Projeto Relicários leva música erudita para o Museu de Arte Sacra |
02/06/2018
A proposta do “Museu Vivo do Som”, norteadora do projeto, parte do princípio de que o concerto dá vida àquilo que parece acabado, encerrado em si próprio. As obras musicais, compostas em diferentes períodos, ganham novos contornos. “Quando pensamos em um Museu, em obras expostas para apreciação, temos uma ideia de concretude. Mas, no caso da música, existe A diversidade instrumental é representada através dos 16 grupos, entre quartetos de cordas, trombones, sopros, grupos de metais e percussão, grupos vocais, dentre outros. De quebra, a cena pernambucana estará sendo bem valorizada, em especialo trabalho que o Departamento de Música da UFPE está desenvolvendo. O critério de escolha dos grupos, afirma Maria, Tudo isso será apreciado em um ato de contemplação. “A diferença maior entre a música de concerto e a de entretenimento está na atitude receptiva. Num concerto, o público tem uma postura mais contemplativa, enquanto num AUTORES ATUAIS Além de repertórios de compositores como Bach, Vivaldi e Verdi ou os brasileiros Carlos Gomes, José Maurício Nunes Garcia e Guerra-Peixe, a iniciativa propõe incluir os autores da cena atual, possibilitando, ainda, novas experiências interpretativas. Para as primeiras apresentações, os ingressos serão disponibilizados gratuitamente uma hora antes do início. Para as próximas, conforme explica a assessoria, está sendo avaliada a possibilidade de cobrança de um valor simbólico. Programação (Sempre aos domingos, a partir das 16h) 03/06 Contracantos
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