Programação - dia 28/09/2011


Mostra: Narrativas, vida e cotidiano

Local:

Auditório CCSA

Horário: 14h às 17h
Coordenação: Jane Pinheiro
Monitores: Amanda Bezerra e Ana Carolina

Hoje tem alegria – 25’
Direção: Fábio Meira/Brasil/2010

O cotidiano de três pequenos circos do norte e nordeste do Brasil. Três personagens guiam a narrativa: os pernambucanos Índia Morena e o mágico Alakasan e o amapaense Ruy Raiol. Longe dos grandes centros, esses seres errantes e apaixonados por sua arte lutam para manter firme a tradição do maior espetáculo da terra.

Identidade – além do que se vê – 21’
Direção: Manuela Ramos e Mônica Braga/Brasil/2009

O vídeo documentário "Identidade– além do que se vê" conta a história de cinco mulheres que tem em comum o fato de sobreviverem da catação de materiais recicláveis e do lixo, em geral. O documentário mostra como é ser mulher na condição de catadora, mas aprofundando que por trás disso, elas tem a sua própria identidade. Características de cada uma e a relação das mesmas com a realidade que as cerca são pontos predominantes no enredo.

Mãos de Itaparica – 54’
Direção: Emiliano Dantas/Brasil/2011

Mãos de Itaparica é um filme feito com relatos de artesãos que moram e trabalham no Sertão de Pernambuco, em uma região chamada de Itaparica. As entrevistas são o fio condutor do filme e apresentarão cada um dos artesãos, deixando–os à vontade para discutir os mais variados assuntos, desde a produção do artesanato até o cotidiano de suas intimidades. A paisagem é um marcador que abre os capítulos e ajuda a dividir as cidades no filme, servindopara dimensionar o meio onde vivem as personagens.

No ventre da Poesia – 15’
Diretor: Karlla Christine e Carlos Mosca/ Brasil/2011

O documentário reflete sobre a cidade “onde nasceram mais poetas por metro quadrado do mundo”, Itapemirim/PE, localizada no sertão do Pajeú, se auto intitula “ventre imortal da poesia”. Lá nasceram nomes como Rogaciano Leite, Job Patriota, Lourival, Otacílio e Dimas Batista, Vicente Preto e tantos outros expoentes da poesia de repente do Brasil.

O diário de Márcia – 20’
Direção: Bertrand Lira/Brasil/2011

“Se fosse doença eu teria procurado a cura; se fosse aprendido, eu já teria desaprendido. Se fosse opção, eu jamais teria optado.” (Márcia, 46 anos, transexual paraibana). Relato pessoal e intimista de Márcia, transexual paraibana, sobre o dilema de viver o universo feminino num corpo de homem, enquanto espera retirar o último vestígio do sexo que atormenta sua existência.

O poeta e a bicicleta – 12’
Direção: Thalles Chaves da Costa/Brasil/2010

Documentário biográfico sobre Antonio Francisco, considerado um dos maiores poetas populares da atualidade.

PPCAAM – 19’
Direção: Ivan Canabrava e Eduardo François/Brasil/2010

Garantir melhores condições de vida para as futuras gerações é tarefa de toda a sociedade. No Brasil, os crianças e adolescentes até 19 anos são os principais alvos da violência nas cidades, e programas como o PPCAAM são necessários para o enfrentamento da violência letal nessas gerações. Para tentar reduzir esse índice alarmante, que coloca o país em quinto lugar no ranking mundial, o PPCAAM foi criado em 2003, implementando e fortalecendo a rede de proteção em todo o País para mudar a realidade dessas crianças e adolescentes ameaçados de morte.

Raízes do Sertão – 13’
diretor: Deleon Souto/Brasil/2010
O vídeo raízes do Sertão apresenta um retrato do cotidiano vivenciado no sítio Mocambo, uma comunidade rural do município de Patos–PB. Lá, os sertanejos lutam pela sobrevivência e compartilham a felicidade de manterem vivas as origens de suas tradições.

 

Mostra: Narrativas, vida e cotidiano

Local:

Auditório III – Antropologia 13º andar – CFCH

Horário: 14h às 17h
Coordenação: Luiz Lacerda Cavalcanti
Monitores: Antonio de Odilon Brito e Bárbara Cristina

Paredes pintadas – 74’
Direção: Pedro Santos/Brasil/2010

O documentário Paredes Pintadas traz as lembranças de quatro mulheres que lutaram contra o regime (1964). Dulce Maia, Sonia Lafoz, Renata Guerra Andrade e Damáris Lucena foram militantes da organização clandestina Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Hoje, mais de quarenta anos do dia do golpe, elas se lembram do tempo em que o país estava sob o comando dos militares. Mas quando as próprias memórias vêm à tona, existe um passado que insiste em não passar...

Irmãs – 15’
Direção: Gian Orsini/Brasil/2011

Tem um adágio que diz: “Em tempo de guerra, mentira como terra”.

Tempo impresso – 5’10’’
Direção: Marcos Enrique Lopes/Brasil/2011

Tempo Impresso retrata as memórias de Adriana Falangola, Dona Didi, que 92 anos mora no Recife e é a última remanescente do cinema mudo brasileiro. Ela é filha de uma dos pioneiros do cinema em Pernambuco, Ugo Falangola e trabalhava com seis anos de idade nos filmes do pai.

Bolpebra – 8’
direção: Guilherme Marinho, João Castelo Branco e Rafael Urban/Brasil/2011

Bolpebra, na fronteira entre Bolívia, Peru e Brasil, tem 40 habitantes e acaba de instalar sua praça central.

Geada Negra – 52’
Direção: Adriano Justino/Brasil/2010

Na manhã de 18 de julho de 1975 uma perspectiva terrível assombra os paranaenses. A economia do estado, ainda vinculada à produção cafeeira, passaria pelo seu pior pesadelo. Se na noite anterior o Paraná dormira deslumbrado com a rara neve que caíra sobre a capital, no dia seguinte acordara com os efeitos catastróficos da “geada negra” – que destruiu pela raiz todos os cafezais do estado – o mais duro golpe experimentado pelos paranaenses.

Intelectuais indígenas – 20’

Direção: Vandimar Marques Damas/Brasil/2011
Produzido e filmado juntamente com os professores das etnias Tapirapé, Karajá, Kraó, Tapuia, Guajajara, Gavião e Xerente que participam do curso de Licenciatura Intercultural da UFG, este documentário aborda discussões consideradas pertinentes sobre a educação escolar indígena e traz algumas impressões e pensamentos destes indígenas no ambiente da universidade.

Mostra: Imagens e sons na cidade

Local: Auditório I – Antropologia 13º andar – CFCH
Horário: 14h às 17h
Coordenação: Luna Matos
Monitores: Bárbara Lino e Sollon Ferreira

Pintando o 7 – 17’
Direção: Vitor Medeiros/Brasil/2011

Duas crianças recebem câmeras digitais para registrar a festa de São Cosme, São Damião e Doun no Centro Espírita Unidos pela Fé.

Seu Cavaco, Dom Bandolim e o choro de mestre Duduta na Rainha da Borborema – 52’
Direção: Riccardo Migliore e Thaíse Carvalho/Brasil/2011

Ao se pensar no "Choro", considerado o jazz brasileiro, logo se imagina o Rio de Janeiro e os morros da Cidade Maravilhosa. Campina Grande, na Paraíba, é conhecida como a capital do Forró. este documentário supera lugares comuns e retrata o universo do choro na cidade paraibana, homenageando José Ribeiro da Silva (Mestre Duduta), refinado chorão e luthier de fama nacional, cujos instrumentos encontram–se com artistas como Paulinho da Viola, Dominguinhos e a finada Marinês..

Taba – 16’
Direção: Marcos Pimentel/Brasil/2010

Taba: coletivo de oca. Sobre os escombros e destroços das cidades contemporâneas, os novos guerreiros urbanos improvisam diariamente por ruas e ruínas... Representantes de diferentes tribos experimentam suas guerras cotidianas pela sobrevivência habitando um território desigual e em contínuo desequilíbrio. Um documentário que desnuda os contrastes e contradições que a vida na cidade nos reserva.

Trilogia degenerada – 71’
Direção: Dário José Sako/Brasil/2010

Documentário sobre a eugenia na cidade de São Paulo com base na pesquisa e encenação de 3 peças da companhia Pessoal do Faroeste apresentadas em conjunto no ano de 2010. Mesclando cinema, teatro e documento o filme revela a herança eugênica nos dias atuais bem como suas raízes.


Mariana Rivero e Paride Bollettin

Mostra: “Outros olhares”

Local: Aliança Francesa (Derby)
Horário: 15h às 18h
Coordenação:
 
Monitores: Pietro Félix e Marcela de Souza

SEM IMAGEM
Faux Vintage – 19’
Direção: Stephen Nugent/Londres/2011

Within decades of first manufacture, the electric guitar became a highly collectible, vintage artefact and symbol of rock/pop music, an icon of the babyboom generation, and an investment opportunity. This film looks at the emergence of the vintage guitar and those who repair, sell, collect and play what is at once an instrument/tool, art object, and nostalgia device. So rare are vintage guitars that an industry has grown up based on the fabrication of faux vintage relics, artfully distressed, new guitars that mimic the feel and appearance of the "real" things. Shot in London, and featuring the playing of Guthrie Govan, the film offers a view of Guitar World from the vantage point of the artisans and traders for whom vintage guitars represent a living past.

Sueños de mayo –27’
Direção: Mariana Rivera/México/2011

Esta docuficción recoge la etnografía realizada en San Pedro Nexapa con los tiemperos, sus experiencias oníricas y sus rituales propiciatorios de lluvia y el mantenimiento de los ciclos de la naturaleza. Como metodología, la ficción permitió a esta investigación que las personas, y a la vez personajes, pusieran en palabras e imágenes lo que para muchos ha ocupado el lugar de lo intangible: el mundo de los sueños, pero que paradójicamente para ellos es lo más real.
SEM IMAGEM

Demolition – 62’
Diretor: J.p. Sniadecki ( Cina/USA)

Per l’evidente capacità di realizzare uno sguardo cinematografico ravvicinato che riesce a cogliere nel particolare, come un grande affresco, i valori e la realtà drammatica di un Paese in piena trasformazione, ponendo in risalto la coesistenza temporale di forme arcaiche di lavoro e nuove tecnologie e le gravi contraddizioni e sperequazioni che ne risultano per i soggetti sociali implicati.
SEM IMAGEM

Con la casa al hombro – 50’
Direção: Camilo Pérez y Andrés Garcia
Chegam incessantemente à cidade de Medellín muitos jovens afrodescendentes e suas famílias, fugindo do terror dos grupos armados ou, algumas vezes, em busca de novas oportunidades de vida. Trazem consigo seus dramas, suas memórias de desterro e suas dores. Mas também trazem esperança, sonhos e uma tradição cultural rica em conhecimento e saberes. Neste documentário, os relatos de viagem que empreendem 5 jovens afrocolombianos nos mostram as diferentes tonalidades de uma mobilidade que parece não terminar e nos mostram as problemáticas do desabrigo e do reassentamento na cidade.



 

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