Premiações

 

 

VII Festival Internacional do Filme Etnográfico do Recife

Recife, 13 a 16 de Setembro de 2016

 

 

Premiação

 

Melhor Filme Etnográfico

Mar de Sines, 71´ Portugal 2016 dirigido por Diogo Vilhena.

O Filme retrata com grande sensibilidade, com belas fotografias e rigor técnico as transformações sociais e econômicas de uma comunidade portuguesa, a cidade de Sines, cuja principal atividade é a pesqueira, mostrando com detalhes as dificuldades dos pescadores locais através da riqueza de seus depoimentos.

 

 Melhor Documentário

Baile para Matar Saudades, 70' Brasil, 2015 Dirigido por  Érica Giesbrech.

Filme documenta com muitos detalhes cenário musical de mulheres e homens negros de Campinas, retratando a memória da música e da dança, com belos e sensíveis depoimentos de personagens importantes deste cenário, entre os anos de 1940 aos 2015.

 

 

 Menção Honrosa do Júri

No Tempo do Dashicô, 25' Brasil, 2016, Dirigido por Coraci Ruiz e Julio Matos.

. Através de depoimentos o filme reconstrói a pesca e a produção de sardinha enlatada desde os anos 20 e o seu desaparecimento nos anos 60. Um filme delicado, sensível, poético e singelo sobre a memória da população de origem japonesa no litoral santista.

 

 Menção Honrosa do Júri

Aquamazônida, 40' Brasil 2015, Dirigido por João leite

Pela belesa do filme, com fotografias e paisagens incríveis da Amazônia, porém um filme denúncia sobre os efeitos desastrosos da construção de hidroelétricas sobre a população ribeirinha, a fauna e a flora amazônica. 

 

 

 Melhor do Filme Júri Popular

Mulheres (es)pelhos, 7´Brasil, 2015 Dirigido por Rayza Oliveira

 

Comissão Julgadora:

Carlos Viana, Lisabete Coradini, João de Mendonça, Mauro Koury, Pedro Simonard,

Teresa Montoya