Entidades defendem o uso complementar de terapias integrativas na Covid-19

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02.06.2020

Seis entidades acadêmicas que estudam práticas integradas divulgaram uma carta de apoio à CNS (Conselho Nacional de Saúde) para uso complementar das terapias no tratamento de Covid-19.

Na semana passada, uma medida foi recebida com críticas por parte da comunidade científica sob alegação de que não há evidências de evidências científicas que amparem uma medida. Para as entidades, uma recomendação está sendo mal interpretada.

Nenhum manifesto, elas dizem que as práticas integrativas (PICs) estão no SUS desde 2006, de forma complementar ao tratamento convencional, como proposta de cuidado integral.

"Colaboração na promoção de autocuidados, prevenção de gravações e gravações e redução de sintomas físicos e mentais."

Afirmam também que sua inserção no SUS é orientada por evidências científicas e regulamentadas
pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde e como Estratà © gias da Organizaçà £ o Mundial da Saúde (OMS) sobre Medicina Tradicional.

Segundo documento, nenhum contexto de isolamento social provocado pela pandemia, como as PICs são dirigidas a profissionais de saúde e população em geral para "cuidar do estado de grande sofrimento
emocional e físico, marcado pelo medo de adoecer e morrer, trabalho exaustivo e sob risco,
afetar afetivas, luto, insegurança empobrecimento. "

De acordo com entidades, uma oferta de PICS, como meditação, yoga, práticas de medicina chinesa, musicoterapia, reiki e terapia comunitária integrativa, tem acontecido no SUS de forma remota, com os
cuidados necessários rios para evitar uma infecção de profissionais e pacientes.

Uma carta que informa os fitoterápicos, homeopáticos, florais, entre outros, também segue o protocolo de distanciamento social, com prioridade para atendimento por telemedicina.

"Os profissionais do PICS associam-se a iniciativas solidárias, principalmente no nível de atenuação primária, como também em hospitais, para apoio social e sanitário a grupos vulneráveis ​​com ações de promoção, prevenção e cuidado. "

Segundo as entidades, como práticas de baixo impacto financeiro no SUS (0,008% do total de recursos gastos). "Como os PICs contribuem para equilibrar o volume de despesas no sistema, quando favorecem
a prevenção, uma reabilitação mais rápida e com menos efeitos negativos, também reduzem o
consumo exagerado de medicamentos, de outros procedimentos e internações. "

Como entidades que reformam o uso das PICs não impõem ou propõem a substituição de condutas ou protocolos terapêuticos, são aplicadas internacionalmente pela comunidade científica para tratamento de Covid-19.

O último comando que atua contra as falsas falsas que venham a propagar a cura de Covid-19 e outras doenÇas por meio de práticas sem evidências e que defendem uma oferta de terapias com segurança, qualidade e efetividade.

Assinam o documento como seguintes entidades:

  • Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa (CABSIn)
  • Observatório Nacional de Saberes e Práticas Tradicionais, Integrativas e Complementares em Saúde (ObservaPICS / Fiocruz)
  • Laboratório de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da Universidade Federal de Pernambuco (Lapics / CAV-UFPE)
  • Laboratório de Práticas Alternativas, Complementares e Integrativos em Saúde da Universidade de Campinas (Lapacis / Unicamp)
  • Grupo de Atenção Integral e Pesquisa em Acupuntura e Medicina Tradicional Chinesa da Universidade Federal do Ceará (Gaipa / UFC)
  • Núcleo de Estudos de Práticas Integrativas e Complementares da Universidade Federal Fluminense (Nepic / UFF)

 

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