um cenário cultural nacional sólido. E, claro, precisamos estar sempre atentos na construção de políticas públicas nesse sentido”, declara a secretária de Cultura, Cacau de Paula.

“A realização do seminário contribui para permanência da articulação com setor de museus e patrimônio do estado e a sociedade civil, bem como para a construção de uma política pública voltada para preservação e digitalização de acervos culturais, ações previstas no Novo Plano de Cultura de Pernambuco e no Plano de Governo do Estado de Pernambuco”, complementa Rosélia Adriana Rocha, coordenadora do Núcleo de Museus da Gerência de Territorialidade e Equipamentos Culturais.

Inscrições via formulário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdlF_1bhIW39wUsKrfFVImQ8hvIVwA5GuSDBIFCm9Rd3oEs0A/viewform?usp=header

Confira a programação completa:

QUARTA-FEIRA (9) -

8h30: Credenciamento e boas-vindas (Keilla Cerqueira, Cais do Sertão)

9h: Mesa de Abertura, com Cacau de Paula (Secult-PE), Mariana Brayner (Superintendência de Cultura da UFPE) e Dalton Martins (Ibram)

9h30: Mesa Iniciativas governamentais em Plataformas Digitais, com Rafaela Lima (plataforma MuseusBR/Ibram) e Irene Veiga (plataforma Mapa Cultural de Pernambuco/Secult-PE)

11h: Atendimento Mapa Cultural de Pernambuco e MuseusBR

12h: Apresentação cultural

14h: Mesa Acervos digitais: acessibilidade e inovação, com Paula Nunes (Midiateca Capixaba/Secult-ES), Joelma Néris (Funarte Digital/Funarte), Dalton Martins (Brasiliana/Tainacan/Ibram)

16h: Coffee Break

16h: Atendimento Mapa Cultural de Pernambuco e MuseusBR,

QUINTA-FEIRA (10) -

9h30: Mesa Experiências em plataformas digitais, com Albino Oliveira (Museu do Homem do Nordeste/Fundaj), Marcus Granato (Museu de Ciência e Ciências Afins) e Marcus de Brum Lopes (Museu Benjamin Constant/Ibram).

14h: Cerimônia de encerramento

16h: Coffee Break

16h: Visita mediada Museu Cais do Sertão (grupo 1)

16h30: Visita mediada Museu Cais do Sertão (grupo 2)

Link da matéria: https://www.cultura.pe.gov.br/seminario-nacional-de-acervos-e-plataformas-digitais-e-realizado-pela-secult-pe-ibram-e-ufpe-no-cais-do-sertao/

 

 
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