Universidade Federal de Pernambuco - Núcleo
LEPEC dialoga sobre conjuntura política PDF Imprimir E-mail

lepec conjuntura 2016

 
Nova data do Encontro Nacional de Geografia Agrária PDF Imprimir E-mail
Com muita honra que estamos divulgando a nova data do Encontro Nacional de Geografia Agrária (ENGA) que será entre os dias 09 a 13 de novembro de 2016, na Universidade Federal de Sergipe - Campus Prof. José Aloisio de Campos, São Cristóvão/SE.
A data foi alterada em virtude da realização do ENEM, que em ano de eleições ocorre na data anteriormente proposta.
 
Mais informações:
 
Atenciosamente 
 
Comissão Organizadora.
 
Dossiê - Fechamento de escolas rurais em SP PDF Imprimir E-mail

O Centro de Estudos Rurais (CERES) - através do Observatório de Conflitos Rurais em São Paulo - em parceria com comunidades quilombolas, aldeias indígenas, comunidades caiçaras e assentados de reforma agrária, deu início à elaboração de um dossiê sobre o fechamento/sucateamento de escolas rurais na região do Vale do Ribeira, região Sul de São paulo. Esta iniciativa é um desdobramento de um ciclo de audiências públicas elaborado em 2015 pelas próprias comunidades, onde foi colocada a necessidade de divulgação e visibilidade das inúmeras irregularidades detectadas ao longo de 2014 e 2015. Estamos buscando por alunos, pesquisadores e militantes interessados em participar da elaboração do material, que deverá ser impresso ainda este ano. O CERES recebeu um vasto material com denúncias de dezenas de comunidades. Após a finalização da publicação, estão previstas algumas atividades de debates, e estudos na área de educação rural e educação no campo. Interessados podem enviar um e-mail para  Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. .

 
Nota do LEPEC sobre os recentes casos de violência no campo! PDF Imprimir E-mail

Nota do LEPEC sobre os recentes casos de violência no campo!

Nas últimas semanas fomos surpreendidos com notícias ininterruptas de mortes e violências diversas no campo brasileiro. Surpreendidos não pela violência, modus operandi da ação do Estado aliado aos interesses do capital. Salta a vista, porém, a elevada incidência com que os mesmos têm acontecido.                                                  

Em 2016, ano em que lamentamos os 20 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás, 13 pessoas foram assassinadas só no primeiro trimestre, segundo dados da Comissão Pastoral da Terra. A emboscada violenta no acampamento Dom Tomás Balduíno/ Paraná no último 7 de abril, terminou com a morte de dois militantes do MST, Vilmar Bordim e Leomar Bhorback, de 44 e 25 anos, respectivamente. O sangue de mais dois trabalhadores rurais derramado, reforça o Abril Vermelho e a necessidade de seguir em luta.

Aliadas às mortes, inúmeras tentativas de homicídio, prisões arbitrárias – como a do Cacique Babau e seu irmão Teity Tupinambá na Bahia também em Abril- e crimes ambientais terminam de configurar a tragédia. Uma sequencia brutal de fatos que mostram em que pé andam as disputas no campo brasileiro.                                                          

Essa conjuntura, paralela ao complexo cenário político brasileiro, exige mais que nunca responsabilidade de análise: ponderar sobre as manobras golpistas institucionais em vigor e suas consequências, nos situando em um campo de análise autônomo, cuja única função é estar ao lado da resistência dos camponeses e das camponesas, trabalhadoras e trabalhadores, colaborando com sua auto-organização, de forma independente, na peleja anticapitalista                                                                                

Luta que se materializa no combate ao agronegócio, no respeito a natureza, na defesa intransigente dos direitos de povos tradicionais – e na ampliação destes –, contra o latifúndio e na construção da Reforma Agrária . Repudiamos veementemente qualquer tipo de violência ou ação que confronte os princípios supramencionados, oferecendo nossa solidariedade a todas as famílias que vêm sendo duramente golpeadas diariamente ao longo dos anos.                                                                                                    

Nós, do Laboratório de Estudos e Pesquisas sobre Espaço Agrário (LEPEC/UFPE), não nos calaremos diante dos recentes casos e da barbárie em curso. Continuaremos a denunciar os(as) algozes da luta do povo, nos construindo teórico e praticamente,  direcionando nossa práxis sempre de maneira contra hegemônica. Assim seguiremos!

Toda solidariedade às vítimas de violência no campo e na floresta!

Reforma Agrária Já!

 
PROGRAMAÇÃO do II Simpósio de Geografia Agrária da UEPA: Os 'Nós' da Questão Agrária na Amazônia - diversidade, disputas e resistências PDF Imprimir E-mail

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