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TRF5 forma lista tríplice destinada à promoção de juízas federais PDF Imprimir E-mail

26.03.25

O Pleno do Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF5 se reuniu, na manhã desta quarta-feira (26/03), e definiu a lista tríplice destinada exclusivamente à promoção de juízas federais. Isabelle Marne Cavalcanti de Oliveira Lima, Gisele Chaves Sampaio Alcântara e Amanda Torres de Lucena Diniz Araújo foram as mais votadas para fazer parte da relação, que será enviada à Presidência da República, de onde sairá o nome da nova desembargadora federal do TRF5. A magistrada escolhida ocupará, pelo critério de merecimento, a vaga deixada pelo desembargador federal emérito Sebastião Vasques.

Equidade de gênero - A iniciativa acontece em conformidade com Resolução nº 525/2023 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece ações afirmativas de gênero, para acesso das magistradas aos tribunais de 2º grau.

Confira os perfis das magistradas que compõem a lista tríplice:

Isabelle Marne Cavalcanti de Oliveira Lima

Natural de Maceió (AL), a diretora do núcleo alagoano da Esmafe foi técnica judiciária da Justiça Federal em Alagoas (JFAL), defensora pública da União em Caruaru (PE) e em Maceió (AL), juíza federal substituta do Justiça Federal em Alagoas (JFAL), em 2014, e foi promovida a juíza federal titular em 2015. Foi, também, juíza auxiliar da Corregedoria, integrante da Comissão de Equalização de Demandas de Alagoas, diretora da Subseção de Arapiraca e integrante do Centro de Inteligência em Alagoas A magistrada é Graduada e Mestre em Direito Público pela Universidade Federal de Alagoas (FAL), Especialista em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET) e Doutoranda em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Gisele Chaves Sampaio Alcântara

A diretora do Foro da Justiça Federal no Ceará (JFCE) é natural do município de Ipueiras (CE). Na Justiça Federal no Ceará (JFCE), foi estagiária, servidora (analista judiciária) e, depois, fez o concurso para juíza. A magistrada foi titular da 3ª Relatoria da 2ª Turma Recursal e atuou, também, como vice-diretora do foro da JFCE. Gisele Sampaio é Graduada em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), possui Mestrado profissional em Justiça Administrativa pela Universidade Federal Fluminense (UFF), MBA em Poder Judiciário pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Especialização em Processo Penal pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR).

Amanda Torres de Lucena Diniz Araújo

Graduada em Direito pela UFPE e com mestrado em Direito Social e Inovação, em curso, na Universidade Nova de Lisboa, a magistrada foi servidora da Procuradoria da República em Pernambuco, procuradora federal da Advocacia Geral da União (AGU) e juíza federal substituta do TRF5, em 2003, tendo sido promovida a titular em 2005. Atuou, em Pernambuco, nas Vara Federais de Recife e Caruaru. Amanda Torres exerceu a Vice-Diretoria do Foro da Justiça Federal em Pernambuco (JFPE), foi presidente da 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais e diretora das Subseções de Petrolina e Caruaru, diretora das Subseção de Petrolina (PE) e Caruaru (PE) e juíza auxiliar no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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8M: Professoras dialogam sobre movimentos sociais e produção do pensamento sociocultural PDF Imprimir E-mail

13.03.25

“Enfrentar o medo de se manifestar e, com coragem, confrontar o poder, continua a ser uma agenda vital para todas as mulheres”, escreveu bell hooks, uma das mais importantes intelectuais feministas negras da atualidade. A autora foi citada na tarde dessa quarta-feira (12), durante a mesa redonda “A contribuição de mulheres na reflexão e transformação sociocultural”. O evento, promovido pela Adufepe em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, pode ser assistido no YouTube.

O debate contou sobre a experiência da mulher em dois campos distintos: movimentos sociais e produção do pensamento sociocultural. “São dois temas correlatos porque teoria e prática tem que andar juntas. Na verdade, a produção de pensamento para questões culturais e sociais, elas têm esse trânsito mesmo”, apresenta a professora Kátia Araújo, diretora da Adufepe e mediadora do evento.

A primeira palestrante a dar sua contribuição foi a docente Maria Grazia Cardoso, ela ensina no Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). A professora compartilhou seu estudo sobre o tema “Gênero e Política no Movimento Estudantil da UFRPE”.

“A presença feminina na história do movimento estudantil na UFRPE sempre foi marcante. Ela sempre existiu e se destacou nos momentos mais difíceis, como na luta contra a ditadura militar nos anos de 60 e 70. Agora, o debate sobre a questão feminina se fez de maneira tardia e descontínua no interior dos movimentos. A partir da década de 80, as lutas feministas se incorporam aos programas políticos do DCE e diretórios acadêmicos da UFRPE”, explica a professora Maria Grazia.

Do ponto de vista da docente, o movimento estudantil não era isento das desigualdades. Por exemplo, as mulheres que estavam inseridas nas ações organizadas tinham demandas delicadas e naturalizadas enquanto tarefas femininas. “As mulheres do movimento estudantil na década de 1970 e 1980 não foram expectadoras passivas do momento histórico que vivenciaram. Mas sim, dentro do movimento, havia uma sutil divisão de tarefas e domínio masculino de atividades com mais prestígio social”, ressalta a docente.

Com o tema “Intelectuais negras no debate internacional sobre racismo, gênero e sexismo”, a professora Rosely Tavares de Souza buscou trazer reflexões sobre as referências de autoras negras no ambiente acadêmico. Rosely é docente do Centro Acadêmico de Vitória /UFPE e assessora da Pró-Reitoria de Extensão na universidade. No começo da fala, a docente fez uma provocação sobre a comemoração ao Dia Internacional da Mulher.

“Que mulher é está que nós estamos falando? É a mulher universal ou é, de fato, das diversas mulheres e das intersecções dessas mulheres que nós estamos falando nesta data? A segunda reflexão que gostaria de trazer é qual o nome de ao menos uma intelectual negra presente na nossa formação acadêmica. Contando a minha trajetória, tenho 20 anos de universidade e, desde então, eu nunca tinha sido apresentada a um texto de Lélia Gonzáles”, aponta a professora Rosely.

Durante o debate ela apresentou a história de vida e carreira de cinco intelectuais negras: Lélia Gonzáles, Angela Davis, bell hooks, Grada Kilomba e Sueli Carneiro. “A gente ainda opera academicamente a partir desses referenciais que historicamente foram estabelecidos e como é difícil a gente desconstruir isso. Obviamente, falo da minha área, da área de educação das relações étnico raciais. A reflexão é: em que pé, a própria produção acadêmica vem acompanhando e como esse debate vem acontecendo”, argumenta Rosely.

PALESTRANTES
Maria Grazia Cardoso é professora associada do Departamento de Ciências Sociais – área de Antropologia – da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). É graduada em Ciências Sociais (1987), com mestrado e doutorado em Antropologia (2006) pela Universidade Federal de Pernambuco. A docente tem experiência na área da pesquisa antropológica, atuando principalmente nos seguintes temas: Trabalho Feminino, Gênero e Família.

Rosely Tavares de Souza é professora adjunta (CAV/UFPE) e assessora da Pró-Reitoria de Extensão da mesma instituição. É licenciatura em História pela UFRPE, com mestrado e doutorado em História pela UFPE. Atualmente desenvolve pesquisas com as temáticas Políticas Públicas Culturais entre os anos de 1975- 1979, também sobre Educação das Relações Étnico Raciais. É integrante no núcleo Educação das Relações Étnico Raciais -ERER UFPE, do Laboratório de Educação das Relações Étnico Raciais LABERER e Membro Associado no Grupo de Pesquisa Grupo de Estudos, Pesquisas, Extensão e Artes sobre História e Cultura Negra do Sertão Abí Axé Egbé/UFAL.

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Prefeitura lança projeto de aulas de inglês nas escolas PDF Imprimir E-mail

13.03.25

Na manhã de ontem, quarta-feira, 12, no Cine Teatro, aconteceu o lançamento oficial e as primeiras atividades de capacitação do projeto do ensino de inglês nas escolas da Rede Municipal de Ensino, o “Caeté Going”.

O prefeito Alberto Pires, junto da secretária de Educação, Márcia Bárbaro, do secretário de Governo, João Vitor, e demais secretários recepcionaram as profissionais da Educação que, a partir de agora, estarão envolvidas neste projeto em suas respectivas escolas.

O prefeito também informou que o Caeté Going chamou a atenção de outros parceiros da Prefeitura, como o Tauá, que já estuda oferecer aulas de inglês também para os CEMAEs.

Estiveram também neste momento importante o representante do Consórcio Interfederativo Minas Gerais – Ciminas -, André Barcelos, e o representante da Editora Futura, Cleber Martins.

Caeté é a primeira cidade de Minas Gerais a adotar esse projeto, com o suporte da Ciminas e da Editora Futura, que vai fornecer os materiais didáticos e a capacitação aos professores.

O evento também contou com uma apresentação de dança dos alunos da Escola Municipal Maria de Barros Ferreira e, após os protocolos iniciais, o professor da Universidade Federal de Pernambuco, Marcos Barros, falou sobre a importância da inserção do inglês no Ensino Fundamental.

Segundo Barros, no projeto Caeté Going, professor e aluno aprendem juntos o idioma inglês por meio de uma plataforma online. Além disso, existe a rede de vivências, em que as cidades do Brasil podem interagir e trocar experiências a respeito do ensino em sala de aula e didáticas da disciplina.

“Neste primeiro momento, o objetivo da preparação será a busca pelo encantamento na sala de aula, o incentivo à criatividade, à inovação, além da compreensão da neurociência neste mundo atual, repleto de telas e tecnologia, em que as crianças estão muito mais antenadas do que nós, adultos”, disse.

Após a solenidade, os profissionais da Educação continuaram no primeiro dia de preparação na Secretaria de Educação, junto do professor Marcos Barros e equipe pedagógica da SEME.

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Estudantes de Odontologia da UFPE denunciam condições precárias nas clínicas da universidade PDF Imprimir E-mail

26.03.25

Estudantes do curso de Odontologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) usaram as redes sociais para denunciar a precariedade das clínicas odontológicas da instituição.

Entre os principais problemas relatados estão a falta de insumos básicos, equipamentos danificados e falhas na infraestrutura, fatores que comprometem tanto o aprendizado acadêmico quanto o atendimento à população.

Diante da situação, o grupo Mobiliza Odonto, que organiza as reivindicações, agendou um protesto para a próxima quinta-feira (27), às 14h, com o objetivo de chamar a atenção para os problemas enfrentados.

Ao Jornal do Commércio, uma estudante, que preferiu não se identificar, a afirmou deterioração das clínicas ocorre há anos, sem que medidas efetivas sejam tomadas.

"A clínica B, por exemplo, era dividida em boxes, mas devido a problemas com cupins, metade deles foi retirada. Agora restam apenas cinco, e mesmo assim há problemas: em um deles, a garrafa de água não encaixa e a cadeira está parada; em outro, o ar-condicionado e o equipo (cadeira utilizada para atendimentos odontológicos) não funcionam corretamente; há ainda um box que teve um vazamento de sangue durante uma cirurgia, escorrendo até para fora", relata a estudante.

Além disso, problemas no sistema de sucção também afetam o funcionamento dos atendimentos.

“É recorrente que o sugador entupa, e nos mandam parar no meio do atendimento para limpar com cloro, o que é um absurdo. Isso deveria ser responsabilidade do departamento, não nossa", denuncia a acadêmica.

Outro ponto criticado pelos alunos é a necessidade de custear materiais essenciais que deveriam ser fornecidos pela universidade.

"Nós compramos desde algodão e soro até seringas e kits cirúrgicos. Até mesmo a água destilada para os equipos é custeada por nós. A água fornecida pela universidade é podre. Toda a tubulação e encanamento são muito antigos, e não há condições de usá-la na boca dos pacientes", afirma a estudante.

A ausência de manutenção também coloca em risco a segurança dos estudantes e pacientes.

"Teve um vazamento de cano na clínica B que afetou a parte elétrica e todo mundo precisou sair porque havia risco de ser eletrocutado", conta a aluna.

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Prefeitura lança projeto de aulas de inglês nas escolas PDF Imprimir E-mail

13.03.25

Na manhã de ontem, quarta-feira, 12, no Cine Teatro, aconteceu o lançamento oficial e as primeiras atividades de capacitação do projeto do ensino de inglês nas escolas da Rede Municipal de Ensino, o “Caeté Going”.

O prefeito Alberto Pires, junto da secretária de Educação, Márcia Bárbaro, do secretário de Governo, João Vitor, e demais secretários recepcionaram as profissionais da Educação que, a partir de agora, estarão envolvidas neste projeto em suas respectivas escolas.

O prefeito também informou que o Caeté Going chamou a atenção de outros parceiros da Prefeitura, como o Tauá, que já estuda oferecer aulas de inglês também para os CEMAEs.

Estiveram também neste momento importante o representante do Consórcio Interfederativo Minas Gerais – Ciminas -, André Barcelos, e o representante da Editora Futura, Cleber Martins.

Caeté é a primeira cidade de Minas Gerais a adotar esse projeto, com o suporte da Ciminas e da Editora Futura, que vai fornecer os materiais didáticos e a capacitação aos professores.

O evento também contou com uma apresentação de dança dos alunos da Escola Municipal Maria de Barros Ferreira e, após os protocolos iniciais, o professor da Universidade Federal de Pernambuco, Marcos Barros, falou sobre a importância da inserção do inglês no Ensino Fundamental.

Segundo Barros, no projeto Caeté Going, professor e aluno aprendem juntos o idioma inglês por meio de uma plataforma online. Além disso, existe a rede de vivências, em que as cidades do Brasil podem interagir e trocar experiências a respeito do ensino em sala de aula e didáticas da disciplina.

“Neste primeiro momento, o objetivo da preparação será a busca pelo encantamento na sala de aula, o incentivo à criatividade, à inovação, além da compreensão da neurociência neste mundo atual, repleto de telas e tecnologia, em que as crianças estão muito mais antenadas do que nós, adultos”, disse.

Após a solenidade, os profissionais da Educação continuaram no primeiro dia de preparação na Secretaria de Educação, junto do professor Marcos Barros e equipe pedagógica da SEME.

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