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Ministro do STF, Flávio Dino conduzirá a Aula Magna no início do semestre na UFPE PDF Imprimir E-mail

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ministro do Supremo Tribunal Federal  (STF), Flávio Dino, vai lecionar a Aula Magna da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A abertura do semestre 2024.1 será no dia 15 de abril, às 10h, na Concha Acústica do Campus Recife. O evento é aberto ao público, considerando a lotação do espaço, que conta com 1.349 assentos. Segundo a UFPE, o tema da palestra do ministro Flávio Dino, que também é ex-aluno da instituição, será “O impacto das novas tecnologias no mundo do trabalho” e terá transmissão ao vivo no canal oficial do YouTube da UFPE“A Aula Magna marca o início do semestre letivo na graduação da UFPE, que, este ano, tem como tema de campanha de volta às aulas o mote ‘A UFPE é para Vida’, enfatizando que as histórias construídas durante o período de estudo acompanham os egressos em diferentes etapas da jornada da vida”, pontuou a instituição federal em sua rede social.

TRAJETÓRIA DO
MINISTRO
Formado em Direito pela Universidade Federal do Maranhão, Flávio 
Dino obteve o título de mestre em Direito Público pela UFPE. Atuou como juiz federal por 12 anos, até ser eleito deputado federal em 2006 e, na sequência, governador do estado do Maranhão de 2015 a 2022. Em seguida, como senador e ministro da Justiça e Segurança Pública no atual governo Lula. Em 22 de fevereiro deste ano, Flávio Dino tomou posse como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

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Aniversário da Folha de Pernambuco PDF Imprimir E-mail

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Lourival Holanda, Professor na UFPE 

"Ao longo dos 26 anos a Folha de Pernambuco, um jornal dinâmico e jovem, tem sido os nervos da notícia, no Estado. De uma forma tônica tem cumprido uma função fundamental: informar fazendo pensar. A paixão da notícia, mesmo em sua forma mais contundente, passa também por um crivo critico que faz da Folha um jornal especial. O leitor do dia a dia ganha em dobro, quando não são só os nervos que a Folha acorda em nós: são também os neurônios - essa força soft tão decisiva na reestruturação da cultua contemporânea (...)"

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Técnicos administrativos da UFPE e UFRPE realizam ato no Recife para reivindicar melhores salários PDF Imprimir E-mail

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Os técnicos admi nistrativos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Rural de Pernambuco (UFRPE) vão realizar um ato, nesta quarta-feira (3), em frente a Faculdade de Direito do Recife, no bairro da Boa Vista, às 14h. Eles estão em greve desde o dia 11 de março. Segundo a categoria, os TAEs têm o pior plano de carreira do serviço público federal e um dos piores salários, o que evidencia a dificuldade das universidades em realizarem contratações. Também participam desta mobilização, os técnicos e professores do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), que passam a aderir a greve a partir desta quarta-feira. “A partir do início da greve o governo, principalmente o Ministério da Educação, que não vinha discutindo nossa pauta, chamou nossa categoria para uma reunião sobre a reestruturação da nossa carreira. Isso mostra que a greve está bastante forte e que vem incomodando o ministro da Educação, Camilo Santana, e a partir de agora é que vai começar as negociações”, afirmou o o coordenador do Sintufepe (Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais - Seção UFPE) Danilo Araújo, em entrevista a coluna Enem e Educação, na última quinta-feira (28). “O governo até agora não apresentou uma proposta para reajuste salarial, mas abriu a negociação da reestruturação da carreira, o que inicialmente é um avanço porque ele sequerreconhecia esse debate”, completou o dirigente. Araújo também explicou que os técnicos administrativos veem negociando com a reitoria da UFPE a pauta da essencialidade, ou seja, os serviços que não podem ter seu funcionamento prejudicado por causa da MIRELLA ARAÚJO. Os servidores e professores do IFPE também vão aderir a greve para reivindicar reestruturação da carreira DIVULGAÇÃO/IFPE paralisação das atividades, a exemplo de setores do Hospital das Clínicas (HC) Assistência Estudantil, os biotérios e os setores do Núcleo de Tecnologia. “Na universidade somos mais de 3800 técnicos e a greve foi assumida pela ampla maioria da categoria. Os TAEs vem se reunindo com a reitoria para definir os trabalhos essências (relacionados ao HC, segurança, etc.) que não podem ser suspensos com a greve, uma vez que os servidores ainda não tem uma lei que regulamente o direito de greve”, disse Danilo Araújo. 

GREVE NACIONAL

A greve dos servidores nacionais que atuam na área de educação, será realizada por tempo indeterminado. Segundo o Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), o movimento contará com a adesão de mais de B230 unidades de ensino em pelo menos 18 unidades federativas. Coordenador geral do Sinasefe, David Lobão diz que a greve abrangerá professores e funcionários técnico-administrativos dos Institutos federais de mais de 600 campi; Colégio Pedro II; Instituto Nacional de Educação de Surdos; Instituto Benjamin Constant; bem como colégios e escolas federais vinculadas ao Ministério da Defesa. Além de uma recomposição salarial que varia de 22,71% a 34,32%, dependendo da categoria, os servidores pedem também reestruturação das carreiras da área técnico-administrativa e de docentes; a revogação de “todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro”; bem como a recomposição do orçamento e o reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes. Aprovada durante rodadas de assembleias realizadas desde o dia 18 de março em 29 seções sindicais, a greve será nacional e portempo indeterminado, conforme informado no dia 28 de março documento protocolado junto aos ministérios da Gestão e da Inova-ção em Serviços Públicos, da Defesa e da Educação, bem como ao Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).GOVERNO

Contatado pela Agência Brasil, o Ministério da Gestão informou que, em 2023, viabilizou, a partir de negociação com as entidades representativas dos servidores federais, reajuste linear de 9% para todos os servidores, além do aumento de 43,6% no auxílio-alimentação.“Esse foi o primeiro acordo para reajustes fechado entre o governo e servidores em oito anos”, destacou a pasta, ao acrescentar que, no segundo semestre de 2023, iniciou debate sobre reajuste para o ano de 2024. Ainda de acordo com o
ministério, como parte desse processo foram abertas mesas específicas para tratar de algumas carreiras. “A recomposição da força de trabalho na Administração Pública Federal, para recuperar a capacidade de atuação do governo para a execução de políticas públicas, é pauta prioritária do Ministério da Gestão, que vem atuando dentro do possível e dos limites orçamentários para atender às
demandas dos órgãos e entidades do Executivo Federal”, informou o ministério. No caso específico da carreira de técnicos-administrativos educacionais, dois ministérios (o da Gestão e o da Educação) criaram grupo de trabalho para tratar da reestruturação do
plano para cargos técnico-administrativos em educação. No dia 27 de março, o relatório final do grupo foi entregue à ministra Esther Dweck, do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, para servir de “insumo” para a proposta de reestruturação de carreira que será apresentada na mesa de negociação.

 

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